Minha filha comeu o pai - 1
Oi, meu nome � Let�cia, mas meus amigos me chamam de L�.. Tenho quarenta e
tr�s anos e sou casada. H� dias acessei por acaso um site de relatos
er�ticos e de l� para c� tenho me deliciado com o que leio. Eu e meu marido
temos lido alguns que nos deixam excitad�ssimos, a ponto de precisarmos
interromper a leitura para nos masturbarmos ou para uma sess�o de sexo oral.
E ele tem me perguntado por que eu n�o escrevo nossas aventuras. Boa
pergunta! Adoro sexo, n�o existe tabu que nos reprima, e se eu contar um
pouco do que j� fizemos ou do que costumamos fazer certamente apimentaremos
um pouquinho mais as rela��es de quem me ler. E eu me decidi. Vou lhes
contar o que aconteceu tempos atr�s. Como eu disse, sou casada .Moro no
bairro da Água Fria, em S�o Paulo, num sobrado de condom�nio. Tenho uma
filha de vinte e tr�s anos que est� no �ltimo ano da faculdade, em Campinas.
Logo que ela passou no vestibular foi morar numa rep�blica de mo�as pr�xima
da Unicamp. Pouco depois conheceu Lucas e se casou com ele ap�s um namoro de
um ano e meio. Nas primeiras f�rias que tiveram, depois de casados, em
janeiro de 2006, eles viajaram logo depois do ano novo por algumas capitais
do nordeste; na volta, passaram em minha casa para matar as saudades. Era
uma quinta-feira,dia 19. Eles chegaram exaustos das seguidas viagens, ent�o
ficamos em casa conversando e bebericando vinho, tudo com modera��o. No dia
seguinte, logo cedo, sa�mos para o trabalho, meu marido e eu. Passei no
escrit�rio, participei da reuni�o de praxe com meus dois s�cios, conversamos
sobre os processos e a agenda do dia e do fim de semana. Tudo muito r�pido.
Liguei pro meu marido, que � advogado tamb�m, e disse-lhe que estava indo
pr� casa, se ele pudesse dar uma fugidinha no trabalho seria �timo, assim poder�amos curtir nossa filha e nosso genro. Antes das nove e meia eu entrei em casa. Tudo quieto. Imaginei que ainda dormiam.
Comecei a atravessar a sala em dire��o à escada que leva ao segundo andar.
Entre a sala e a cozinha, paralelo à escada, h� um corredor e no fim dele
uma porta camar�o e depois a copa. Escutei sons. A porta camar�o estava
apenas meio aberta, mas o que pude ver atrav�s dos vidros me fez estacar e
prender a respira��o. Devia ter virado as costas e sa�do na ponta dos p�s.
Mas n�o. Encostei-me à parede para n�o ser vista e fiquei observando, meio
abobada, meio excitada. Minha filha estava inclinada sobre a pia, os
cotovelos apoiados no m�rmore, as pernas abertas, afastadas, e o marido, sem
a cal�a de pijama, metia nela por tr�s, com vontade. Eram estocadas
vigorosas, dessas que toda mulher gosta. Ela gemia e dizia coisas que n�o
dava para entender. Ele dizia toma, putinha, e enfiava com for�a. Fiquei
besta com o tamanho do pinto dele, comprido e grosso. Aos poucos eles
diminu�ram o ritmo. Ele tirou o pau da boceta de minha filha e ficou batendo
com ele na bunda dela. Ela rebolava e deu pra entender ela dizendo enfia
logo...me fode... me arromba com esse cacete de viado... Quase ri: como �
que ela chamava de cacete de viado aquele pau que estava me deixando louca
de tes�o, toda molhada? Levantei minha saia e coloquei a m�o entre os p�los
de minha boceta, procurando meu clit�ris. Meus dedos h�beis afundaram-se
entre os grandes l�bios todo melecados de minha vagina. Meu corpo vibrou.
Comecei a me foder enfiando tr�s dedos de minha m�o a mais fundo que podia.
