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Era ver�o e fazia muito calor. O suor escorria por todo seu corpo acompanhando suas curvas at� escorrer em meio a suas n�degas. A sensa��o daquele membro grosso e viril, mesmo que artificial, a deixava (pois quando � Natasha � Natasha) simplesmente louca. Totalmente depilada, com a pele macia de creme corporal e vestindo uma baby-look, Natasha sentava em seu p�nis de borracha.
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Juliano era um rapaz aparentemente normal. Tinha 19 anos. Seu corpo magro contrastava com sua bunda extremamente redonda e o deixava empinado. Por sua vergonha nunca tivera sorte com mulheres apesar de ser muito bonito e com boca carnuda, e desde muito cedo aprendeu a se satisfazer sozinho. Suas experi�ncias foram ficando cada vez mais profundas, at� que Juliano come�ou a se vestir com as roupas de sua irm�. N�o demorou para ele estar sentando em cenouras e a ter del�rios pensando em paus entrando em sua bunda redonda. Nunca foi dado aos esportes mas n�o tinha tendencia a engordar, por isso sua bunda permaneceu macia e sua cintura fina. Agora, com 19 anos, at� ficava com garotas, mas na hora da vontade, corria para o banheiro, depilava as pernas, a virilha, o bumbum, as axilas e a barriga, deixando apenas um "bigodinho de hittler". Depois enchia bal�es com agua morna, vestia sua roupa de ninfeta (agora j� compradas), usava os bal�es para encherem seu peito e sentava at� gozar em seu penis de borracha.
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Era ver�o e fazia muito calor. O suor escorria por todo seu corpo acompanhando suas curvas at� escorrer em meio a suas n�degas. Natasha (era assim que Juliano se indentificava em seu blog) havia passado um creme e ficara com o bumbum brilhando, toda molhada e macia. Sentava em seu penis de borracha de costas para sua camera devidamente postada, que registrava com precis�o cada movimento que mais tarde seria postado no blog. Tudo correra bem e Natasha gosou, gemendo feito uma ninfeta, com uma voz embargada em sexo que muita menina n�o sabia fazer. Mas neste s�bado nem tudo correu como ele esperava. Juliano tinha um tio que n�o convivia muito com a familia, dado aos esportes era muito forte e estava sempre se gabando de suas v�rias mulheres e volta e meia quando tinha oportunidade mechia com Juliano dizendo que ele tinha que fazer academia para definir o corpo, e dava uns tapinhas desconfortantes e embara�ossos na sua bunda. Aconteceu que Roberto chegou na casa de Juliano naquele s�bado e pensou que n�o havia ningu�m em casa pois estava tudo fechado, por�m ouviu uns gemidos abafados e agu�ou os ouvidos para ouvir e teve a certesa de ser de Juliano... mas eram gemidos femininos. Teve a impress�o ent�o que Juliano estava com outro homem dentro de casa e saiu sem fazer barulho. Depois disso, Roberto come�ou a frequentar mais seguido a casa dele (Juliano morava com sua m�e e sua irm� mais velha, que mau parava em casa) e ficava olhando de um jeito estranho e come�ou a reparar que juliano sempre usava abrigo, mesmo em dias de calor e que seu sobrinho tinha uma bunda super arrebitada. Certo dia Roberto deixou cair uma caneta perto de Juliano e baixou para pegar, quando estava se levantando levantou o abrigo de Juliano e comprovou uma canela impecavelmente depilada. Juliano ficou sem jeito e teve a certeza de que seu tio sabia. Se recompos r�pido e seu tio soltou uma risadinha. Juliano se encerrou no quarto.
A partir disso, Natasha come�ou a pensar muito em Roberto e quando gozava chamava seu nome. Roberto por sua vez queria uma prova completa e um dia estava na casa de Juliano e este foi tomar um banho, Roberto disfar�ou e entrou no quarto dele. O computador estava ligado e mesmo n�o parecendo Roberto manjava muito de computador e n�o foi dificil entrar em pastas escondidas e achar inumeras fotos de juliano, ou melhor, Natasha. Roberto saiu sem deixar vestigios, mas copiou para o cartao de memoria de seu celular algumas fotos. Roberto sempre fora muito depravado e estava achando que poderia tirar algum proveito da hist�ria, at� porque achara as fotos de seu sobrinho muito gostosas. O ataque iria come�ar...
