Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CHUPANDO PIRU E DANDO O CU NO BANHEIRO

Ol�, meu nome � Lauro e sou o autor de alguns contos aqui dessa p�gina. Esta hist�ria que vou narrar agora aconteceu no m�s de junho de 2007. Era o anivers�rio de uma pessoa conhecida de minha fam�lia e n�s fomos convidados para a festa, que aconteceu num s�tio em Miguel Pereira – RJ. Da nossa fam�lia resolvemos ir apenas eu e minha esposa. Chegamos no local por volta das 19 horas e j� havia bastante l�. Alguns estavam na piscina, outros na churrasqueira, outros jogando futebol e outros conversando e passeando pela �rea o s�tio, que era bem grande. De fato, o local escolhido para a festa n�o podia ser melhor. Era uma �rea com toda a infraestrutura necess�ria para um evento que reunisse muitas pessoas. 3 piscinas (2 para adultos e 1 para crian�as), campo de futebol, quadras desportivas de futebol de sal�o, v�lei e basquete, playground, 2 churrasqueiras (apenas 1 estava sendo utilizada), alojamentos, um grande refeit�rio e uma equipe do s�tio para servir as refei��es. Por volta das 19 horas o local ficou cheio de gente. Como a fam�lia da aniversariante era muito grande e bem conhecida, muitas pessoas vieram prestigiar o evento. A grande maioria dos presentes eu n�o conhecia. Dos que eu conhecia, estava presente uma fam�lia muito amiga; um casal j� idoso, com seus 3 filhos e 2 filhas. Todos j� maiores de 30 anos. Desses filhos, o mais conhecido (e falado) era Celso, um homem de seus 37 anos, famoso por seus relacionamentos problem�ticos e excessos na bebida. Solteiro, Celso estava, como de costume, com sua latinha de cerveja na m�o, conversando animadamente com alguns os presentes. Nesta hora, minha esposa j� tinha se juntado com algumas amigas de inf�ncia, conversando animadamente. Eu resolvi andar pelo s�tio, enquanto bebia minha cerveja. Parei pra assistir o futebol e depois pra ver o movimento na piscina e nas quadras. Realmente o local estava lotado de gente. Parecia at� uma dessas apresenta��es ao livre. A m�sica n�o parava e as pessoas se ocupavam apenas em comer, beber e se divertir. Eu estava absorvido em meus pensamentos quando ouvi uma voz ao meu lado:

E a�, est� gostando da festa?

Olhei e vi Celso se aproximando do meu lado esquerdo, com sua latinha de cerveja.

Opa, tudo bem? – cumprimentei – Estou sim, est� bem legal!

Celso, um homem bem branco, forte, tipo urso, com um barriga um pouco avantajada e barba por fazer, estava vestido com uma camiseta verde, bermuda preta e sand�lias tipo rider.

�, t� bonitinha – falou ele, de forma sarc�stica – Bonitinha demais para o meu gosto!

N�o est� gostando? – perguntei.

Pra dizer a verdade, acho que est� muito parado!

Parado? Mas t� todo mundo se divertindo! – falei.

Nem todo mundo. Eu, por exemplo, n�o estou!

Mas por que? Tem tantas op��es de divers�o!

N�o curto nenhuma delas... ou melhor, eu curto beber e comer! – respondeu Celso.

Ent�o voc� est� se divertindo tamb�m!

�, mas n�o � o bastante pra mim... Est� faltando o essencial!

E o que � o essencial pra voc�? – perguntei.

O essencial pra mim tem que ter 3 coisas: comida, bebida... e sexo!

Ah, mas com tantas mulheres aqui, sexo � que n�o vai ser problema pra voc�, n�o �?

Voc� � que pensa. A maioria delas me conhecem e n�o querem nada comigo. � foda! - falou ele.

