Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MAIS UMA NO VESTIARIO

A algum tempo atr�s escrevi como se deu minha inicia��o, agora � hora de contar como as coisas come�aram a ficar divertidas apos isso.



A historia � um pouco longa, mas acho que vale a pena ler ate o fim.



Uma r�pida recapitula��o: eu fui iniciado aos 19 anos pelo meu professor de educa��o f�sica na escola de educa��o profissionalizante que eu estudava.



O que conto agora aconteceu alguns meses depois, quando eu j� tinha 19 anos outras experi�ncias com garotas mas nenhum outro contato sexual com homens.

Quem ler meu conto anterior saber� que tudo come�ou pela vergonha que tinha de ficar n� na frente dos outros rapazes na hora do banho apos a educa��o f�sica. Mas isso ficou no passado. Alguns meses s�o o suficiente para muitas coisas mudarem na cabe�a e no corpo de um adolescente.

N�o que eu tivesse me tornado bem dotado de uma hora para outra. Meu pinto continuava pequeno normal, mas n�o me importava mais com isso. Meu corpo se tornara musculoso e eu havia me tornado uma das figuras centrais da minha turma, o que todos ouviam e seguiam. Enfim, era um adolescente normal, tinha minhas namoradas, j� transava constantemente com minhas garotas e levava a minha vida.



Apesar de n�o ter mais transado com nenhum homem desde o meu professor eu reparava nos outros rapazes no banho, claro que de modo discreto e com o cuidado de evitar ficar de pau duro. Dois rapazes me chamavam a aten��o: Laerte, rapaz nordestino, alguns meses mais novo que eu, um pouco mais baixo e menos encorpado e o corpo totalmente liso, nem as penugens em volta do pau ele tinha e Junior, fazia aniversario alguns dias apos eu, um pouco mais alto mas magro, s� tinha pelos em volta do pau e do saco. Mas o que mais chamava a aten��o nos dois era que alem de muito grudados, melhores amigos mesmo, era o tamanho do pau deles. Laerte apesar de ter um corpo imberbe tinha um pau enorme e grosso mesmo mole (que depois descobri que duro tinha 20cm por 7cm) e o do Junior era grande tamb�m, mas fininho (que descobri que duro era 18cm x 3cm). Reparem que estou falando de rapazes de 19 e 19 anos. Ambos foram motivos de varias punhetas solit�rias, mas jamais me arriscaria pois podem imaginar uma escola s� de homens entre 19 e 19 anos, se uma historia dessa surge � o fim.



Mas enfim, um dia tudo isso mudou. Sempre que pod�amos fic�vamos apos o hor�rio para aproveitar as boas quadras que a escola tinha e sempre jog�vamos futebol de sal�o, basquete ou v�lei... o que estivesse dispon�vel e o que est�vamos dispostos. Um dia eu fiquei respons�vel por fechar vesti�rio e entregar a chave para o zelador. S� que havia me esquecido disso e no fim do nosso jogo peguei minha mochila e fui embora. No meio do caminho lembrei disso e voltei para a escola, na esperan�a que o zelador n�o tivesse notado minha irresponsabilidade. Cheguei no vesti�rio (que era bem grande, dividido em dois, para quando tiv�ssemos duas turmas distintas em aula, 20 chuveiros de cada lado + espa�o para mais de 25 alunos se trocarem confortavelmente) parecia tudo normal, passei a chave na porta e dei a volta. Olhei a janela e notei que as luzes estavam acesas. Tinha que apagar, ent�o voltei à porta, abri e fui procurar o interruptor, que ficava no vesti�rio. Quando entro no vesti�rio o que eu vejo me deixa surpreso e excitado ao mesmo tempo. Uma imagem ainda viva em minha lembran�a. Estavam Laerte, Junior e Marcus ofegantes, pegando o que era poss�vel para esconder seus paus meia-bomba do susto de minha entrada. Marcus era um rapaz de outra turma, s�nior, 19 anos, minha altura, um tanto mais encorpado que eu e com um pau normal, 15cm x 4 cm. S� que ele era muito peludo, peitos, bra�os, pernas. Tudo coberto por uma espessa camada de pelos castanhos.



