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A MANICURE

Meu nome � Fernando, tenho 36 anos, 1,70m, 78 kg, minha esposa chama-se L�cia, tem 34 anos, 1,65m e 55 kg, ambos morenos, n�o temos filhos, gostamos das boas coisas da vida, e somos muito liberais em rela��o ao sexo.



L�cia possui uma manicure, de nome Fl�via, de 28 anos, 1,60m e 56 kg, que vai at� a nossa casa todos os s�bados para fazer as unhas dos p�s e das m�os, para ser sincero, durante um ano que ela executou esta rotina, nada achei de excepcional, e preferia assistir ao futebol a observ�-la.



Dois acontecimentos, por�m, mudaram os meus pensamentos, no primeiro, estava um s�bado chuvoso, e minha esposa estava tomando banho, quando Fl�via chegou em sua moto, e buzinou para que abr�ssemos o port�o, abri o port�o e ela estava ensopada, com uma camiseta amarela e cal�a jeans, que n�o demonstravam transpar�ncia, mas deixava definidos os contornos do suti�, evidenciando um par de seios generosos e apetitosos.



O segundo ap�s Fl�via ir embora, eu estava tomando cerveja e assistindo futebol como de costume, minha estava muita irritada, pois, segundo ela, Fl�via estava insistindo muito para fazer depila��o nela, uma vez que, al�m de manicure, ela fazia depila��o.



L�cia havia argumentado com ela que tanto eu como ela, gost�vamos da buceta cabeludinha, e que nas pernas ela n�o gostava de depilar com cera, e sim que o aparelho, por�m ela sempre insistia, e isto chateava a L�cia.



Naquela noite, est�vamos nas preliminares e eu estava passando a m�o na sua buceta, e ela levemente me punhetava, sempre criamos fantasias para esquentar o clima, n�o citamos os nomes, mas sabemos de quem estamos falando, por�m, resolvi quebrar a regra, e perguntei a Lucia:



- Estou querendo algo diferente hoje, sabe o que �?



- N�o sei, o que �?



- Queria ver a Fl�via te depilando?



Nesse momento eu estava preparado para a perda do cl�max, pois, esta era uma regra que ela nunca quebrava, mas, o que senti foi ela encharcar a sua buceta, e abrir mais a suas pernas, deixando-me a vontade para colocar dois dedos na sua buceta, e a sentir contorcendo-se at� que ela goza-se na minha m�o, com isso fiquei excitad�ssimo, melando a cabe�a do pau, quase num gozo preliminar, ent�o a virei de bru�os, e a penetrei com ela esticada na cama, e comecei a estoc�-la lentamente, foi quando ela me pediu para fantasiar que eu estivesse penetrando na Fl�via, e que ela estivesse chupando os seios dela, poucas estocadas depois a inundei com a minha porra quente, em tr�s jatos abundantes e generosos.







Dormimos a seguir, e t�nhamos tamb�m como regra n�o falarmos sobre nossas fantasias depois que elas aconteciam, ficando tudo dentro de quatro paredes e a cama, � claro.



Na manh� seguinte, algo estava diferente, e procurei levar como tudo estivesse normal, por�m, L�cia n�o � uma mulher de deixar para depois, e durante o caf� da manh�, ela disse:



- Sei que temos regras para as nossas fantasias, por�m, ontem...



Neste momento a interrompi, e pedi desculpas por ter quebrado as regras, e que ela n�o levasse e considera��o à noite de ontem, que n�o aconteceria mais, para que continu�ssemos a ter nossas fantasias normalmente.



Ela sorriu sem gra�a e continuou:



- N�o estou falando das regras, s� queria dizer o quanto fiquei excitada e que adorei ver o jeito que voc� gozou em mim, e que na verdade gostaria de dizer que ontem noite apenas despertou um desejo h� muito tempo escondido, que � de transar n�s tr�s: eu, voc� e a Fl�via.



Eu fiquei pasmo, por mais liberal que a L�cia fosse, jamais eu imaginei ela falando isso, n�o sei qual foi o meu sentimento mais forte, estava realmente confuso, e ela prosseguiu:



- Eu n�o queria nada for�ado, mas, se tiv�ssemos uma oportunidade gostaria de experimentar, sei que a Fl�via olha diferente para mim, e que ela usa a desculpa de me depilar para poder me tocar, mas n�o gostaria de transar s� com ela, queria voc� junto.