Realmente, a fama de Celso o precedia onde quer que ele fosse, fazendo com que as mulheres evitassem qualquer tipo de rela��o com ele. Foi a� que eu tive uma id�ia muito doida:

E homem? Voc� j� tentou fazer sexo com homens? - perguntei.

Por que a pergunta?

Por nada. � porque poderia ser uma op��o pra voc�. S� isso! - respondi.

Pra dizer a verdade, eu n�o s� pensei em fazer sexo com homens, como tenho feito!

� mesmo? - perguntei.

Sim. Como voc� mesmo disse, � uma op��o, e uma op��o e tanto!

�, quem n�o tem c�o, ca�a com gato! - falei, rindo.

� verdade. Quer uma bebida? - perguntou ele, me oferecendo sua lata de cerveja.

N�o, eu j� estou bebendo! - respondi, mostrando minha lata.

Ah, mais a minha bebida � bem diferente da sua. Experimenta! - disse ele.

Curioso, peguei a sua lata e levei-a at� o meu nariz, onde senti o cheiro forte de vodka.

Porra, � vodka! - falei.

Sim, �. Prova!

N�o sei, eu sou bem fraco pra bebida e j� bebi umas 2 latas de cervejas! - respondi.

Ah, um gole s� n�o vai te fazer mal. Pode confiar em mim! - falou.

T�, mas vai ser s� um gole, ok?

Ok, tudo bem!

Pura ilus�o. Depois do primeiro gole a conversa ficou mais animada e vieram mais e mais goles. Quando percebi eu j� estava bem tocado pela bebida. Foi a� que Celso aproveitou pra dar o bote.

A�, voltando aquela nossa conversa de transar com homens!

Sim! - respondi.

Voc� conhece algu�m aqui na festa que toparia dar pra mim? - perguntou ele.

Huuumm. Acho que n�o. Aqui ningu�m iria se expor assim! - respondi.

Que pena. Estou cheio de vontade de trocar o �leo! - falou ele, alisando o pau.

Assim que vi o volume que estava se formando sob sua bermuda fiquei cheio de tes�o e, sem perceber, fiquei com olhos fitos na sua rola.

Gostou, n�o �? - perguntou Celso.

Ah, o que? - respondi.

N�o precisa tentar disfar�ar. Eu vi que voc� se interessou pelo produto! - falou ele.

Ahn???!!! - tentei negar.

Ah, deixa disso. Eu sou de confian�a. Pode ficar tranquilo que eu n�o vou contar pra ningu�m! Mas voc� bem que podia quebrar o meu galho. O que voc� acha? - perguntou ele.

Como assim?

Voc� podia me ajudar a me divertir aqui nessa festa!

�, e como seria? - perguntei.

Ah, voc� podia liberar pra mim. O que acha?

Aqui? No s�tio? N�o, � arriscado demais! - respondi.

Que nada. J� andei olhando por a� e descobri um local bem discreto pra um lance r�pido!

�? Onde seria? - perguntei animado.

L� nos fundos do s�tio tem uma churrasqueira que n�o est� sendo usada e que tem um banheiro bem legal!

Quando ouvi a resposta de Celso meus olhos brilharam de tes�o e eu deixei de lado qualquer medo de dar pra ele naquele local.

T�, mas vai ser um lance r�pido, n�o �? - perguntei, com a voz embargada de desejo.

Claro. Ningu�m nem vai notar que a gente sumiu! - respondeu Celso.

Ent�o t�. Combinado. Podemos ir! - falei.