Mas j� era tarde e eu n�o era nenhum tolo. Sabia muito bem o que significava 3 rapazes sozinhos com os paus meia-bomba e assustados.

Muitos balbuciados depois e tentativas de desculpa depois resolvi falar: Olha, n�o sou nenhum idiota e quero participar tamb�m. Nisso j� me aproximei e agarrei dois paus que estavam a m�o: Marcus e Junior. Foi demais ver a cara de surpresa deles, j� que nunca dei nenhuma pinta e tamb�m sentir aqueles pintos ganhando vida novamente em minha m�o.

Depois que a calma voltou a todos deixei as luzes apagadas e tranquei a porta. A ultima coisa que queria era ser pego com as cal�as nas m�os como eles foram.

Quando voltei estavam os 3 sentados conversando, um tanto cabisbaixos ainda, com vergonha do que acabara de acontecer. Como que para n�o deixar duvida que eu estava com eles, tirei minha camiseta e meu cal��o, ficando apenas de cueca (que n�o escondia meu pau duro – 14x4 cm) e me sentei com eles. Perguntei como funcionava o que eles faziam. Ent�o soube que Junior e Laerte eram como namorados, por isso estavam sempre juntos... em uma grande cumplicidade. O Marcus ouviu uma conversa deles e prop�s uma “parceria” e desde ent�o eles sempre que tinham uma chance transavam a 3. O Marcus e o Junior tanto comiam quanto davam, mas o Laerte somente comia. Devia ser o orgulho do macho mais dotado. Eu queria apenas dar. Comer eu j� tinha as minhas garotas... com machos eu queria apenas dar. Expliquei isso para eles... j� pegando em dois cacetes... dessa vez de Junior e Laerte.

Ambos ficaram de p� na minha frente enquanto eu os punhetava... era muito gostoso sentir aqueles dois paus na m�o... enquanto um era fininho outro nem sequer conseguia fechar a m�o em volta. Marcus j� estava tirando minha cueca e alisando o que eu havia oferecido para eles. O tes�o que estava sentindo era coisa incr�vel, sentia como se todo o meu corpo estivesse extremamente sens�vel, cada toque era uma explos�o de sensa��es. Foi quando eu senti uma m�o na minha nuca direcionando meu rosto para o pau do Junior. Nem pensei duas vezes, simplesmente abri a boca e deixei aquele pinto invadir a minha boca, tanto que foi ate minha garganta e engasguei. Aos poucos peguei o jeito de chupar e j� o estava fazendo gemer legal... nisso o Laerte puxa a minha cabe�a do pau do Junior e direciona para o cacete dele. Que diferen�a. Por ter uma jeba grossa eu quase n�o conseguia engolir mais que a cabe�a e ele no entanto for�ava enchendo meus olhos de lagrima. Na verdade era muito gostoso sentir aquele cacete preenchendo minha boca... quase n�o conseguia sugar direito mais era muito bom.



Enquanto isso o Junior tratou de se ocupar com o Marcus e quando olho para o lado ele esta aplicando um boquete lindo nele, chupando o pau, descendo às bolas lambendo as coxas... enfim estava fazendo o que eu sequer sabia como. Resolvi seguir o exemplo dele com o Laerte. Tirei o pau dele da boca e comecei a lamber a extens�o, da virilha lisinha ate a cabe�ona do pau. Comecei a lamber o seu saco liso, que era ate menor que o meu apesar do pau enorme dele, engolia uma bola, depois o saco inteiro, voltava a mamar o cacete... estava �timo, estava me realizando naquele fim de tarde.

De repente ele tira o pau da minha boca e diz que quer comer meu c�. Eu recuso afinal eu sequer conseguia fechar a m�o em volta do pau dele. Depois de alguma discuss�o chegamos a um consenso. Junior me comeria primeiro pois seu pau era mais fino, e assim o foi. Ele me ajeitou sobre um dos bancos para que minha bunda ficasse exposta e foi me dedando com condicionador que ele tinha na bolsa (tom�vamos banho na escola, lembrem-se). No inicio doeu bem mas aos poucos fui relaxando e foi ficando mais gostoso... ate que ele tira os dedos e come�a a colocar o cacete. Devo dizer que n�o senti dor, pois seu cacete era realmente fino e entrou suave ate sentir sua virilha encostada em mim. Estava prazeroso a ponto de eu ficar de pau duro enquanto estava sendo enrabado... Nisso Marcus se ajeita na minha frente e oferece seu pau para que eu chupasse o que n�o me roguei a fazer. Era um pau gostoso, n�o era grande demais e nem grosso demais, conseguia engolir inteiro e chupar com gosto... estava tudo muito bom... um bom cacete na boca, um pauzinho gostoso no c�, olho de lado e Laerte se punhetando assistindo...