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Sabado e domingo Juliano ficava sozinho em casa, sua mae trabalhava e sua irma ia para a casa do namorado-noivo-marido. Roberto sabia disso. Juliano nao esperava visita de ninguem, muito menos de Roberto, mas foi exatamente o que aconteceu. Roberto entrou no p�tio com o carro e Natasha ouviu o barulho. N�o deu tempo para se recompor por completo pois seu tio j� batia na porta. Juliano ficou com a calcinha por baixo do abrigo, atirou todo o resto das roupas para um canto e foi abrir a porta. Roberto disse que estava passando por ali e foi entrando, sem dizer palavra. Juliano ficava muito timido na presen�a dele, e agora com aquela micro-calcinha lhe ro�ando o cuzinho, sentia-se uma ninfeta com um macho em casa. Roberto se sentou na sala com as pernas abertas, vestia uma regata colada no corpo que valorizava seus musculos e um cal��o de corrida bem solto. Juliano ficou parado na porta da sala sem dizer palavra com um ar de "o que voc� est� fazendo aqui?" e Roberto soltou uma risadinha e depois disse :
- Juliano, tu estas mais magro.
Deu um tempinho e completou:
- Mas sua bunda continua de negro, grande, redondinha e arrebitada - falou isso por que o pai de Juliano era negro e sua mae branca, ele saiu meio "cafe-com-leite".
Juliano n�o disse nada e nem riu, apenas fez que sim com a cabe�a. Aquela situa��o estava embara�osa. Roberto disse ent�o que estava com sede e se levantou para ir para a cozinha, ao passar por seu sobrinho, passou a mao na bunda dele e apertou, Juliano nao conseguiu reagir, estava enfeiti�ado com a situa��o. Roberto viu que ele n�o reagiu e permaneceu acariciando a bunda de Juliano, que olhava para o ch�o.
- � t�o macia sua bunda, t�o gostosa.
Nisso Juliano percebeu o que estava acontecendo e se assustou, se Roberto descobrisse alguma coisa seria seu fim, Juliano jamais deixou alguem saber. O que Juliano n�o sabia � que seu tio ja tinha conhecimento de tudo. Juliano ent�o se remexeu e saiu de perto de Roberto com uma cara feia. Foi ai que Roberto decidiu parar com a brincadeira. Voltou a se sentar e tirou o celular do bolso.
- Rapaz - disse ele- n�o quero te assustar. Senta aqui do meu lado - mas ele continuou de p�. Roberto continuou:
- Posso ser seu amigo e te ajudar se tu quiser, s� n�o posso deixar que tu continue passando por isso sozinho - a� foi que Juliano ficou com medo. Ent�o falou:
- Do que voc� est� falando?
Roberto foi direto ao assunto e mostrou as fotos, chantageando seu sobrinho a realizar com ele suas fantasias ou se n�o ele contava para sua mae o que seu filho andava fazendo. Falava isso j� acariciando seu penis que fazia um enorme volume em seu cal��o, obviamente estava sem cueca. Na cabe�a de Juliano se passavam mil coisas, e muito medo, medo de ser descoberto, medo, medo e medo, mas tes�o tamb�m, aquele volume, aqueles musculos, o fato de ser seu tio... foi se aproximando vagarosamente e acobou sentando ao lado de roberto, perguntou:
- o que voce quer, afinal?
- que voce fa�a comigo exatamente o que fazia com esse penis de boracha. Por mim voce nao precisa usar ele nunca mais.