Eu espiava minha menina levando vara e cobi�ava aquele pau que a arrombava e
a enchia de prazer. Gozei em meus dedos e experimentei meu gozo lambendo-os
sem tirar os olhos daquele cacete furioso. Meus p�los estavam melecados e
meu gozo come�ava a escorrer pelas minhas coxas. E o Lucas continuava
metendo na Ana. Foi a� que aconteceu o inesperado: minha filha, apoiada s�
com a m�o direita na pia, usou a esquerda para arreganhar a boceta. Nesse
movimento ela virou a cabe�a em dire��o à porta camar�o e nossos olhos se
cruzaram. Tive certeza que ela me viu quando ela disse, bem alto: vamos,
L�, enfia esse caralho s� meu... enfia, me faz gozar... Ela falava e
continuava me olhando. Seus olhos me magnetizaram e eu fiquei dividida entre
eles e o caralho do Lucas. Ela, a minha filha, � linda, gostosa, e do jeito
que estava, as coxas bem feitas, pernas longas, fodendo uma vara enorme, a
bunda bronzeada... s� de lembrar, enquanto escrevo este relato, j� estou
pegando fogo. Mas voltemos. Ela estava l�, e eu, da porta, via sua bunda e
sua boceta e o cacete do Lucas entrando nela e aqueles olhos lindos olhando
pra mim e o sorriso maroto nos l�bios e a l�ngua saindo da boca embicadinha
para cima... que tes�o! Eu j� tinha perdido a conta das gozadas, mas
continuava l�, sem tirar os olhos...nem os dedos... Nisso, minha filha virou-se r�pidamente
e ajoelhou-se na frente do Lucas. Segurou pau dele com as duas m�os e
come�ou a laber o pau com a seiva que ele tirara de dentro dela. Ela lambia
a cabe�a e com movimentos suaves o punheteava. �s vezes deixava-o entrar at�
o fundo de sua garganta. E de vez em quando olhava pra mim. Ficou assim um
bom tempo. A minha vontade era entrar l� e dividir com ela aquele pau
brilhante e �mido. Nossas bocas e nossas l�nguas disputariam cada cent�metro
daquele feixe de nervos que permanecia duro como antes e parecia n�o se
esgotar. Sem tirar os olhos de mim, ela cuspiu no pinto do marido e meteu-o
de novo na boca. Lucas estava inclinado para tr�s como se precisasse disso
para dar destaque a seu pau. Ana, a minha filha, pareceu engasgar. Depois de
alguns segundos paradas, ela voltou a engol�-lo. Eu n�o acreditava. A minha
filha, a minha putinha, era uma engolidora de pinto. E eu queria tamb�m
engolir aquela ferramenta, queria sufocar com ela, atoch�-la na minha
garganta at� que ela alcan�asse meu rabo. Eu estava em brasas. Minha boceta
queimava, meu cu umedecido piscava lasseado, pedindo algo dentro dele. Meus
l�bios secos sentiam minha l�ngua como se fosse o pau do L�. Minhas pernas
estavam bambas. Escutei barulho na porta de entrada e vi meu marido que
acabava de chegar. Fiz um sinal de sil�ncio e ele se aproximou na ponta dos
p�s. Ao me ver de saia levantada deve ter imaginado o tipo de coisas que
estavam acontecendo. E ele chegou à porta no exato momento em que Lucas
derramava jatos de esperma na boca de Leila e em seu rosto. Ela recebia
aquele leite com vis�vel prazer. Meu marido ficou excitado na hora. A vis�o
de nossa filha com o rosto cheio de porra, e a porra escorrendo de seus
l�bios, e o pau do Lucas ainda duro pingando porra para que ela lambesse,
era de matar de tanto tes�o. Senti a m�o de meu macho dentro de minha
calcinha procurando meu rego e dois dedos seus for�ando a entrada de meu cu
todo melecado. Algu�m tinha que ter ju�zo nessa hora. Muito contrariada
peguei a m�o de meu marido e subimos para nosso quarto, procurando n�o fazer
barulho. Como se isso fosse preciso. N�o deu pr� segurar: na metade da
escada inclinei-me e Vitor, o meu marido, caiu de boca na minha bunda.
Brincou com a l�ngua em meu rabo enquanto enfiava v�rios dedos na minha
boceta. Eu me contorcia, o corpo arrepiado ansiando por um cacete. Mete,
tes�o, n�o estou aguentando mais... enfia logo... , eu pedi. E ele enfiou.
Ele parecia o rei da ejacula��o precoce: deu quatro ou cinco bombadas e
gozou fartamente, me enchendo a boceta de porra. Era o que faltava pra eu
gozar tamb�m. Permanecemos engatados no meio da escada, nossos corpos
vibrando em pequenas convuls�es. Quando ouvimos o barulho da porta camar�o
se abrindo, subimos r�pidos para nosso quarto. O pau de Vitor ainda babava
jatinhos de porra que às vezes tinha for�a para desenhar um pequeno arco no
ar. Eu n�o desperdicei: fiz uma chupeta b�sica enquanto o masturbava. Ele
urrava baixinho e seu pau continuava duro. Ap�s poucas chupadas e lambidas,
ele gozou de novo. Ca�mos na cama e descansamos. N�o lembro quanto tempo
depois, tomei uma ducha e desci, para organizar o nosso dia em casa. Minha
filha estava no sof� da sala folheando uma revista e olhou para mim com um
sorriso angelical enquanto eu me aproximava. Era linda, a danada, ainda �
linda, e eu estava doida de tes�o. Olhava pr� ela e o que via era esperma em
seu rosto e um pau enorme fodendo sua boca. A� ela disse: M�e, o Lucas
saiu pr� buscar um jornal. Senta aqui perto da tua filhinha, vamos
conversar. Sentei. Ela se virou para mim e continuou: Dona L�, voc� � uma
mulher adulta e eu tamb�m. Voc� gosta de sexo, que eu sei, e eu tamb�m: sexo
� sexo... Ela continuava falando mas eu n�o ouvia mais nada e s� o que
conseguia ver eram seus l�bios carnudos servindo de moldura para a l�ngua
r�sea e molhada. Sua boca se movia em c�mara lenta me hipnotizando e ent�o
come�ou a crescer at� grudar-se na minha. O toque suave de l�bios nos meus
me estremeceram e coincidiu com o pouso de sua m�o entre meus joelhos. Sua
l�ngua me invadiu procurando a minha e agitando-se em minha boca como
uma serpente lasciva contorcendo-se dentro de um cesto de carne viva.
