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LIBERA��O

Eu sou morena clara, e como sempre adorei praia, sou muito bronzeada, com cabelos e olhos castanhos escuros, seios pequenos para m�dios bem eretos, e todos dizem que a minha bundinha � de parar o transito, e deve ser, pois todo homem que me leva pra cama quer com�-la de qualquer jeito. Eu deixo e sinto muito prazer, desde que saiba fazer com carinho...

Comecei a namorar o Fernando muito nova, tinha quinze anos e s� tinha namorado um garoto antes dele, que foi o primeiro a ensinar a fazer algumas coisas gostosas e diferentes das que fazia quando crian�a ou seja, ter os peitinhos chupados, tocar uma punhetinha at� ele gozar, e dar umas chupadinhas

Logo estava apaixonada, (e sou at� hoje...) e Fernando que era muito ciumento se aproveitou disso para me proibir de usar as tanguinhas �nfimas que gostava de usar, as minissaias, e at� me obrigou a usar soutien.

Como estava apaixonada fiz tudo como ele quis, e depois de um ano de namoro, ele j� tinha me feito mulher e faz�amos sexo sempre que surgia uma oportunidade.

Um dia descobri que ele estava saindo com outra garota, e terminei o namoro. Fiquei muito triste, e como estava de f�rias acompanhei alguns parentes numa viagem a Salvador. L� chegando conheci entre outros, um garoto que me chamou a aten��o e tinha minha idade, dezessete anos.

Eu j� estava sem sexo h� algum tempo, e estava com muito tes�o, e logo comecei um namoro com o garoto que n�o demorou a transar comigo nos lugares mais inusitados, pois como menor n�o podia dirigir, o que dificultava muito.(como come�amos a transar � uma historia maravilhosa)

Depois de passar um m�s em Salvador onde transei quase todos os dias, na praia, na varanda das casas onde faziam festinhas, em estacionamentos, (se ele ler esse relato vai lembrar de mim) eu sexualmente estava satisfeita, mas meu cora��o era do Fernando.

Logo que retornei, ele me procurou se dizendo arrependido e eu voltei com a condi��o de que voltaria a usar as roupas que eu bem quisesse, j� que eu tinha feito tudo por ele e mesmo assim fui tra�da.

Ele aceitou, e logo estava usando minhas roupas como sempre gostei, e isso deixava ele louco de ci�mes ao perceber algum homem tentando ver meus seios pelo decote, ou olhando minha bundinha que ficava toda de fora quando �amos à praia.

Com calma explicava a ele que quando os homens me desejavam ele deveria ficar vaidoso, pois eu era dele e aquilo significava que ele tinha uma namorada bonita e gostosa.

Com o tempo ele foi se convencendo e melhor ainda, passou a curtir o meu exibicionismo me comprando roupas sensuais com a exig�ncia que usasse s� quando sa�sse com ele.

O outro detalhe, � que sempre que est�vamos transando ele perguntava como tinha sido meu namoro em Salvador, e eu que dizia que n�o tinha acontecido nada, resolvi contar aos poucos para sentir a rea��o dele. Um dia eu disse que o garoto tinha chupado meus seios, e percebi que ele se exitou ao perguntar se s� tinha acontecido aquilo.

De outra vez, enquanto ele metia devagar em mim, voltou a perguntar pelo namoro e devagar fui contando com detalhes as sacanagens que a gente fazia at� contar da primeira transa quando fomos à praia. Quando disse isso ele passou a me foder com for�a, me xingando de galinha, vagabunda, puta e outros palavr�es (que eu adoro ouvir quando estou transando), dizendo que sempre tivera certeza de que eu tinha transado em Salvador. Fiquei preocupada na hora, mas depois que ele gozou, me beijou com paix�o e reafirmou que me amava sem comentar o assunto, por�m sempre que est�vamos transando ele voltava ao tema me fazendo contar os detalhes e quando eu contava como o baiano me comia a bocetinha e minha bundinha ele ficava louco de tes�o.

Com vinte anos, casei com ele e fomos morar em outra cidade e a�, longe de fam�lia e sem amigos pr�ximos, o meu exibicionismo foi explorado ao m�ximo. Sempre que �amos a barzinhos usava blusas com bot�es estrategicamente abertos, que permitiam a vis�o dos meus seios com relativa facilidade. Quando �amos a uma boate que frequent�vamos usava decotes enormes com minissaia, ou vestidos longos de tecido fino e bot�es de cima at� os joelhos.Em cima deixava abertos os bot�es at� abaixo dos seios, e em baixo at� uns tr�s dedos da minha “perseguida".

Fernando vibrava com os olhares gulosos dos homens, e um dia quando ele foi ao toalete um rapaz me chamou pra dan�ar e claro recusei dizendo que estava com meu marido.

