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MEU AMIGO ME DEU O QUE MINHA ESPOSA N�O QUER D�.



Meu nome � Roberto tenho 34 anos, 1,82 de altura 80 quilos, moreno claro,peito um pouco cabeludo, modesta parte sou muito simp�tico, al�m de ter uma rola de 19 cm. por 6,5cm. sou casado a 19 anos, tenho um casal de filhos, levo uma vida normal, eu e minha esposa somos evang�licos, sou micro empres�rio e tenho uma situa��o financeira j� definida, embora ser evang�lico, sou muito fissurado por sexo, me masturbo sempre que estou sozinho, minha esposa n�o sabe, aos poucos estou conseguindo mudar os seus conceitos a respeito de sexo, demorei 9 anos para convenc�-la a chupar minha rola, agora j� chupa com a habilidade de uma atriz porn�, meu pr�ximo passo � comer seu c�, que � uma escultura de C�, rosado e emoldurado por uma bunda maravilhosa, ela tem 34 anos � branca , cabelos lisos e longos, pelo fato de ser evang�lica, 1,78 de altura, 69 quilos de muita gostosura, seios fartos com os mamilos rosados, coxas grossas e cintura fina, quando ela se veste com espartilho e sinta liga e fica de quatro costumo brincar que se eu fosse mulher, e tivesse uma bunda daquelas, n�o trabalharia para ningu�m, confesso que j� gozei varias vezes sem colocar o pau na sua buceta, ela fica de quatro, e eu come�o a chupar o seu c�,( porque s� posso chupar por enquanto)sua buceta, uma bunda como essa levanta at� defunto, as vezes opto por bater uma deliciosa punheta, vendo aquele monumento de quatro na minha frente. Tenho varias fotos suas de Lange ri, em poses er�ticas, filminhos caseiros nosso. Adoro mulher, acho uma obra prima de Deus, gosto de bundas grandes com calcinhas min�sculas enfim. Mas quando eu tinha uns oito anos de idade, um coleginha meu me convidou para fazermos troca-troca, eu disse a ele que n�o sabia o que era isso, e ele me convidou para irmos at� um terreno baldio para me mostrar o que era. Ao chegarmos l� ele tirou a sua roupa e pediu para tirar a minha tamb�m, ela come�ou a bater uma punheta que para min tamb�m era novidade, e me mandou fazer igual a ele, meu pau ainda pequeno come�ou a ficar duro e comecei a sentir uma coisa gostosa, ele me colocou de quatro e ficou ro�ando seu pau no meu c�, achei estranho, mas , sentia uma coisa gostosa, ele ficou ali por algum tempo e eu achando gostoso, depois ele falou que era a minha vez de comer o seu c�, e se colocou de quatro, encostei meu pau e comecei a esfregar, ele me perguntou se estava gostando, e eu disse que sim, pois realmente estava uma del�cia , de repente apareceu meu tio, falou um monte, e contou para minha m�e, meu pai chegou de noite e tomei uma surra daquelas. Passaram-se os anos, mudou uma fam�lia para minha rua e ficamos muitos amigos, tinha um garoto Marcelo, mais velho do que eu tr�s anos e nos d�vamos muito bem. Na minha rua Marcelo era muito querido por todos, toda a molecada o admirava pelo fato de j� ter transado com mulheres, ele era uma esp�cie de l�der . Um dia est�vamos conversando e, ele me convidou para ir at� a sua casa para ver uma revista de sacanagem, como de costume come�amos a bater uma punheta, ele disse que tinha feito uma coisa onde ele morava e foi muito gostoso e ia me ensinar a fazer, curioso logo perguntei, ent�o ele pegou na minha rola e come�ou a me punhetar, achei muito gostoso uma m�o diferente fazendo carinho e batendo uma punheta para min, estava quase gozando quando ele me pediu para fazer o mesmo com ele. Prontamente peguei na sua rola, senti uma sensa��o estranha, aquela coisa