Junior come�a ent�o a aumentar o ritmo e da uma estocada mais forte, gozando dentro de mim. Pude sentir duas pulsa��es mais fortes de seu pau, que presumo era sua gozada. Assim que ele sai Marcus toma seu lugar. N�o esperava por isso mas tamb�m n�o reclamei. Mas agora quando a cabe�a atravessou meu rabo eu senti uma dor forte, pois apesar de ter o pau normal e n�o grosso tinha uma boa chapeleta. Mas foi coisa passageira, em pouco tempo j� podia sentir o prazer das estocadas dele e o calor do pau de Laerte em meus l�bios. Marcus tinha um ritmo mais gostoso nas estocadas e era poss�vel sentir as cabe�a de seu pau ro�ando no meu cu por dentro. Era poss�vel notar que Marcus era um fodedor mais experiente, pois ele colocou a cabe�a do pau para dentro e assim que ele sentiu minhas pregas relaxarem em volta do pau ele empurrou tudo para dentro. Bem, estava gostoso sentir aquele cacete no rabo e o pauz�o do Laerte na boca... enquanto isso Junior estava tomando um banho pois n�o o conseguia ver e ouvia o som de um chuveiro.

Mais 5 minutos do Marcus bombando no meu rabo e pude sentir ele apertar mais forte minha cintura e aumentar o ritmo das bombadas. De repente ele tira o pau do meu rabo e aponta para minha cara, despejando sua porra. Foram 5 jatos abundantes de uma porra n�o muito grossa mas o suficiente para melar todo o meu rosto.



Laerte queria vir em seguida comer o meu c�, mas eu estava um tanto dolorido e cansado e pedi para tomar um banho e descansar um pouco.

Eu e Marcus fomos tomar um banho enquanto convers�vamos. Ele me disse que transava com garotos desde os 19 anos e que tamb�m curtia comer uma bucetinha assim como eu. Era realmente um cara legal.



Quando voltamos para o vesti�rio Laerte estava enrabando Junior. Ele estava sentado e Junior cavalgava seu mastro. Era incr�vel ver Junior fazer toda aquela jeba sumir dentro dele, com um sorriso no rosto indescrit�vel. Laerte cochichou algo no ouvido dele e ele se levantou, deixando o mastro de Laerte em riste, esperando por mim. Eu fui ate ele e virei de costas, oferecendo meu rabo para ele, j� estava me sentindo preparado. Ele lambuzou meu c� de condicionador e me dedou. Foi um pouco dolorido mas estava gostoso. Se ate aquele momento tudo tinha sido um aperitivo, estava na hora de provar o prato principal. Hoje quando penso ainda fico muito excitado de lembrar aquele garoto, todo liso, com um pau de 20cm pronto para me comer.



Fui descendo devagar e encaixei a cabe�ona dele no meu cu, que estava relaxado pelos outros. Foi gostoso sentir a cabe�ona come�ando a for�ar minhas pregas mas terr�vel quando venceu a resist�ncia e me invadiu. Senti uma dor enorme, parecia que estava sendo rasgado... minhas pernas amoleceram mas ao mesmo tempo n�o queria relaxar pois sen�o iria entrar tudo de uma vez. S� pude me apoiar nas minhas pernas e rezar para que a dor passasse. Lagrimas escorriam dos meus olhos e com certeza fazia as mais variadas caretas pois Junior e Marcus ficavam olhando para mim e rindo. A dor foi diminuindo e fui descendo mais um pouco ate onde eu conseguia. Chegou um ponto que n�o ia mais. Usei minha m�o para ver o quanto tinha entrado e calculo que tenha sido uns 34 daquela maravilha. Fiquei parado mais um pouco para a dor parar e comecei a subir e descer devagar... me sentia “cheio”, cansado, aquele pauz�o estava fazendo muito volume dentro de mim... apesar de incomodo o prazer era muito grande tamb�m. Fiquei ali subindo e descendo, ditando o ritmo por alguns minutos ate que comecei a sentir dores e c�imbra nas pernas.



