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JA INICIADO, MAS APRENDENDO

J� iniciado, mas aprendendo...



No meu conto anterior, descrevi que minha fam�lia e eu, hav�amos mudado para outro bairro mais urbano, com mais crian�as, mais meninos, e como fiz quest�o de frisar, meninos mais espertos...

Nessa �poca eu estava com 19 anos de idade, branquinho, lourinho e olhinhos azuis, mesmo mimadinho, n�o era e nem sou afeminado. A maioria dos meninos da rua em que eu fora morar estudavam na minha nova escola, por isso, n�o foi dif�cil para eu fazer novas amizades.

Todos os meninos, depois que saiam da escola, marcavam para se encontrar num larguinho que existia bem no meio de nossa rua, ap�s terem feito os deveres de casa. L�, nesse larguinho, todos os meninos ficavam brincando e conversando, e, pouco a pouco, fui me inserindo no meio da turminha, principalmente quando o Maurinho, um menino mais velho que eu tr�s anos, passou a se sentar comigo e conversar sobre um monte coisas... M�sica, dan�a, cinema, novelas, futebol e contar piadas. Eu adorava ouvir as piadas de sacanagem que o Maurinho contava! Acabei firmando amizade com o Maurinho, pois ele era muito envolvente e engra�ado. Passamos a andar juntos, e toda vez que eu iria sair para brincar na rua, eu ligava para ele e vice-versa. Assim, nada mais natural que sempre que eu me encontrava em algum lugar, Maurinho estava junto ou por perto, o me dava certo conforto, pois os outros garotos praticavam umas brincadeiras um tanto est�pidas, as quais envolviam brigas e viol�ncias sem sentido e aquilo n�o me agradava em nada.

Num determinado dia, em que nos encontr�vamos sozinhos no larguinho, Maurinho, do nada me perguntou se eu j� tinha feito me�nha alguma vez. De in�cio eu neguei, mas depois que ele me confidenciou que fizera umas duas vezes com outros meninos, os quais haviam se mudado para outro bairro, acabei confessando que tamb�m j� fizera. Logo que ouviu minha confiss�o, Maurinho se transformou. Queria por que queria saber se eu tinha comido ou apenas dado. Respondi que as duas coisas, o que parece ter surtido um efeito meio broxante no meu novo amigo, mas acabei dizendo que tinha dado mais do que comido... Meu feeling estava certo, pois rapidamente Maurinho voltara à postura anterior, estava visivelmente excitado... Ele, ent�o, fez quest�o de deixar claro que ele apenas comera os meninos, mas que para ele um amigo dar o c� para o outro era normal, que isso n�o fazia do camarada um viadinho, ao contr�rio , isso era sinal que o camarada n�o se importava com o que os outros pensavam, etc. Eu, por minha vez, j� havia percebido para onde que essa conversa me levaria... Eu sabia que em pouco tempo estaria levando a pica de Maurinho no c�, como eu levava de meus amiguinhos do condom�nio que eu havia morado, mas resolvi ficar quieto ouvindo o desenrolar daquela conversa. Maurinho continuava a falar que a me�nha era uma prova de amizade e tanto, que s� um cara que era muito amigo do outro � que dava o c� para esse amigo comer. Amigo que era amigo mesmo fazia assim, dava o cuzinho para o amigo e n�o falava nada para ningu�m, por que isso n�o era ser comentado nem para a m�e da gente! E arrematou com o seguinte argumento: Homem que � homem de verdade n�o fala nada para ningu�m, s� conta as coisas para o seu melhor amigo!

Como eu j� havia entendido tudo desde o in�cio da conversa, apenas concordei e fiquei esperando o arremate final, quando e onde eu provaria para ele que ele era o meu melhor amigo... Da�, ele perguntou se eu queria fazer me�nha com ele, para mostrarmos um para o outro o quanto n�s dois �ramos amigos... Eu disse que sim. Sorrindo de n�o se conter e demonstrando extrema alegria, Maurinho sugeriu que n�s fossemos para os fundos do seu pr�dio, coisa que eu n�o concordei, pois achei que estar�amos nos arriscando demais, por isso, fiz a sugest�o de irmos para o dep�sito de material de limpeza que ficava bem no fundo do quintal de minha casa, onde eu tinha certeza absoluta de que n�o ser�amos incomodados por ningu�m, pois nem mesmo minha m�e ia at� l�. Ele achou a id�ia �tima e disse que assim era melhor, pois poder�amos ficar bem à vontade. Na verdade, pelo que percebi, ele queria me dar à impress�o de que ele estava tranquilo e j� estava acostumado com aquilo, sabendo exatamente o que estava fazendo. Me deixei levar...