quente latejando na minha m�o, comecei a prestar aten��o no seu mastro, e percebi o quanto era lindo, ele era circuncidado, estava com a cabe�a toda para fora, bem desenhado e grosso com veias salientes, comecei um vai e vem muito gostoso na sua rola, podia perceber o quanto ele estava com tes�o, eu podia perceber a sua respira��o ofegante.Vai, vai,aai,gostoso! Ele sussurrava, meu bra�o come�ou a cansar, me abaixei na sua frente para melhorar a posi��o, olhava aquela rola maravilhosa, Marcelo se contorcendo de tes�o, eu com vontade de por na boca, mas resisti, com medo de ser chamado de veado, porque, aquela era uma brincadeira de homen, em nossa turma todos �ramos um pouco preconceituosos no tocante ao assunto homossexualidade. Quando ele estava perto de gozar, pediu para sentar ao seu lado na cama, ficamos ali um do lado do outro nos punhetando simultaneamente, num ritmo muito forte, quando de repente,um jato de porra com muita press�o explodiu do seu monumento, continuei a bater diminuindo a velocidade at� ele parar, confesso que me deu vontade de experimentar sua porra, mas n�o tive coragem, e depois disso ele acelerou o ritmo e logo gozei na sua m�o. Depois ficamos sem gra�a, continuamos amigos, mas, n�o tivemos mais oportunidades, eu tinha vontade, mas n�o tinha coragem, ele eu n�o sei quais eram os motivos. Passaram-se os anos eu me mudei daquele bairro, arrumei namoradas, at� que com dezoito anos, eu estava sem namorada, e um dia no banheiro da minha casa tomando banho, comecei uma punheta e resolvi a enfiar o dedo no meu c�, achei gostoso e logo gozei, apartir da� sempre me masturbava enfiando alguma coisa no meu c�. Nessa mesma �poca sofri ass�dio por parte do meu chefe, na empresa que trabalhava, mas n�o tive coragem de me envolver. Casei-me com vinte e dois anos, minha esposa muito religiosa, s� podia com�-la na posi��o de papai e mam�e, isso me deixava muito mal, mas nunca reclamei para ela, s� que quando estava sozinho sempre dava asas a minha imagina��o e, comecei a me vestir com suas calcinhas e me masturbava enfiando frascos de desodorante no meu c�, ficava me fotografando passava as fotos para o computador e era muito divertido essa fantasia, sonhando quando se tornaria realidade. Precisei viajar a trabalho para Santa Catarina, no caminho me lembrei que meu amigo de inf�ncia estava morando l� coincidentemente em Blumenau na mesma cidade onde eu estava indo, liguei para minha esposa e pedi o seu telefone, ao chegar em Blumenau liguei para ele, e acertamos tudo e fiquei hospedado em sua casa, mas com sinceridade nem me passava pela cabe�a nada al�m da hospedagem. Confesso que as vezes me masturbava pensando no Marcelo, lembrando daquela punheta maravilhosa, mas achava imposs�vel alguma coisa entre n�s, ele e eu casado com filhos, quando �ramos solteiros n�o rolou, quanto mais agora. No segundo e ultimo dia, deixei tudo resolvido naquela empresa e voltei para arrumar as malas na casa de Marcelo, ao chegar quem estava em casa era o Marcelo e n�o a sua esposa, ela tinha sa�do com as suas crian�as, e passaria na casa da m�e e s� voltaria de noite. Marcelo estava descontra�do, pegou um vinho e come�amos a tomar, Marcelo pediu para que ficasse à-vontade, que na estante tinha alguns filmes que eu encolhesse um enquanto ele se banhava, olhando os filmes tinha alguns porn�s bissexuais, escolhi um e comecei assistir. Marcelo chegou sem camisa, embora seus 37 anos, seu porte f�sico estava muito bom. Troce mais vinho e continuamos a assistir , quando dois caras