N�o preciso dizer o quanto que fiquei excitado, e levei a L�cia para o quarto e transamos umas quatro vezes naquela manh�.



A partir daquele dia, passei a olhar a Fl�via de modo diferente, e para ser sincero, n�o sei como consegui n�o ter tes�o por ela, apesar de n�o ter um corpo perfeito, ela tinha um jeito safadinho, de quem gosta de novas experi�ncias, al�m de gostar de falar umas besteiras bem picantes.



Passaram-se uns tr�s meses, e a coisa deu uma esfriada, criamos novas fantasias, conhecemos novas pessoas, e parecia que aquela situa��o havia ficado no passado, mas...



Est�vamos no m�s de novembro, e o calor da primavera, era de ver�o, com a temperatura pr�xima a 35ªC, Fl�via chegou para fazer o seu servi�o, por volta das 14h, ou seja, uma hora adiantada, L�cia ent�o perguntou o porqu� da antecipa��o, e ela disse que atenderia duas irm�s naquela tarde, e que elas tiveram que viajar, e que depois da L�cia ela estaria livre.



Ainda n�o t�nhamos almo�ado, e L�cia sugeriu que tom�ssemos cerveja na beira da piscina, e que eu poderia acender a churrasqueira, e assar uma carne para n�s, obviamente a lembran�a da conversa com a L�cia, me fez ficar excitado, e prontamente falei que iria preparar a carne, pois, tenho o h�bito de ter tudo pronto para um churrasco de emerg�ncia.





Enquanto fui preparar as carnes, as duas foram colocar os biqu�nis, quando retornaram para a piscina, L�cia estava de roup�o, e Fl�via vestia um biqu�ni da L�cia, que com certeza era dois n�meros a menos que ela costumava usar, e davam à impress�o de que a qualquer momento eles a deixariam nua, torcida para isso n�o iria faltar.



Fl�via estava no limite entre gostosona e gorda, apesar de uma barriguinha saliente, destacavam-se um belo par de seios, que pareciam querer explodir a parte de cima do biqu�ni, e poxa que par de coxas, pelos ralos e dourados, al�m de uma cor bem bronzeada.



Comecei a preparar as carnes, enquanto Fl�via e L�cia pegaram duas latinhas de cerveja e foram para a beira da piscina, L�cia abriu o seu roup�o e para minha surpresa, estava completamente nua, n�o pude deixar de observar os olhares de Fl�via, que apesar de ficar desconcertada, n�o deixou de ficar observando as formas da L�cia, que por sinal deixavam qualquer um ou uma com tes�o.



Agi naturalmente, mas n�o conseguia esconder o meu tes�o, o meu caralho n�o amolecia mais, e para disfar�ar eu n�o saia de tr�s do balc�o da churrasqueira, por�m, L�cia pediu para que eu levasse mais duas latinhas para elas, decidi ent�o que estava na hora de mostrar o meu tes�o, e fui tranquilamente levar as cervejas, n�o importando com a minha ere��o, pelo contr�rio queria observar a rea��o delas.



Ao chegar à piscina, entreguei as cervejas, e L�cia sorriu maliciosamente, enquanto Fl�via olhou rapidamente para o meu membro e comentou que era sacanagem de ter que colocar um biqu�ni apertado, enquanto L�cia estava bem à vontade.



Entrando no clima, falei que ela tinha feito de prop�sito para que ela tamb�m ficasse nua, pois, sempre entravamos na piscina nus, dado o recado, voltei para a churrasqueira, e ap�s quinze minutos, as chamei para provar um provolone que acabara de tirar do fogo, quando chegaram ao balc�o, L�cia foi at� o freezer e pegou tr�s latinhas, e voltou para o lado de fora do balc�o, sentou-se do lado de Fl�via, e come�ou a passar a m�o nos cabelos dela, e devagarzinho come�ou a desamarrar a parte de cima do biqu�ni, Fl�via n�o demonstrou nenhuma rea��o e deixou cair o biqu�ni, e podemos observar um belo par de seios, com uma marquinha min�scula e um mamilo pequeno e rosado.