Separei as pernas numa sugest�o muda de que sua m�o alcan�asse minha
vagina... mas ela n�o avan�ou. Mantinha-se na parte interna de minhas coxas,
acariciando, apertando, subia at� perto da fonte do prazer mas mal tocava
em minha calcinha. Eu gozava. Quando se afastou de mim, um fio de saliva se
mantinha entre nossas bocas, como se quisesse impedir que nossos l�bios se
soltassem. Ela o procurou com a l�ngua, sempre sorrindo, olhando-me ora nos
olhos ora na boca. Eu queria mais, eu queria tudo, eu estava tarada como
poucas vezes havia ficado antes. Segurei sua m�o e puxei-a em dire��o à
minha boceta encharcada. Comprimi sua m�o e procurei facilitar escorregando
os quadris para a frente.Me come... sussurrei. Ela enfiou a m�o na
calcinha de algod�o e procurou meu grelo. Seus dedos me invadiram em
movimentos circulares, cada vez mais profundos. Puxei sua cabe�a e beijei-a.
Suguei sua l�ngua e enlouqueci bebendo sua saliva. Ela ronronava feita uma
gata, respirando pelo nariz. Seus dedos, acho que os cinco, me fodiam a
boceta, entrando e saindo com for�a. Minhas pernas abertas como se eu fosse
uma bailarina. Eu a beijava enlouquecida e ela me fodia gostoso. Era quase
um cacete. Tentei abrir o z�per de seu jeans mas n�o consegui. Ela quis
ajudar e nesse momento seu marido chegou. Ouvimos a porta bater e nos
assustamos. Ajeitei-me como pude no sof� mas � quase certo que ele nos viu.
Oi, L�, tudo bem a�? Esse a� me deu a certeza de que ele tinha nos
flagrado, entretanto, com a classe de um cavalheiro, n�o comentou nada. Do
alto das escadas falou: Querida, precisamos arrumar as coisas e ir agora.
Meu pai ligou dizendo que entraram na ch�cara e roubaram algumas coisas.
Ana Leila aproximou-se de mim e disse: voc� me deixa louca de tes�o e s�
ent�o percebi que ela ainda estava com os dedos na minha boceta. Minha saia
recolhida junto ao ventre expunha minhas coxas meio abertas e cobria seus
dedos dentro de mim. Senti um arrepio com a id�ia de que o L� viu Ana me
comendo. Ent�o ela me beijou suavemente e de um jeitinho safado colocou a
m�o molhada entre nossas bocas, come�ando a lamber os dedos da pr�pria m�o.
Lambi tamb�m. Eles sa�ram de mim e era meu gozo que est�vamos lambendo e eu
gosto do sabor de minha boceta. Eu mesma procurei minha vagina para tamb�m
molhar meus dedos e dei para ela lamb�-los. Quanta putaria essa menina
conhece? pensei. Quanto prazer t�nhamos para dar uma à outra? Ela ent�o
levantou-se e ajudou-me a levantar tamb�m. Falou:Vou ver o que aconteceu.
Levou-me at� o p� das escadas e continuou, sussurrando: M�e, sei que voc�
quer o pinto do L�, eu vi isso em seus olhos. E eu vou deixar voc� foder o
L� do jeito que voc� quiser, na minha cama se voc� quiser, eu at� te ajudo.
Lembre-se, m�e, pinto � pinto, boceta � boceta, cu � cu. Se sentimos prazer,
que diferen�a faz de quem � um ou de quem � outro? Vou deixar voc� dar pro
L� o quanto voc� quiser. Vou dar meu marido pra voc�, mas tem uma condi��o:
voc� vai dar seu marido pra mim.
Bem, vou interromper aqui o meu relato. Estou sem condi��es de continuar.
Apenas vou antecipar que aceitei a id�ia de trocarmos de marido como justa.
S� bem mais tarde pensei no que isso implicava... Mas a partir daquele
instante, a �nica id�ia que me dominava era transar com Aninha. Chega, n�o
d� mais. T� parando.
Se voc� gostou ou j� viveu situa��o semelhante... Mais tarde eu termino. A�
eu conto nossa viagem a Campinas. Tchau.