Fomos, ent�o, para o banheiro perto da churrasqueira que n�o estava sendo utilizada. Pra evitarmos problemas, eu resolvi ir na frente. Entrei e fechei a porta. L� dentro o banheiro se dividia em dois c�modos; um maior, logo ap�s a entrada, com um miquit�rio desses coletivos, pia e espelho, e outro menor, com uma privada e pia. Esse menor ficava a esquerda de quem entrava no banheiro e tinha uma outra porta. O local era todo azulejado e estava bem limpo. Fui para o c�modo menor, da privada, mantendo a porta aberta, pra esperar por Celso. Eu estava muito euf�rico por causa da bebida e, ao inv�s de estar nervoso com a possibilidade de sermos flagrados, eu estava alegre, bem bobo, rindo que nem uma hiena. N�o demorou e Celso chegou. Ele entrou e encostou a porta do c�modo do mict�rio e veio em minha dire��o, na privada. Assim que ele entrou no banheiro eu, ainda rindo, coloquei o dedo na boca fazendo sinal pra ele ficar em sil�ncio, mas Celso, falando alto, nem ligou para o meu gesto.

Enfim s�s! – falou, entrando no c�modo da privada onde eu estava e trancando a porta.

Sssss... Fala baixo! – murmurei, rindo baixinho.

Fica frio, n�o se preocupe. Aqui ningu�m vai perturbar a gente! – respondeu ele.

Assim espero! – falei, segurando no volume que se formava na sua bermuda.

Tira ele pra fora! – sugeriu ele.

T�! – respondi, desatando o n� do cord�o de sua bermuda, deixando-a cair no ch�o.

Debaixo da bermuda Celso usava uma cueca branca, com uma mancha amarelada por causa da urina. Pelo volume dava pra perceber que o que estava ali embaixo era bem grande. Com as duas m�os agindo na frente da cueca, puxei-a para baixo, ao mesmo tempo em que me ajoelhava no ch�o do banheiro. Uma pica enorme, de seus 19 cm, grossa, saltou pra fora da cueca, semi-dura. Sem me conter, deixei escapar um gemido de admira��o, rindo:

Uau!

E fui logo segurando e punhetando aquela mangueira.

E a�, o que achou dele? – perguntou Celso.

Grande. Muito grande! – respondi rindo, com a voz embargada de tes�o e euforia.

Gostou? – perguntou.

Sim, gostei muito! – respondi, sem parar de rir e punhetar aquela vara enorme.

Gostou sem provar? Antes de dizer que gosta voc� tem que provar! – disse ele, provocativo.

�! – concordei, dando uma lambida na ponta de sua vara.

Gostou?

Gostei! – respondi dando uma segunda lambida.

Ent�o lambe mais!

T�! – respondi, rindo baixinho e lambi a cabe�a da pica dele como se lambe um sorvete.

Fiquei assim lambendo um pouco at� que resolvi abocanhar a cabe�a gostosa da rola de Celso, come�ando bem na pontinha e indo envolvendo-a com meus l�bios, aos poucos, at� ter toda a cabe�ona do pau dele na minha boca. Como o piru dele era bem grande, aproveitei para punhetar a parte que n�o coube na minha boca. Os olhos de Celso chegaram a brilhar de tes�o.

Caralho, que boca gostosa voc� tem! Aaaaaah! – gemeu ele.

Obrigado! – respondi em meio as chupadas.

Nessa hora o pau de Celso j� estava duro que nem uma barra de ferro e brilhando por causa da baba que sa�a dele e da minha saliva. Bem sacana e vendo que eu estava completamente a merc� dele, Celso aproveitou pra esfregar a rola na minha cara e bater com ela nos meus l�bios. Cheio de tes�o, eu interrompia seus gestos sacanas pra poder botar sua piroca de novo na minha boca. Depois de ficarmos um bom tempo assim, Celso tirou o pau de minha boca, me fez levantar rapidamente e, num gesto mais r�pido ainda, baixou minha bermuda e cueca de uma vez s�. Fiquei apenas com a camiseta amarela que eu estava vestindo e minhas sand�lias havaianas preta. Apesar de ter bebido bastante, tive um pequeno momento de lucidez e fiquei com medo de deixar ele enfiar aquele tro�o todo dentro do meu cu.

N�o, n�o, Celso, vamos ficar s� no boquete, ok? Seu pau � muito grande pra mim! – disse a ele, enquanto ele j� estava tentando de virar de costas.