Assim que eu fechei a porta do dep�sito por dentro, Maurinho ficou completamente nu, pedindo para que eu ficasse nu tamb�m! Lembro que fiquei boquiaberto com o tamanho da piroca dele, bem maior do que as dos meninos do condom�nio, e tamb�m, pelo fato ter pentelhos em torno do pau dele, cobrindo todo o ventre... Era primeira vez que via pentelho na minha vida! Aos poucos fui me acostumando e, mesmo sem tirar os olhos daquele pauz�o, fui me livrando de minhas roupas. Ao ficar completamente nu, Maurinho me abra�ou de frente e suas m�os desceram at� minha bundinha, segurando as duas bandas com as duas m�os. Ele mandou que eu passasse meus bra�os em volta do pesco�o dele, enquanto sua piroca esfregava em minha barriga, pois Maurinho era mais alto do que eu. Ele deslizava as m�os pelas minhas costas, apertava minha bunda e beijava o meu rosto. Lembro de ter sentido vontade de beij�-lo, mas meu amigo tinha outros planos. Ele pegou um cobertor velho que cobria umas caixas, estendeu no ch�o e mandou que eu ficasse de quatro, de costas para ele. E assim eu o fiz, afinal sempre fui muito obediente... Maurinho se p�s atr�s de mim e tentou a penetra��o a seco mesmo, n�o logrando resultado. Tentou ainda mais umas tr�s vezes a seco, sem �xito, o que me deixava agoniado, tanto que eu virei para tr�s e disse para ele passar cuspe no cacete e no meu c�, pois era assim que os meninos do condom�nio faziam. Ele fez uma carinha meio desconfiada, mas acabou cuspindo na minha rachinha traseira e espalhando a saliva com seu cacete, depois cuspiu no pr�prio pau e voltou a tentar a penetra��o. Pedi para que ele fizesse devagarzinho, pois o pau dele era muito grande e eu nunca havia dado para ningu�m com um pau t�o grande, etc. Ouvir aquilo o deixou um tanto orgulhoso e confiante, ent�o ele disse para eu ficar quietinho, pois ele iria ser muito carinhoso comigo, j� que eu estava dando para ele a maior prova de amizade que um homem poderia dar para o outro. Lembro de ter pensado: Sei... Se dar o c� � prova de amizade, comer o meu c� prova maior ainda, n�?! Mas, realmente, nesse quesito ele foi nota dez, ele foi enfiando a pica com tanta maestria que eu fiquei impressionado, pois, mesmo sentindo dor, eu queria que ele metesse a piroca toda dentro de mim... E olha que estava doendo, pois fazia meses que eu n�o levava no c�! Em poucos instantes a ceceta estava completamente alojada dentro de mim, mas diferente dos outros meninos, Maurinho n�o ficou apenas me espremendo contra si, n�o. Ele puxou, lentamente, o caralho para fora e voltou a me penetrar, causando em mim um prazer desconhecido. Foi a� que eu notei, pela primeira vez que meu pauzinho estava duro, como o dele... E babava! Com toda aquela jeba metida dentro de mim, eu n�o tinha muito que fazer, apenas esperar o desfecho da me�nha... Foi a�, que ele passou a se movimentar de um lado para o outro, da esquerda para a direita, o que me dava muito, mas muito, prazer. Esse movimento fazia com que seu pau, volta e meia, escapasse de dentro de mim, o que o levava a met�-lo novamente, cada vez com estocadas mais bruscas, arrancando de mim gemidos e suspiros... Maurinho, suava em bicas e grunhia como um animal. De repente, ele come�ou arfar como quem estivesse passando mal, at� que eu senti jorrar algo dentro de mim, e a lembran�a do Serginho mijando dentro do meu c� veio à tona, me deixando preocupado! Contudo, Maurinho desabou em cima de mim, completamente encharcado de suor, exausto de prazer e com uma cara de quem conseguira algo surpreendente. Ele me abra�ou e ca�mos para o lado, seu cacete foi escorregando para fora de mim e ele, me enchendo de beijos, disse que havia gozado no meu c�! E que aquilo tinha sido maravilhoso, por isso queria fazer de novo... Entretanto, havia um problema, eu estava com uma vontade louca para ir ao banheiro, por isso pedi para que ele voltasse outro dia que eu dava para ele de novo, pois tamb�m havia gostado! Feliz, Maurinho se vestiu e antes de ir embora, fez quest�o de me abra�ar e dizer que eu era um �timo amigo!

