O Corno.
O corno � invariavelmente casado com mulher bonita, bonita n�o; Gostosa. � f�cil de
identificar o corno na multid�o. A mulher dele olha para todos os lados e todos olham para ela. Pois o camarada ao lado dela � o corno. Em publico ela � at� simp�tica e am�vel, por�m sem perder a marra. Puta de corno � marrenta, de praxe.
Para casar com mulher gostosa � preciso ter peito. Quando resolvi casar com a Renata
sabia que iria ser corno dela, era apenas uma quest�o de tempo. Inclusive cheguei a incentivar a minha esposa a trepar com outros homens, no inicio do nosso relacionamento. Depois de um tempo ela levou � s�rio e sempre que saiamos da nossa cidade ela soltava a franga. Mas para ela era pouco e depois come�ou a quebrar os limites impostos e passou a trepar com homens da nossa cidade tamb�m. Ela teve filhos de outros homens, crian�as que eu sustento e crio, com muito orgulho. Porem ela entrou
em depress�o e por meses parou de sair. Levava uma vida pacata, cuidando dos filhos e eu a trabalhar muito. Fui chamado para resolver um problema na matriz da firma, que era servi�o para uns 19 dias. Resolvi ent�o levar a R� para o Rio de Janeiro, deixando os filhos com a sogra. Como fazia meses em que a R� havia se desinteressado por sexo, eu achava que as f�rias no Rio daria novo animo a ela.
Chegamos e nos instalamos num belo hotel da Praia de Copacabana e fui trabalhar enquanto a R� dormia. O expediente demorou um pouco mais do que esperava e liguei para avisar. Mesmo assim ela me recebeu com frieza. Recompensei com um jantar num belo restaurante em Ipanema e voltamos para o hotel. Incentivei a a ir para a piscina do hotel durante o dia ou ent�o ir para a praia. Na noite seguinte ela tava mais animada e me contou que tinha passado a tarde na praia. Mostrou a marquinha do bikini e naquele dia transamos pela primeira vez em 4 meses ! Novamente trabalhei duro no dia seguinte e cheguei no hotel por volta das 9 e meia da noite. A minha mulher n�o estava no apartamento mas um recado dizia que ela estava no restaurante. Desci e achei a rapidamente. Ela estava com um vestidinho solto e curto, onde se nitidamente via que estava sem soutien. Junto com ela estava um rapaz que ela me apresentou como Bruno.
Ela me explicou que o Bruno havia impedido que ela fosse assaltada na praia e em retribui��o ela o havia convidado para jantar. Me contaram a hist�ria durante o jantar e eu sabia que apartir daquele momento que novamente seria corno. A R� toda am�vel com o rapaz debru�ava sobre a mesa para ter certeza de que ele pudesse ver os seios dela. Quando chegou a sobremesa o tes�o dos dois estava em n�veis incontrol�veis e a minha mulher j� o havia beijado umas duas ou tr�s vezes.
-Amor, vou subir para o quarto com o Bruno, e voc� termina seu trabalho na sala
de conferencias. Disse ela. O Rapaz me olhou com espanto e alegria e disse que iria tratar ela bem. Levantaram e foram para o quarto.
Passados algumas horas subi para o quarto e entrei. Encontrei a R� deitada dormindo, nua, de lado com uma perna encolhida. Sentei na cadeira de frente para a cama e olhei bem para a bunda descoberta da minha esposa. A boceta vermelha e inchada e o cuzinho
com o anel bem aberto e inchado tamb�m. Sem duvida o rapaz havia comida a minha esposa, e pelo visto, comeu bem porque ela dormia e a genit�lia estava toda inchada.
Ela mexeu um pouco e com isso come�ou a sair um filete de porra pela boceta dela, o filete descia pela bunda e foi ate o len�ol. A vagabunda guardou o leitinho do amante e prov�velmente nem fez quest�o de se lavar ap�s a foda deles. Tirei a roupa e deitei na cama ao lado dela. O movimento a fez acordar. Ela me deu um beijo e contou que o rapaz praticamente a estuprou por umas 3 horas com um pau grosso e muito gostoso. Ela ent�o percebeu o meu estado de excita��o e veio pra cima de mim. Encaixou meu pau na xoxota melada dela e cavalgando meu pau, me contou como o rapaz a havia comido.
Ela me disse que adorou quando ele a enrabou com for�a e meteu pau no rabo dela por mais de meia hora at� esporrar muito. Perguntei se ela iria trepar mais com ele e ela disse que infelizmente n�o porque o rapaz iria viajar de manh� e so voltaria daqui � uma semana. N�o resisti e acabei gozando muito no bocet�o da minha esposa. Tomamos banho juntos e fomos dormir.
Terminei o relat�rio e houve uma festa da firma para comemorar os resultados. A festa seria no sal�o nobre do hotel onde est�vamos e assim pude apresentar a R� � diretoria da
firma. Muitos a conheciam da �poca em que ela era crian�a e todos elogiaram a beleza dela. Em particular, um colega advogado ficou colado com ela e ela dando aten��o ao cara. Antes do jantar acabei entrando numa roda de discuss�o dos diretores da firma, � que eles queriam saber opini�es sobre temas t�cnicos. Perdi a R� de vista e precebi que o colega tamb�m havia sumido. Assim que anunciaram o jantar a R� estava na entrada do sal�o e a chamei para sentar comigo.