Juliano exitou e Roberto tirou seu penis para fora. Era lindo, de dar agua na boca, devia ter uns 20 cm e era cheio de veias saltadas, um penis malhado como mais tarde Juliano viria a dizer. Juliano foi se aproximando com a boca devagar, pois estava com muita vergonha e Roberto o interrompeu:
- qual parte do "tudo" voce nao entendeu. As roupas tamb�m.
Juliano n�o podia acreditar.
- N�o precisa ficar com vergonha, esse ser� nosso segredo. Eu quero te dar prazer, s� isso. Al�m do mais tamb�m n�o iria pegar nada bem pra minha reputa��o comer um rapaz, n�o acha?
Essas palavras mais amig�veis deram mais confian�a ao menino, que deu mais espa�o para o tes�o e acabou aceitando de vez o inevit�vel.
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A primeira transa a gente nunca esquece. Ao menos Natasha n�o esqueceu.
Na porta uma menina linda se esgueirava, cheirando a creme de massagem.
No sof� um enorme macho, completamente n�, aguardava sua ninfa com o pau que era uma pedra.
Natasha estava toda montada: batom, rouge e tudo o que h� direito. Mas n�o parecia um travesti, parecia uma ninfeta mesmo, pois n�o exagerara na maquiagem e tinha o rosto de um menino novo mesmo (n�o tinha espinhas).
Natasha se aproximou, seu caminhar com salto era muito sexy e o volume de sua bunda em uma saia rodada era fenomenal.
Os l�bios da ninfeta encontraram o pau de Roberto entreabetos e molhados. Ela lambeu devagar, ainda com um pouco de vergonha, mas logo o engoliu, sentindo o gosto meio salgado de um pau louco para fazer sexo. Chupou a cabe�a e um pouco do talo, era muito grande para ir mais, e seu macho rangia os dentes. Depois de um tempo fazendo isso e escorrendo saliva, Roberto pegou sua menina e a levantou, deixando-a em p� na sua frente. Virou-a de costas e foi retirando sua calcinha vermelha apertada, enquando beixava sua bunda. Natasha sentia uma sensa��o �nica e seu corpo tremia todo. roberto come�ou a lamber seu cu e o deixou todo melado. A lingua daquele macho a fazia gemer baixinho e gostoso. Sua bunda era extremamente lisa e macia, e mui cheirosa. Roberto j� estava louco para socar. Agorrou ela pela cintura e a colocou de bunda para cima no sofa. Nisso Natasha apontou para a estante da sala, havia deixado ali uma pomada para assaduras e oleo de cozinha, a combina��o perfeita para uma penetra��o sem dor. Roberto entendeu o recado e lambuzou seu penis, que reluzia e tremia.
O penis encostou as nadegas. Natasha soltou um suspiro. Roberto esfregou com vontade em meio as pernas de seu sobrinho antes de enfiar sem dificuldade a cabe�a. Roberto a pegava pela cintura e Natasha sentia-se dominada, uma ninfeta na m�o de seu homem. Roberto a socava e ela gemia e remexia com maestria seu bumbum farto. N�o haveria como fazer outra posi��o. O penis entrava agora com tudo e roberto lan�ava o peso de seu corpo contra as costas de seu menina, esta gemia alto e sentia o penis entrando fundo e saindo. Roberto n�o resistiu ao momento e come�ou a lamber-lhe o pesco�o. Natasha gozou com um gemido gostoso de prazer reprimido a anos. Roberto retirou o pau e espirrou varias vezes na bunda de sua putinha, espalhando depois a porra com as m�os.
Natasha estava arrasada e mil pensamento passavam por sua cabe�a. Perguntava-se se aquilo era certo e n�o conseguia aproveitar o prazer, culpando a si propria por n�o estar ali com uma garota.
Roberto por um instante recobrou a consiencia e viu o que fazia: seu sobrinho(a) estava deitado de bunda para cima, toda lambuzado com sua porra e vestido de mulher. "Que diabos estou fazendo".
Os dois nao se falaram e roberto foi tomar uma banho. Depois, antes de sair, falou apenas:
- Isso nunca aconteceu.
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Natasha gata safada
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