Ah, deixa disso, a gente j� chegou at� aqui. Vamos at� o fim! – respondeu ele.

Melhor n�o. Eu sei que eu n�o vou aguentar. Vamos ficar s� no boquete! – falei.

Confia em mim, eu n�o vou te machucar!

N�o, Celso, eu n�o quero!

Vamos! Olha, vamos fazer o seguinte: eu s� coloco at� onde voc� aguentar, ok? – insistiu ele.

Continuei relutado um pouco, mas ele insistiu tanto que acabei cedendo.

N�o se preocupe, eu n�o vou te machucar. Vou colocar s� at� onde voc� aguentar, t�? – disse ele, enquanto baixava da tampa do vaso sanit�rio e me posicionava de 4 em cima dele.

Fiquei numa posi��o meio cr�tica naquele banheiro apertado – de 4 em cima da privada, imprensado contra a parede e com pouco espa�o pra poder tentar alguma coisa, caso ele se esquecesse do trato. Estava assim pensativo quando senti 2 dedos de Celso invadindo meu cu e, logo depois, a sua l�ngua molhada, for�ando a minha entrada. Foi um raro momento de prazer sentir aqueles dedos me cutucando e aquela l�ngua �spera tentando invadir a meu buraco. Logo depois, meu cu experimentou exatamente o oposto ao prazer: a dor. Depois que viu que o meu furico estava bem lubrificado, Celso salivou bastante a rola e encostou-a na minha entrada, for�ando-a. Come�ou, assim, o trabalho de enfiar aquele tro�o todo dentro de mim. Precisou de algum tempo para que a cabe�ona vencesse o obst�culo e pulasse para dentro de mim. Senti um grande al�vio quando isso aconteceu.

T� vendo? O pior j� passou, agora � s� prazer! - disse ele.

Celso s� esquece de dizer que o prazer seria mais dele do que meu.

Agora relaxa que eu vou enfiar mais um pouco, t�? - falou.

T�, mas vai com calma, ok? T� doendo um pouco! - pedi.

Tudo bem, relaxa. Deixa comigo! - respondeu ele.

De fato, Celso foi bem cuidadoso na tarefa de explorar meu �nus com a sua vara enorme. Bem devagar ele foi enfiando sua mangueira dentro de mim enquanto eu procurava separar o m�ximo minhas n�degas com as 2 m�os, querendo dar a ele o m�ximo de prazer, apesar da dor que sentia. Sua vara j� estava quase toda alojada dentro do meu cu quando eu pedi pra ele parar, pois n�o aguentava mais.

P�ra, Celso. Ai, t� doendo! P�ra por a�, t�? - gemi de dor.

Ah, mas est� faltando t�o pouco. Vamos tentar mais um pouco, ok? - disse ele, para o meu desespero.

N�o. T� doendo. Eu n�o aguentou mais. Ai! - reclamei, enquanto ele continuava a empurrar sua rola pra dentro de mim.

Calma, relaxa, t� quase no fim! - respondeu ele.

N�o. Ai. P�ra, Celso, t� doendo muito. Ai! - reclamei, desesperado.

