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CORNO MANSINHO

Corno mansinho.

(praticamente ver�dico – poucas coisas alteradas)





Tenho 40 anos (Ricardo) h� 21 estou casado. Minha mulher (Clara) tem 41 anos, n�o podemos falar que somos recatados. J� realizamos algumas fantasias. Nossa aventura mais ousada for mantermos um caso com outro casal durante 3 anos (entre nos, digo que foi muito bom para o nosso casamento. Mas tamb�m acabou na hora certa). Tenho um filho (Renato) com 20 anos e uma menina (Roberta) com 18.



Ap�s uma pelada, que sempre participamos, rolou o churrasco do m�s. Regados a muita cerveja. J� l� pelas tantas s� haviam restado eu, meu filho e o Paul�o (nosso vizinho, que sempre vai de carona). Paul�o j� estava no vesti�rio se aprontando pra irmos embora. Como fiquei respons�vel pelo dinheiro, fui acertar as contas com o cara do bar e com o churrasqueiro.

Logo que terminei fui pro vesti�rio. Antes de entrar escutei um gemido. Parei, espiei antes de entrar. Tudo limpo, entrei e percebi que apenas o �ltimo box estava com o chuveiro ligado. Meu cora��o disparou e minha curiosidade iria me matar. Liguei o chuveiro do primeiro box, tirei a roupa e entrei na �gua fria!

N�o aguentei! Sai e fui olhar o que era. Com todo cuidado e sem ser visto, pude ver meu filho metendo no rabo do Paul�o. Gelei na hora!

Voltei pro chuveiro, rapidinho tomei meu banho e me troquei.

Sai do vesti�rio e fiquei esperando os dois pederastas perto do carro.

Assim que chegamos em casa falei pro meu filho que eu sabia do ocorrido.

Ele falou que c� era tudo igual. E que o Paul�o era um filho da puta e que tinha mesmo era que levar piroca.

N�o falamos mais sobre o assunto. Mas fiquei matutando muito tudo aquilo.

Um tempo passou at� que cheguei ao meu andar e quando a porta abriu percebi que algo “suspeito” acontecia entre minha filha e o Paul�o. Eles pareciam disfar�ar algo...

Em meu trabalho teria que tirar alguns dias de f�rias e resolvi que n�o comunicaria nada em casa, seguiria o “padr�o” do meu dia-a-dia. Assim eu poderia espionar minha pr�pria casa.

Sai normalmente para trabalhar, deixei minha mulher no trabalho dela e voltei pra casa. Chegando vi que o carro dos meus filhos j� n�o estava mais na garagem. Subi, entrei em casa de mansinho. Percebi que Rita estava trabalhando na cozinha. Me escondi em baixo de minha cama. Pode? Iria ficar ali por algumas horas, at� minha filha chegar em casa (o banheiro era, do meu quarto, era a op��o para dar uma circulada).

Quase meia hora ap�s a campainha tocou. Rita abre a porta e fala: - “A n�o. Voc� aqui j� de manha!

Em seguida a resposta: - “De manh� � mais seguro. Vem minha gostosa”.

Na hora reconheci a voz. Era o Paul�o. Bingo!

Eles foram em dire��o ao quarto dela, que � colado na cozinha.

Fui at� a porta da cozinha e esperei.

Em pouco tempo eu ouvia a cama rangendo alto e forte, assim como os gemidos da Rita. Pelo ritmo da coisa achei que a “coisa” acabaria rapidinho. Mas mesmo assim entrei na cozinha e procurava um �ngulo para ver o quarto sem ser visto.

E vi! De caralho dur�ssimo! De quatro na cama a Rita levando na bu�a e a bunda do Paul�o em r�pido vai e vem. Por sorte eles estavam de costas pra mim. Ficaram nessa por incr�veis 25 minutos. E trocaram para um frango assado. Ela deitada na cama e ele encaixado. Dessa forma eu via a cara (de puta sendo rasgada) da Rita com seus pequenos e bicudos peitinhos sacudindo r�pido. Paul�o metia sem tr�gua e em alta velocidade. Incr�vel ainda n�o ter gozado.

Tive que recuar, pois ela poderia me ver.

Quando ouvi o Paul�o gemendo e falando que ia gozar voltei para o �ngulo e pude ver. Ela estava na mesma posi��o, e ele sobre a barriga dela, se masturbando. Gozou na cara dela. Quando conseguiu ver a piroca do Paul�o, me decepcionei. Era fina! Uns 3 cen, mas comprida, uns 19 x 3 (meu dote � de 20 x 5). Voltei pro quarto.

Ele foi embora, tudo normal. Quando notei que ela foi pro chuveiro, sai e voltei pro carro.

Meus filhos chegaram. Mas s� voltei às 19 horas. Cheguei em casa, ia falar que havia esquecido um relat�rio.

Rita me falou que minha filha j� havia sa�do (ido para a casa de uma amiga), meu filho estava em casa. Me fiz de bobo e perguntei sobre minha esposa. Ela respondeu que n�o, que a dona Clara s� chegava pro almo�o às sextas.