come�aram a se chupar num fren�tico 69, ele olhou para min e comentou nunca se esqueceu daquele dia na sua casa em que batemos punheta um no outro, eu disse a ele que depois daquele dia nunca mais havia pegado em rola de verdade que n�o fosse a minha . Ele tirou a sua rola para fora que estava dura quase explodindo e disse que era toda minha. Olhei meio sem jeito, e disse a ele que estava maior e mais bonita, segurei com uma m�o, e senti aquela mesma sensa��o, meu cora��o parecia que ia sair pela boca, ele percebendo a minha m�o tremendo a segurou-a e me beijou, em quanto nos beij�vamos,eu batia uma punheta para ele, e podia sentir a sua respira��o ofegante, ele desceu a cabe�a perto da minha cintura e come�ou a tirar o meu pau que estava quase estourando dentro da cau�a. Come�ou a chupar gostoso confesso que melhor que minha esposa, eu n�o aguentava fazia car�cias no seu cabelo e gemia como nunca havia feito antes, deitei-me com as costas no ch�o e ele veio por cima, n�o estava acreditando, aquela rola maravilhosa ali perto da minha boca era s� chupar, comecei a chupar, seu tes�o era imenso, seu pau estava muito gostoso, agora podia sentir o que minha mulher sentia ao chupar o meu pau, era mais gostoso do eu pensava. olhei para o seu c�, e percebi que estava todo depilado, n�o teve outro jeito se n�o, meter a l�ngua naquele c�, com a m�o punhetava e com a boca enfiava a l�ngua no seu c�, ele n�o aguentava, e pedia para que o descaba�ace seu c�, pois ele era como eu, nunca tinha sentido uma rola no c�, parei de punheta-lo e voltei a chupar sua rola, ele come�ou a bombar seu pau na minha boca, sentia-me uma verdadeira puta, enfiei o dedo no seu c�, ele rebolava e pedia mais. Parecia que estava-mos em outra dimen��o, como era gostoso chupar e ser chupado por um macho. Senti que ele estava perto de gosar, estava com seu pau todo na boca, quando senti um jato de porra na minha boca, meio salgadinho, n�o aguentei, e engoli tudo e fiquei chupando devagarzinho enquanto ele me punhetava.Por conta ele se levantou e me puchou at� o quarto, pegou lubrificante e se colocou de quatro para min, fui colocando com cuidado mas logo entrou sem muitas dificuldades, comecei a bom bar e ele urrava como uma cadela no cio, do jeito que est�vamos, sentei-me na cama com os p�s no ch�o, ele sentado de costas em cima de min com minha rola toda dentro do seu c�, com uma m�o eu o punhetava enquanto chupava seu pesco�o, ele gemia e dizia que ira gozar de novo, ele se virou de frente ainda com meu pau dentro do seu c�, e come�amos a nos beijar novamente, quando senti seu jato de porra na minha barriga, passei a m�o e coloquei na minha boca e continuamos a nos beijar, disse a ele que estava quase gozando tamb�m, ele saiu de cima de min e agachou-se na minha frente, punhetando-me com a boca aberta esperando o meu leite, n�o aguentei soltei um gemido e gozzeei no seu rosto, um pouco caiu no seu olho e nariz, nos beijamos de novo e nos lambuzamos com a minha porra e a sua, que del�cia. Logo depois sua esposa chegou e acabaram-se todas as chances de ele comer o meu c�, continuamos como se nada tivesse acontecido, 19 da noite eles me levaram na rodovi�ria, antes de embarcar fui ao banheiro e logo ele chegou atr�s para se despedir, me deu um beijo r�pido e saiu. Depois disso ele e a esposa e filho vieram de f�rias a minha casa em S�o Paulo, e nossa hist�ria continuou, com acontecimentos maravilhosos, que contarei no pr�ximo conto. Se gostou de a sua nota.

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