Pedi para mudarmos de posi��o, o que foi aceito de imediato. Me apoiei na parede e abri as pernas. Laerte chegou por tr�s e come�ou a empurrar aquela para dentro de mim novamente. Doeu um pouquinho mas foi o melhor momento da foda, pois desde que tinha sa�do do cacete dele estava sentindo um vazio enorme e quem j� deu o c� sabe que a sensa��o de ser preenchido por um macho � muito boa. Como ele era mais baixo que eu n�o conseguia enfiar todo o cacete, o que era um alivio pois n�o aguentaria com certeza. Mas naquele momento entendi porque ele sendo o mais franzino era o ativ�o da turma. Ele p�s a m�o em minha barriga e a outra ele puxava a banda da minha bunda ou me puxava pelos cabelos, em um ritmo cadenciado e forte, em uma pegada de macho me fodia. Ele mandava eu rebolar e assim eu fazia, mandava eu gemer e eu gemia, mandava chamar ele meu macho e eu chamava. Fiquei totalmente entregue a ele, como se ele fosse meu dono e eu sua boneca. Isso me deu um prazer enorme, tanto que meu pau voltou a ficar duro, parecia um tarugo de a�o, duro e inchado de tes�o.



Marcus e Junior assistiam a tudo batendo uma punheta, boquiabertos pela performance. Era muito bom ser o viadinho de Laerte e o objeto de desejo dos dois punheteiros. Comecei a me punhetar tamb�m, n�o demorou nem um minuto senti que ia gozar, meu cu come�ou a piscar freneticamente em torno daquela vara, a cada piscada era uma sensa��o de dor e de prazer indescrit�veis. Laerte percebendo que estava para gozar e sentindo os apertos que meu c� dava em seu pau, disse em alto e bom som, com seu sotaque nortista: Isso, morda meu pinto com teu cu, morda que j� vou gozar. Isso so me fez piscar mais o c�, o que atendeu a seus pedidos. Ele come�ou a bombar mais forte e ficar na ponta dos p�s para me comer mais fundo. Foi quando eu gozei. Uma quantidade enorme de porra jorrou do meu pau e melou a parede e o ch�o. Nunca tinha gozado naquela quantidade e com aquela intensidade. Fiquei todo mole, sentindo que estava sendo seguro apenas pelo cacete enorme que estava no meu c�. Foi quando sinto Laerte me apertando mais forte e 3 pulsa��es no fundo do meu c�, que denunciaram seu gozo, alem do grunhido que ele deu, demonstrando a saciedade do momento.



Quando ele tirou o pau de mim simplesmente me deixei cair, apoiado na parede coberta pela minha porra e sentando sobre o que eu havia derramado no ch�o. Estava exausto, dolorido mas feliz e saciado. Ficamos apenas em silencio por alguns minutos e depois fomos tomar banho e limpar a sujeira. Fiquei com medo de ter perdido minhas pregas mas no chuveiro pude sentir que apesar de dolorido e um pouco relaxado meu c� estava fechado, normal.



Sa�mos aos poucos para n�o chamar a aten��o e 19 min depois “voltei” para deixar a chave com o zelador.

Marcus se formou no fim daquele semestre e Laerte e Junior tinham mais dois semestres comigo. Apesar disso n�o transamos mais. Talvez eles estivessem esperando que uma nova proposta partisse de mim, o que n�o aconteceu. Mas nos nossos banhos pude acompanhar o desenvolvimento do corpo deles. O pau do Laerte n�o cresceu mais que eu tenha notado, apenas o volume de seu saco aumentou e um grosso tapete de pelos agora cobria sua virilha. Junior pelo que notei ficou com o pau mais grosso e a pele n�o mais escondia a cabe�a de sua vara.