Nesse momento, ouvi a porta do banheiro se abrindo e percebi que algumas pessoas estava entrando no primeiro c�modo, onde ficava o miquit�rio. Celso, que tamb�m percebeu o mesmo, parou de enfiar sua rola em mim para ouvir melhor o que estava se passando do outro lado. Pela quantidade de vozes pude perceber que se tratavam de 3 jovens. Eles estavam bem alegres e um deles at� tentou abrir a porta onde est�vamos, mas n�o conseguiu, porque n�s hav�amos trancado ela. Come�aram a comentar detalhes da festa, falar das meninas, das paqueras, etc. Pude notar que eles estavam com uma garrafa de bebida alco�lica e estavam se revezando nela. Em um dado momento senti um cheiro no ar bem caracter�stico – eles haviam acendido um cigarro de maconha. Desde o momento que eles entraram no banheiro eu e Celso congelamos na mesma posi��o: eu de 4 em cima da privada e ele em p� atr�s de mim, com as m�os na minha bunda e com mais de 90% de sua rola alojada dentro do meu cu. De repente senti Celso se movimentar atr�s de mim, retomando a tarefa de enfiar toda sua piroca no meu rabo. Isso ele fez porque notou que, com a presen�a dos jovens no c�modo ao lado, eu n�o poderia falar nada, nem reclamar, nem sequer gemer, sen�o eles iriam nos ouvir. Diante dessa vantagem, Celso deixou de lado todo e qualquer cuidado pra n�o me machucar e se concentrou no seu objetivo final: socar toda a sua rola dentro do meu cu. Me esfor�ando para n�o deixar escapar sequer um gemido ou gritar de dor, senti o piru de Celso deslizando todo para dentro de mim at� sumir completamente no meu interior. Fiquei at� sem ar de tanta dor que senti nessa hora. Mas o pior ainda estava por vir. Uma vez alojado todo dentro de mim, Celso, segurando forte na minha cintura, come�ou a fazer movimento circulares com a pica toda dentro do meu rabo. No outro c�modo os rapazes contavam vantagens de suas aventuras sexuais envolvendo algumas garotas da festa. Vendo que eu n�o ia gritar mesmo, com medo de ser flagrado, Celso aproveitou mais ainda e come�ou a socar dentro de mim. Passivo, sem poder fazer nada, fiquei ali de 4, em cima da privada, enquanto Celso se deliciava, mandando rola pra dentro de mim. Pra n�o correr o risco da pica escapulir de dentro de mim e n�o poder depois colocar novamente, Celso tirava apenas metade de sua piroca do meu cu e depois enfiava tudo novamente. N�o sei por quanto tempo ficamos assim, mas pareceu um tempo bem longo. Em determinado momento ouvi que os rapazes estavam saindo do banheiro. No mesmo instante, Celso tirou a pica do meu rabo, me tirou de cima do vaso, me encostou na parede do banheiro e me fez agachar. Posicionando-se em p� na minha frente, ele segurou o piru com a m�o direita e levou-o at� a minha boca, for�ando meus l�bios. Sem for�as para impedir qualquer investida dele, abri a boca e deixei a rola dele entrar. For�ando e prendendo minha cabe�a contra a parede com as m�os, Celso come�ou a foder a minha boca enquanto eu, tamb�m com as m�os, limitava a quantidade de piru que entrava pela minha boca a dentro. N�o demorou e senti os primeiros jatos de esperma esguichando no interior de minha boca. Celso gemeu de prazer. Nem bem come�ou a gozar ele tirou o pau da minha boca e acabou o servi�o, punhetando e esporrando na minha boca aberta, enquanto eu olhava para ele. Depois de gozar tudo na minha boca, Celso esperou eu engolir toda a sua esporra e meu deu o pau pra limpar. Sem qualquer ressentimento, abocanhei a pica j� amolecendo e suguei e lambi o resto de esperma que ainda havia por ali. Celso ainda completou a limpeza de sua rola usando a minha cueca e depois, sem dizer qualquer palavra, se vestiu e saiu do banheiro, rindo. Bem dolorido, sentei no vaso e caguei. Havia um pouco de sangue nas fezes. Esperei um pouco mais pra poder me recuperar e s� depois � que me limpei e me vesti, retornando para a festa. Andando um pouco com dificuldade me juntei aos presentes, tentando esquecer da aventura que tive h� alguns instantes atr�s. Por�m, todas as vezes que via Celso e ele acenava para mim com a lata de cerveja na m�o, eu me lembrava da dor que estava sentindo e do gosto de seu esperma na minha boca. N�o demorou e fui embora pra casa. Meu e-mail �: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