Quando ele voltou comentei o que tinha acontecido, e ele disse que n�o tinha problema nenhum e que eu poderia dan�ar com quem bem quisesse.

J� autorizada, de outra vez um rapaz me chamou pra dan�ar e logo o mo�o come�ou a me apertar e tentar me beijar o que n�o aceitei retornando a nossa mesa. Mais uma vez comentei com ele que disse n�o ter problema tamb�m, desde que o cara me interessasse, pois n�o passaria disso e ningu�m nos conhecia.

Em outra ida a boate, coloquei o vestido comprido, s� que com um detalhe, s� tinha ele sobre o corpo, estando totalmente nua por baixo, s� dizendo a ele quando est�vamos l�. Ele achou �timo, e de vez em quando levantava e se demorava a voltar, o que possibilitava que me chamassem pra dan�ar.

Logo um "gato" veio me pegar e ao chegar no dancing e me pegar na cintura, eu j� fui enla�ando o pesco�o dele colando meu corpo inteiro ao dele. Come�amos a conversar de rostos colados e logo senti a press�o em baixo, e n�o fiz nada para evitar.Ele percebeu que n�o havia resist�ncia e com a m�o direita bem baixa para me for�ar de encontro a ele, o dedo mindinho j� encaixando no meu reguinho e sem sentir o el�stico da calcinha, me perguntou se eu estava nua. Eu afastando o rosto e olhando de frente pra ele respondi que sim voltando a colar meu rosto ao dele. Ele come�ou a beijar minha orelha que � um lugar que me provoca arrepios me fazendo colar ainda mais meu corpo ao dele. Devagar ele foi trazendo o rosto at� colar aboca na minha e da� passamos a nos beijar enquanto ele passava a m�o por toda a minha bundinha. Claro que me convidou a sair com ele para um motel e ent�o expliquei que estava com meu marido e diante do espanto dele, exclareci que meu marido n�o se importava que dan�asse com outros homens.

Depois de muito sarro voltei à minha mesa, e Fernando me disse que tinha visto tudo de um cantinho escuro enquanto passava a m�o nomeio de minhas pernas para ver como eu estava molhadinha. Ao chegar em casa, na cama eu contei tudo com detalhes e transamos como loucos.

Esta tinha sido nossa maior ousadia, quando um dia ele me perguntou se eu aceitaria um swing. Respondi que n�o, pois eu tinha e tenho muito ci�me dele e n�o aceitaria v�-lo com outra mulher.

Ele n�o tocou mais no assunto, e um dia perguntou se eu aceitaria uma transa a tr�s com outro homem. Eu disse que sim e perguntei se ele resistiria me ver na cama com outro homem ao que ele disse que acreditava que sim. S� faltava encontrar o homem.

Discutimos o assunto e decidimos por um rapaz que sempre dan�ava comigo na boate e era muito bonito.Eu iria convid�-lo para um churrasco no fim de semana e o apresentaria ao meu marido como um amigo da academia.

Assim foi feito durante um sarrinho na boate, e combinamos para o s�bado seguinte. Na sexta feira fui ao Sal�o de beleza e fiz depila��o, cuidei do cabelo, unhas e at� massagem fiz para ficar o mais linda e gostosa poss�vel.

No s�bado n�s est�vamos tensos quando por volta das dez horas a campainha tocou e meu marido foi atender trazendo meu amigo Cl�udio at� os fundos da casa onde eu "distraidamente" tomava sol e lia um livro. Levantei para um abra�o de boas vindas e ele tomou o primeiro susto, pois a tanga que eu usava, o soutien mal cobria meus seios, e a calcinha de lacinho, na frente era bem pequena, e atr�s deixava minha bundinha inteira de fora.

Eu o trouxe pra perto de onde eu estava e meu marido foi cuidar do churrasco ap�s nos servir um whisky. Ficamos conversando e ele n�o tirava os olhos do meu corpo dizendo que eu estava linda. Ent�o perguntei se ele tinha trazido roupa de banho pra cair na piscina e ele disse que eu n�o mencionara que existia uma piscina.

Chamei o Fernando e dizendo do meu esquecimento ele sugeriu que o levasse at� o nosso quarto e visse uma sunga pra ele. Sa� andando na frente e Cl�udio me acompanhou olhando minha bundinha que ele j� alisara muito na boate, mas nunca tinha visto. Quando chegamos no quarto que eu me virei com a sunga do meu marido na m�o, ele me agarrou me beijando na boca e alisando minha bundinha. Soltei-me dele mandei que vestisse a sunga e ficasse calminho. Logo est�vamos de novo conversando quando me virei de bru�os e pedi que ele passasse �leo nas minhas costas, da� ele perguntou do meu marido e eu disse que n�o haveria problema, pois ele estava apenas passando �leo. Ele estava excitad�ssimo e tremia enquanto passava �leo pelas minhas coxas e bumbum. Meu marido via de longe e eu percebia que ele estava muito nervoso e ansioso.