Aproveitei a desculpa de tirar a �gua do joelho, para ir ao banheiro e bater uma punheta deliciosa, por�m, sem gozar, pois queria guardar a minha porra para aquelas duas.



Quando voltei as duas estavam se beijando, ao me aproximar, L�cia sorriu maliciosamente, e come�ou a passar a l�ngua nos seios de Fl�via, que estava toda arrepiada, n�o perdi tempo e beijei Fl�via, que tinha uma boca deliciosa, e passei logo a chupar os seios, meu pau estava todo melado, e parecia querer estourar o cal��o.



L�cia conduziu Fl�via para um banco que t�nhamos dentro da �rea, ela deitou de costas, de forma que sua bunda ficava no final do banco, afastei as suas pernas, e comecei a passar a l�ngua na sua virilha, o que deixou ela mais excitada, afastei a calcinha, e passei l�ngua na sua buceta, que tinha os pelos aparados e na quantidade que eu adorava, ela estava toda molhada, e tirei a sua calcinha, e al�m da l�ngua, comecei a colocar dois dedos na sua buceta.







L�cia tamb�m n�o perdeu tempo, levou a sua buceta at� a boca de Fl�via, que a chupava com bastante experi�ncia e vontade, eu j� tratei de tirar o meu cal��o, nisto L�cia se deitou sobre a Fl�via, num sessenta e nove delicioso, eu aproximei meu pau perto da boca de L�cia que o colocou quase todo na sua boca, L�cia ent�o tirou o meu pau da sua boca, e o direcionou para a buceta de Fl�via j� toda molhadinha, o pau deslizou para dentro e comecei a estoc�-la com vigor, à medida que eu a penetrava, ela endurecia e enfiava a l�ngua na buceta de L�cia, al�m de dois dedos no seu c�, L�cia ent�o come�ou a gritar e pedir para que enfiasse nela que ela queria gozar.



Fl�via se levantou, e eu deitei no seu lugar, L�cia sentou no meu caralho de frente para mim, e empinou a bunda para que Fl�via chupasse seu cuzinho, al�m de chupar o cuzinho, ela ainda massageava minhas bolas, n�o demorou e L�cia chegou a um orgasmo incr�vel chegando a quase desmaiar.



Ela lentamente se levantou, e Fl�via vendo meu pinto r�gido, tratou de pagar um boquete, deixando-o ainda mais duro, ela logo veio sentar no pau, e pediu para que a fizesse gozar como a L�cia, quando ela come�ou a cavalgar no meu caralho, L�cia veio chupar-lhe os seios e enfiar a sua l�ngua na boca dela, logo comecei a sentir ela apertar o meu pinto, j� antevendo o gozo pedi para que L�cia enfiasse o dedo no c� de Fl�via, no que ela come�ou a enfiar o dedo, Fl�via gritou, e o gozo foi intenso, deixando-a toda mole.



Esperei que ela se recuperasse, ent�o pedi para que ficasse de gat�o para eu tamb�m gozar, pois, meus test�culos pareciam querer explodir, no que ela ficou, eu a penetrei profundamente, ent�o, L�cia pediu para que eu enfiasse no c� da Fl�via, pois, ela sabia que tinha vontade, e que Fl�via apreciava ser penetrada atr�s, n�o pensei duas vezes, tirei o pau da buceta, e pedi para L�cia cuspir no cuzinho de Fl�via, aproveitei ent�o para passar a l�ngua naquele but�ozinho e massage�-lo com o dedo, ela come�ou a rebolar a cintura, e entendi que ela queria que a comesse, coloquei a cabe�a na entrada do c�, e comecei a enterr�-lo, ele entrou gostoso, ela rebolava com vontade, eu pressenti o gozo, e segurei o seus quadris, e pedi para que L�cia ficasse sentada, para que ela chupasse sua buceta, quando eu vi a minha esposa de pernas abertas, sendo chupada deliciosamente, e o meu pau enterrado naquele c� gostoso, n�o tive com segurar, e soltei tr�s jatos quentes e grossos, que inundaram aquele redondinho maravilhoso, minhas pernas ficaram bambas, bem como, as de Fl�via, que gozou novamente, deitamos os tr�s abra�ados no ch�o, em �xtase de tanto prazer.



Assim come�ou um relacionamento a tr�s maravilhoso, que irei detalhar mais a frente.





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F I M

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