Tenho 19a sou moreno, 1.85alt, e nao sou nenhum super isso ou hiper aquiloapenas normal como a maioria e ,imha irm� Leticia 22a, branca, 1,72alt um pouco magra para meu gosto o que mais me chama a aten��o nela sao seus cabelos loiros cacheados e um bumbum que mesmo pequeno � bem redondinho e arrebitado, feita as apresenta��es vamos aos fatos. Nunca tivemos um bom relacionamento, desde muito pequeno lembro que ela por ser a mais velha queria se impor e mandar em mim, com o tempo nossas diferen�as foram ficando cada vez mais gritantes e morando dentro da mesma casa havia uma dist�ncia enorme entre n�s, rara as vezes que conversavamos, era mais discuss�es e agress�es, tendo sempre que meus pais interferirem para n�o partirmos para a viol�ncia mesmo. Quando minha irm� completou 18a passou no vestibular para medicina e com isso ficava a maior parte do dia fora de casa o que aliviou um pouco nossos comflitos, ocorre que em setembro de 2006 assim que completei tambem meus 18a fui correndo para a auto-escola fazer aulas para tirar CNH de moto, passei nas provas de legisla��o e fui fazer as aulas de dire��o em moto, acontece que na minha terceira aula, eu e meu instrutor sofremos um acidente grav�ssimo, vindo ele a falecer e eu fui para no hospital com traumas por todo corpo, fraturas expostas no bra�o esquerdo e na perna esquerda e um pequena traumatismo craniano o que me levou a permanecer 45 dias internado 32 deste na UTI. Quando tive alta, havia a necessidade de uma pessoa para tomar conta de mim porque a perna e o bra�o ainda estava imobilizado com parafusos pra todo lado, nao tinha como fazer refei��o sozinho e muito mesmo ir ao banheiro ou trocar de roupas, nos primeiros dias meus pais revesar�o nestas tarefas, por�m eles presisavam voltar a vida ativa deles, isto � trabalhar, foi quando minha irm� que sai de f�rias da faculdade se ofereceu para ficer comigo, acho que mais por pena de me ver naquela situa��o do que por amor fraterno, bom ai ent�o me perguntei como ela vai fazer isso se nunca tivemos liberdade um com o outro e agora ela vai ter que me ver pelado, ajudar a ir ao banheiro, me dar banho e trocar de roupas? Devo dizer que nesses dias quando n�o era meu pai era minha m�e que dormia no meu quarto, eles tudo bem em me ajudar, mas a Leticia! S� sei que nesta noite mesmo ela ja foi dormir no meu quarto para que meus pais podessem ficar sossegados e descansarem para trabalhar no dia seguinte e de madrugada me dava sede e vontade de fazer xixi, no que ela foi devidamente orientada pelos meus pais para n�o me deixar faltar nada e me acompanhar em todas minhas necessidades at� mesmo dentro do banheiro para evitar que um escorreg�o ou queda complicasse ainda mais minha situa��o, achava ainda que aquilo n�o ia dar certo, mas fazer o que! L� pelas 2:00 da madruga acordo e chamo por ela dizendo que precisava ir ao banheiro e tava com sede, ela levanta vem me ajudar e ao tirar o meu short,s percebe que to de pau duro, ela fica olhando e digo que � porque to com vontade mijar, me apoio nela e vamos ao banheiro s� que por coausa da ere��o fico demorando a urinar e ela ali do meu lado e come�a a vir aminha mente que a ere��o j� nao era somente pela vontade de urinar, mas tamb�m pelo inusitado dela estar me vendo nu pela primeira vez que me lembro. ser� que toda as vezes vai ser assim? ela pergunta. N�o sei todo um pouco nervoso por voc� ta aqui do meu lado? respondi. Deixa de besteira, menino, esqueceu que to cursando medicina e ver homem nu pra mim n�o � novidade? falou ela. Pode ser pra voc�, mas nunca esperava de ta nu na sua frente! falei pra ela. E o que voc� quer que eu fa�a? perguntou ela. Nada, s� ter um pouco de paci�ncia que j� amolece e eu fa�o xixi, ok? T� at� parecendo que isso � tes�o mesmo, por que desde que voc� sofreu acidente n�o bate nenhuma punhetinha, n�o � mesmo? ela me perguntou. Putz, nunca imaginava que ela ia perguntar uma coisa dessa. Perguntei: Como voc� sabe? L�gico que com o papai e a mam�e o tempo todo do seu lado n�o ia ter como n�, o man�!! ela falou. N�o sabia o que responder, mas pra que mentir. È verdade. Ent�o aproveita que eles n�o est�o aqui e bate uma logo pra acabar com esse tes�o que eu quero dormir. ela falou. Mas voc� esta e nunca tive essa liberdade contigo. falei pra ela. Leonardo, voc� n�o que ficar aqui sozinho, ne? Mau se aguenta de p�, deixa de ser bobo, me de c� esse pinto que eu ti ajudo, mas n�o v� se acostumar, ok. falou isso e j� foi pegando no meu pau que continuava dur�ssimo com toda aquela conversa e batendo uma punhetinha bem de leve. Meu Deus o que ta acontecendo com essa menina? O que ela ta fazendo?pensei comigo. Ent�o falei: Va devagar pra n�o machucar porque ta muito seco. T� querendo que eu ti chupe � seu safado? Pode tirar o cavalinho da chuva que vai ser s� uma punheta mesmo, e abaixando deu uma cuspida na cabe�a do meu pau e continuou com o movimento de m�o de dando um tes�o incrivel, fiquei olhando pra ela com uma vontade louca de dar lhe um beijo ou alisar seus peitinhos pequeninos, mas, com um bra�o imobilizado e o outro apoiado nos ombros dela isso era totalmente impossivel o jeito foi relaxar e curtir aquela sensa��o de prazer muito gostosa, pedi pra encostar na parede e nos afastamos um pouco sem ela para de me masturbar e o meu tes�o era tanto, tamb�m reprimido a n�o sei quando tempo, logo sentir que ia gozar, come�ei a respirar mais profundamente e falei: AIII, MANINHA T� GOZANDO!!! ela acelerou os movimentos no que gozei uma quantidade imensa de porra na m�o dela. continua