De vez em quando Fernando vinha at� n�s para servir mais bebida e salgadinhos falando sempre pro Cl�udio ficar a vontade e se sentir em casa. Em determinado momento olhei direto para o pau do Cl�udio e disse que ele estava dando muita bandeira e o puxei pra �gua.

Na �gua ficamos de brincadeira e a m�o boba corria solta por baixo da �gua nos deixando cada vez mais tesudos. Sa� da �gua pra pegar uma carninha pra n�s e perguntei ao Fernando se ele queria prosseguir pois a situa��o j� estava ficando s�ria. Ele muito nervoso disse que sim e eu voltei at� a piscina sentando na borda e servindo a carne direto na boca de Cl�udio.

Voltei pra �gua e chamei Fernando para um banho, e logo n�s tr�s est�vamos na maior bagun�a na piscina. Ent�o eu propus uma aposta: Que os dois ficassem debaixo da �gua, e quem ficasse mais tempo ganharia um beijo. Meu marido aceitou logo enquanto Cl�udio ficou meio sem a��o. Eu falei pro meu marido que ele tinha que ganhar ou ent�o veria sua mulher beijando outro homem. Fernando entendeu o recado e ganhou facilmente, pois ele costuma mergulhar esportivamente.

Mal colocou a cabe�a de fora, eu me pendurei no pesco�o dele beijando sua boca demoradamente com as pernas enla�adas na cintura dele e ele com as m�os me segurando pela bunda. Eu vi um certo ci�me nos olhos de Cl�udio, e depois de algum tempo sugeri outra aposta. Os dois disputariam ida e volta nadando na piscina, e j� avisei que nessa o Cl�udio teria chance, pois meu marido n�o era bom nadador.

Meu maridinho entendeu o recado mais uma vez, e "perdeu" a aposta, com direito a goza��o e tudo, Quando vi que Cl�udio estava recuperado perguntei se ele estava pronto pra receber o premio. Ele perguntou se seria do mesmo jeito que eu tinha feito com meu marido e eu disse que sim, pois n�o seria justo pr�mio diferente. Ele s� disse que estava pronto e me afastei do meu marido andando lentamente at� ele. Quando estava quase encostada nele passei os bra�os em torno do pesco�o e a� sim colei meu corpo ao dele come�ando a beijar de leve e passando minha l�ngua for�ando entrada em sua boca.Percebia que ele n�otirava o olho de Fernando e o virei de costas colocando minha l�ngua inteira na boca de Cl�udio que me apertou contra seu corpo e eu enlacei sua cintura com as coxas. Enquanto nos beij�vamos fiz sinal para meu marido se aproximar ele veio por tr�s de mim me alisando as costas e soltando o la�o do soutien e depois soltando no pesco�o puxando a pe�a e retirando deixando meus seios nus colados no peito de Cl�udio.

Depois de nos beijarmos longamente virei para meu marido e o beijei tamb�m andando um pouco de costas at� encostar minha bundinha em Cl�udio que segurando minha cintura ficou ro�ando na minha bunda. Mais uma vez passei as pernas na cintura de Fernando e com uma das m�os comecei a alisar o pau de Cl�udio por cima da sunga e depois por dentro fazendo movimentos para que ele tirasse. Logo senti o pau dele livre encostado no meu bumbum e pedi que meu marido tirasse minha calcinha. Ele soltou os la�os e tirou me deixando totalmente nua.

Soltei-me do meu marido e abracei Cl�udio que se encaixou entre minhas coxas sem me penetrar. Depois eu o fiz sentar na borda e comecei a beijar suas coxas devagar at� chegar onde queria lambendo bem devagar e depois colocando na boca e chupando lentamente. Meu marido tamb�m dentro da �gua veio por tr�s e meteu na minha bocetinha que j� do�a de tanto tes�o.Acelerei meus movimentos de boca enquanto Fernando tamb�m acelerava e logo senti o gozo de Cl�udio em minha boca e do meu marido na minha bocetinha.

"Apresenta��es" feitas fomos para nosso quarto e transamos pelo resto do dia e v�rias vezes durante a noite continuando por todo o domingo em que eles fizeram de tudo que dois homens podem fazer com uma mulher. Meu marido adorou assistir meu desempenho na cama com o Cl�udio que fez de tudo que quis comigo me fazendo gozar v�rias vezes seguidas inclusive comendo minha bundinha que mod�stia a parte � linda. Depois dessa experi�ncia tivemos j� muitas outras, algumas decepcionantes, mas poucas, e a maioria muito prazerosas pra n�s dois que adoramos aventuras.

Se quiserem saber mais das minhas aventuras desde pequena, e das minhas com meu marid�o gostoso escrevam pra n�s.

Beijos, Sarah.



Meu e-mail �: [email protected]

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