Uma pena n�o ter tido coragem de repetir a dose, at� hoje bato punheta com essas lembran�as. S� fui transar com outro homem depois que me formei, e mais uma vez isso aconteceu em um vesti�rio. S� que era o vesti�rio da fabrica onde trabalhava. Por 6 meses fui o viadinho de um dos pe�es da fabrica, um homem formado j�, m�sculo, macho bruto. Mas isso eu deixo para meu pr�ximo conto.



Sei que � longo, mas se chegou ate aqui, espero que tenha te proporcionado ao menos uma punheta. Um abra�o.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico feminizado pela esposa sem sabercontos eroticos minhaae compra roupa de mulher p mimsendo fodida pelo marido enquanto arruma a casa, conto eróticocasa dos contos eróticos a mae da minha comadreConto erotico gay traficantecontos eritico papai colocou de castigohistorias eroticas vovo come menima cuConto tenho prazer em ser bundeiramotoboy gay contoContos eroticos sentei meu neto pirocudominha filha pequena curiosa contos erotucoscontos de de sexo de escondercontos de casadas o negro desconhecido me arrombouvidios pornô com sogra e esposade uma ves so tudo doidovídeo do sogro transando com sonora atrás da casa cheio de tesãocasada sem pidor em familia contos eroticosseios da mae contos eroticosconto porno ferias na casa dos tiosContos eroticos gordinha gostosacontos comi a florzinha contos eroticos o ladrao me estrupoucontos eróticos de gay comi o amigo do meu padrinhocontos da mãe a lamber a cona da filhaconto erotico minha irma ajudo eu vira mulherConto erotico mendiga peituda 60 anosirma mais velha baixinha bunduda dos cabelos avermelhados contos porno fotoNao aguéntei e meti o dedo no cu da minha irma no bisao contoContos eroticos de noivas lesbicas emconto de sexo na fazenda com meu avo/conto_23796_episodio-1---o-volume-na-sunga-do-meu-pai.html/conto_13225_meus-sobrinhos-e-eu-no-carnaval-de-salvador..htmlPauzão moleque volume dormindo gemia contovideos de porno sogro cardando a moraFui estrupado por um desconhecido contosHistórias contos ficticios e reais de sexo com travestiscontos eroticos.com.brcontos eroticosmenininhas dando rabinhoconto gay jogando futebol com o paiconto erotico pm macho batalhão estocadascontos gay na saunafunkeira gemendo eqc cconto eróticos dei pra meu pai depois de casadacontos eroticos Fabiana conto gay deixei o senhor agenor ver que eu tava de calcinha vermelhaxoxota doce contoscontos comedo gay e heteroconto corno namorada bebadaContos de casadas peidando na pica do vizinho e gostandocontos de rasguei o cuzinho da minha avóconto ertico esibicionista biContos eróticos meu primo meu amor minha vida metecontos eróticos menino pequeno dá ocupadoconto sedusi filho de amigoComtos namorada fodida para pagar dividas do namoradocontos eroticos de padrinhos super dotados comendo casais e comadresVELHA CARENTE CONTOcontos afilhada deitadaConto porno ui ui ui metecalcinha enfiada na bunda salto alto c dois homens contos gaysconto erótico vó e seu netinho/conto_15984_aprendendo-a-ser-homem-com-meu-pai.htmlContos esposa/conto_6867_o-despertar-de-uma-menina.htmleu adoro meu macho zoofiliacontos eroticos deixando estruparcontos minha primeira vez a trescontos eroticos mamãe apanhandoTitio dá muito leitinho a sobrinha contoconto minha mae so me provova e me deicha de pau duroprovoquei o angolano na praia Contos Eroticosvideos de morenas q botou atanguinha de lado e deu o raboirma putinha sobrinha casada safada corninho manso titio caralhudo safado corninho contos roticos com fotoscontos eroticos buceta casa de aranhamenino gozando pela primeira vezfui trepada pelo jegue di meu sogro. conto eróticoconto picante virei passivo do meu amigo nas brincadeira adoreicontos eroticos gay cu molhado/conto_5757_sonhos-tambem-se-realizam.htmldominador pé gostosocontos reais perdi meu cabacinho pro meu cao