eu confesso que transei com uma idosaver vídeos antigos de novinhos mostrando seuspentelhos na webContos eroticos chapeletacontos eroticos de spankingContos gay pastormeu pai olhava pelo buraco na parede do quarto dele pro meu e se masturbavacontos eroticos sendo comida por um cachorro e um homemtirando o short da menina etrepandoconto erotico sogro ahh uhh mete metevídeo de pornô do metendo vendo a sua beleza ela me chamezoofili negao magro com umaacontos eroticos menina tomando.leite na colhercontos gay meninocomi minha madrinha contocontos erotico fui pozar na casa da minha irma casada e comi seu cuzinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos veridico de desejo realizadoCasada viajando contoscontos eroticos gay virei mulher hormôniosSo uso fio dental enfiado no cu.conto erotico femininopassivo mamadorconto mina buceta molhadacontos de cú de irmà da igrejasogra chortinho provocando genro cozinha lavandocontos eroticos podolatria com a minha tiaDiaristasafadinhaEscola meninas contos eroticosContos de novinho chupando kct de caminhoneiroconto erotico fodendo o cu da esposa do amigo no seu carrocontos eróticos gozei dentro da buceta erradaSou uma baiana muito putinha casada com um cornocontos eroticos femininoscontos eroticos bullying/conto_21349_aquele-cara-detonou-minha-namorada.htmlContos gays eu casado e rico de 59 anos dei a bunda a capataz negro coroa de jeba enorme.de.lingerie.tanguinha.no.sitio.com.titia.contos.crossdressercontos eróticos sexo sem camisinha e gozando Dentrocontos baixinha popozudaca dos contos eroticos infancia negao gigante aconto erotico esposa con muita dor n pau d molewueMae provocando filho short conto eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaesposa e pintudo e corno olhando tristeContos dei a bucetinha para o peaõ da fazendaFoderam gente contos tennsconto comi meu amigovideos para deixar o namoradoexitado/mobile/conto_14575_primeira-troca-2-parte.htmlconto gay viciei na rola do negÃocontis eroticos quero mamar no peitinho.as.gostosas.cimasturbando.duas.vesesconto sou esposa de um viadinhocontos aluguei minha mulhercontos eróticos menino pequeno dá ocupadoconto erotico no hospitalcontos eroticos comi a amiga drogada da minha mulher conto erótico gay brincandocontos eroticoso passeio de barco eu meu marido e nosso peaotravesti sorocabaeu e minha cunhada lesbica fizemos um bacanal com sua irma e mae incestocontos eróticos ônibuscontos de incesto sobrinhaconto gay metemos todo diacontoseróticos seu José comendo Verinhacheirando a cueca do paiContos eroticos em viagem de onibusContos eroticos chupando o funcionario heterocontos eróticos minha mãe ajudaram a comer meu c*tetas da sogra contoscontos eroticos infancia cidade pequenacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaele parece com viadinho pastor Contos eróticoscontos eroticos com cu ragadosmae virou puta na frete do filho contocontos eroticos gay meu profeddor de artes macias gayfui pra casa da minha tia ela cuidou de mim conto eroticominha chefe gosta de mim ~ contos eroticosporno mulhres usano chortes Cavadãocontos eróticos de mulheres casadas q já treparam com travesticontos eroticos comendo minha mae drogadacontos eroticos menino olhando a buceta da tia escondidotravesti zinha bem novinha gememdo muito na picasodomizado na infância conto pornô gaycoroa fundedo realidadeCONTOS ESPOSA CORNO ANDREArelato erotico gozando nas calcinhas da minha irmã casadatirei as pregas da coroaexperimentando a bundinha da garotinha conto gratiscontos de cú de irmà da igrejacontos eróticos de Joanacontos eronticos sou crente mais minha buceta vivi picandofiz dupla penetração com colegas pois meu marido não quiz