-Aonde voc� esteve ? Perguntei em voz baixa.
-Voce quer mesmo saber ? Respondeu ela.
-Claro. Ela ent�o me beijou e percebi o gosto acredoce de porra na boca dela.
Ela acabara de me chifrar com um colega de firma. Sentamos e olhei para ela, reprovando a atitude dela.
-Porra, com um colega de firma, voc� foi longe demais. Disse eu.
-Amor, o cara queria me comer e eu dei. Fomos para o nosso quarto e ele me comeu gostoso. Qual � o problema ? Ela pegou a minha m�o e a colocou na xoxota dela. Ela tava toda melada. Fiz cara de espanto e ela riu.
-T� vendo corno. Todos querem me comer e voc� deixa. Para de onda. Disse ela e come�ou a jantar.
Durante o jantar ela flertou com dois rapazes que eram filhos de diretores s�nior. Os tr�s papeavam animadamente e no termino do jantar ela me disse que gostaria de levar os meninos para o quarto. Protestei mas n�o havia jeito. Puta quando quer dar tem que ser
respeitada. Falei para ela que eu iria junto e ela riu.
-Tu � muito corno mesmo. Quer ver os meninos me comendo n� ? Ent�o ta. Vamos.
Com essa ela foi falar com os rapazes e pouco depois subimos para o nosso quarto.
A R� entrou e deixou o vestido cair no ch�o. O Jo�o (o mais velho) a abra�ou por tr�s e
come�ou a chupar o pesco�o dela, enquanto o Alvinho tirava a roupa. A R� virou para o Jo�o e come�ou a beijar a boca dele com muita vol�pia. Pareciam namorados de muitos anos. Rapidamente o Jo�o estava pelado e de pau duro. Ela ent�o subiu na cama e ficou de quatro de frente para mim. Virou para traz e disse;
-Vem gostoso, vem me fuder por traz. O Jo�o primeiro, se postou atr�s dela e foi enfiando o pau no bocet�o arrombado da puta da minha mulher. As estocadas aumentaram de ritmo e intensidade e a R� j� gozava no pau do rapaz, olhando para mim. O garoto n�o demorou muito e esporrou dentro da boceta da minha esposa. O outro rapaz que at� ent�o s� ficou observando e alisando o pau dele se aproximou da minha esposa e na minha frente ofereceu o pau dele para ela chupar. A R� continuava de quatro em cima da cama e o Jo�o foi para o banheiro. Eu sentado de frente para a minha esposa vendo ela chupando uma rola grossa enquanto ela olhava para mim. Tirava o pau da boca e falava baixinho para mim;
-Corno, Olha que pau gostoso, vou querer ele no meu cu. O Rapaz n�o percebia e delirava com a chupada.
-Gatinho, come meu rabo. Pediu a R�. N�o acreditava. A minha mulher estava para dar o cu para um desconhecido e na minha frente. O Alvinho se postou atr�s da R� e enfiou a cara na bunda da minha mulher e come�ou a chupar-lhe o cu. Com as linguadas certeiras a R� se arrepiou toda e suspirava e afava, olhando para mim com a cara mais
safada do mundo. O Rapaz se levantou e come�ou ent�o a for�ar a abretura do esfincter
da minha esposa. Ela segurou os len��is, mordeu o l�bio inferior e quando a glande passou do esf�ncter, ela soltou um gemido profundo de tes�o e dor. O rapaz continuava a empurrar a pica para dentro do rabo da puta e com o pau totalmente alojado no cu da R� come�ou o vai e vem, lentamente. O Alvinho segurou o cabelo dela e dava tapas na bunda dela.
-Isso gostoso, me bate. Implorava ela j� totalmente perdida no �xtase sexual.
-Amor, eu estou sendo enrabada, disse ela para mim e soltou o suspiro de gozo.
O Jo�o saiu do banheiro e se postou de frente para ela, ao meu lado e foi enfiando o pau semi duro na boca da puta. Ela o chupou o suficiente para ficar duro denovo. O Jo�o mandou o Alvinho dar um tempo, e pediu para o rapaz deitar de barriga para cima e mandou a R� colocar o pau do rapaz na boceta, cavalgando ele. Assim ele tamb�m iria comer o cu da puta. A R� seria duplamente penetrada, e na minha frente.
-Vamos encher essa piranha de rola. Disse o Jo�o rindo para mim.
Dito e feito, a R� balan�ava devagarinho nas duas picas enseridas no cu e na boceta dela. Em pouco tempo os dois ejacularam dentro da minha esposa e depois de se limparem se despediram. A R�, nua e cheia de porra foi levada at� a porta do elevador
e os dois a beijaram longamente despedindo-se dela. Claro que ela foi vista por outras pessoas no andar e at� no elevador que desceu cheio.
Quando ela voltou para o quarto a porra escorria pelas coxas e pernas. Ela deitou na cama, abriu as pernas e disse;
-Olha bem seu corno, o que os meninos fizeram comigo. Quero que limpe tudo.