No banheiro de minha casa, estranhei n�o ter expelido o mijo que meu amigo, em minha cabe�a, havia deixado dentro de mim, mas sim uma gosma branca que havia ca�do dentro da �gua do vaso sanit�rio, que eu pensei se tratar da saliva de Maurinho, mas era porra, e eu nem desconfiava disso... Meu cuzinho estava meio dolorido, mas a vontade de dar o c� para ele de novo era muito maior que qualquer desconforto que pudesse estar sentindo. No dia seguinte, repetimos a dose, tudo com o mesmo roteiro, sem altera��o alguma, fizemos exatamente tudo que hav�amos feito no dia anterior, com exce��o do tempo que perdemos tentando a penetra��o a seco! Eu adorava dar para o Maurinho, achava tudo �timo, s� n�o entendia o motivo de ele explanar tanto sobre a confian�a de um amigo ao outro, de como isso era apenas uma demonstra��o de pura amizade, etc. Para mim, eu estava mais do que convencido de que eu era a mulherzinha dele, e n�o estava nem a�! Muito ao contr�rio, adorava a id�ia de dar o c� para ele e ponto final. Eu sabia exatamente o que queria...

Durante dois anos, Maurinho me comeu todos os dias, sem faltar um dia sequer, at� mesmo quando minha fam�lia viajava, eu conseguia que minha m�e conversasse com a m�e dele e a convencesse de deixar que ele viajasse conosco, por isso, aos poucos fui me soltando e me tornando ainda mais passivo. Maurinho, agora n�o me comia apenas de quatro, mas deitado de bru�os, de p� e me fizera at� sentar em cima do pau dele uma vez. Eu me sentia realizado, at� que um dia, depois dele ter me comido duas vezes seguidas, ele me contou que sua fam�lia iria se mudar aquela semana, para um bairro nas proximidades do que n�s mor�vamos. Me senti meio que tra�do, mas perguntei se ele continuaria vindo me ver e ele disse que nada mudaria entre n�s, pois continuaria estudando na mesma escola que eu estudava. E, realmente assim foi, mas as aulas terminaram, as f�rias vieram e Maurinho deixou de dar sinal de vida...

Dois meses depois, no in�cio do ano letivo, para minha surpresa, num barzinho perto da escola l� estava o Maurinho me esperando. Fiquei todo feliz e contente por estar encontrando com ele outra vez... Maurinho me apresentou um amigo que o acompanhava, seu nome, se n�o me engano, era Doni. Eles queria que eu fosse com eles at� o bairro que Maurinho agora morava, mas eu n�o aceitei. Nem tanto por esperteza, mas por pura pregui�a, eu tinha que estudar, fazer o dever de casa e n�o estava nem um pouco disposto a ir para casa de ningu�m para dar o c�, ainda mais que o amigo dele era muito mais velho que n�s dois e, certamente, eu teria que dar para ele tamb�m! N�o senti nenhuma maldade da parte de Maurinho, tanto que os chamei para irem l� para casa, mas o tal Doni n�o aceitou e insistiu muito em irmos para o bairro deles. Como eu n�o topei, eles foram embora e nunca mais eu vi, ou tive not�cias do Maurinho...

Contudo, como eu j� dissera anteriormente, eu agora morava em um bairro de meninos mais espertos... E eu estava pronto para outro!

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