Entrei no quarto do meu filho. Falei pra ele que j� sabia porque ele tinha falado que o Paul�o era um filho da puta.

Ele me respondeu:

“Pois � pai. N�o tive aula de ingl�s, voltei pra casa mais sedo e peguei os dois no quarto dela. Foi isso, o filho da puta comendo a minha irm� dentro da minha casa”.

Porra! Tremi... Gelei quando ele falou aquilo. Foi como uma bomba!

Ent�o, na verdade, o Paul�o estava comendo a Rita e aminha filha.

Perguntei pro meu filho como ele havia “pego” o Paul�o.

Ele me respondeu:

“Vi e n�o falei nada. Passei a vir mais sedo sempre. L� pra quinta ou sexta vez, ela reclamava que ele estava b�bado e fedorento. Ele tentava comer o c� dela e ela relutava em ceder. At� que ele conseguiu e... socava forte... ela choramingava baixinho e falava que ele era gostoso. De pau duro e puto, em sil�ncio, cuspi na cabe�a do pau e meti no c� dele em uma estocada s�! Quando ele pulou j� era... falei que c� de b�bado n�o tinha dono. E a cadela da sua filha falou: - matrata ele maninho! � uma puta mesmo! E eles metem at� hoje...”.

Perguntei se entre ele e a irm�?

Ele respondeu que n�o. S� nesse mesmo dia, que ele tamb�m tinha metido na bunda da irm�. E depois nunca mais. Que ele nem volta mais sedo pra ver.

Falei pra ele que estava bem e sai de seu quarto.

Ent�o na quarta, dia da putaria, quem chegou pra “averiguar” fui eu. Segui a mesma t�cnica que utilizei pra ver o Paul�o com a Rita.

Bingo! Ele chegou. Foram para o quarto, encostaram a porta toda. Fiquei atr�s da porta ouvindo... quando ouvi os gemidos e o estalar da cama, olhei pelo buraco da fechadura. Consegui ver quase tudo.

O filho da puta tinha sorte! A Rita era uma mulata magrinha e com um corpinho show de bola! E a minha filha estava um tes�o! Gostosa... com seios de m�dios para grandes, bicos rosados. Bunda dura e redonda. Toda braquinha e totalmente depilada... Me masturbei atr�s da porta mesmo. Que loucura... Que tes�o!

No dia seguinte fui falar com o Paul�o.

Falei que sabia de tudo... Que ele era um filha da puta... Um traidor!

Que isso era uma sacanagem dele. Uma coisa que n�o tinha concerto!

E que como tudo tinha come�ado?

Ele respondeu:

“Desculpa Ricardo! Nem sei o que te falar e nem como te falar.

Em uma sexta-feira quando entrei na garagem vi a Clara no carro com o Sr. Elias”.

Pensei: meu Deus! Quantas emo��es em t�o pouco tempo!

O Sr. Elias � um dos porteiros do pr�dio e deve ter uns 65 anos.

Perguntei pra ele:

Como assim Clara e o Sr. Elias?

Ele respondeu:

“Ela estava com os peitos de fora chupando a piroca dele. Quando meu carro entrou eles deram um pulo. Subi no elevador com ela falando que ia te contar. A partir desse dia, em troca de sil�ncio, toda sexta de tarde, trepo com a sua esposa”.

Filho da puta! Voc� � um filho da puta!

Voc� simplesmente fode com todas as mulheres da minha casa! Porque?

Ele me respondeu:

“Porque s�o todas umas putas! Desculpa, mas essa � a verdade!

Voc� sabe que trabalho em casa. Estou aqui todos os dias em todos os hor�rios. Elas pedem pra fuder! O que posso fazer? Tenho certeza que voc� faria a mesma coisa que eu”!

Levantei e fui embora sem falar nada.

N�o comentei nada com ningu�m!

S� de sacanagem, na sexta, fui pra casa pra conferir.

Fui direto pro quarto. Olhei pela fresta da porta e Clara cavalgava Paul�o, deitado em minha cama.

Fiquei de pau duro na hora!

Tirei a roupa ali mesmo. Entrei no quarto, fui para o lado deles, em p� ao lado da cama, coloquei na boca do Paul�o, que mamou. Clara cavalgava com press�o, seus peitos grandes sacudiam como as tetas de uma vaca.

Clara pediu para eu ir por traz dela. Quando me posicionei ela conduziu meu pau para a sua bu�a. Com jeito meti... fizemos uma dupla vaginal alucinante em minha esposa, que gemia e urrava como uma vadia alucinada!

Quando ela n�o aguentava mais as duas ferramentas na bu�a, tirei e meti no cuzinho dela. Fizemos uma dp com for�a! Quase matamos clara de tanto meter...

Hoje em dia sempre comemos a minha querida esposa. Tamb�m temos comido a Rita, juntos.

J� com a minha filha, ele filma e me passa pra assistir.

Ele est� combinando com ela de colocar mais um homem na cama... com ela vendada a transa toda.

Quem ser� esse homem... (!!!)

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