Caros amigos e punheteiros, me chamo Adriana e sou professora de uma escola p�blica, n�o sou nenhuma “santa”, pois j� trepei com quase todos os professores da escola. Meu marid�o n�o se incomoda, pois ele tamb�m j� comeu muita vizinha nossa, por isso me d� o maior apoio, ele adora quando eu chego em casa com a buceta inchada de tanto mete e com o cuzinho arrega�ado de tanto levar rola. �s vezes eu chego em casa com a porra deles ainda escorrendo pelo cu e buceta, ele fica tarado, chupa toda a porra que ainda tem, e depois mete em mim sem d�, acabando de arreganhar tudo, e eu confesso que adoro ficar arrombada.
Tem um quartinho nos fundos da escola, que � o nosso centro das putarias, mas certo dia eu estava l� com tr�s professores que haviam me chamado para darmos umas trepadas.
L� estava eu metendo com eles, levando rola no cu, na buceta, chupando um e outro, dizendo: “ Metam seus putos, arregacem meu cu seus viados que eu adoro dar pra dois machos de uma vez, mete que eu gosto demais de rola” e eles diziam: “ Sua professora vagabunda, piranha, voce � uma puta arrega�ada, sua vadia!!!”
Foi quando a Diretora entrou no quartinho e pegou a gente no flagrante, eu estava deitada em cima de um professor levando rola na buceta, outro estava atr�s comendo meu cu, e o terceiro batendo punheta na minha cara.
A diretora ficou irada e disse: “Bonito em seus canalhas, trepando na escola n�, voc�s n�o tem vergonha na cara, e voce sua puta, bela professora voce �, trepando com tr�s colegas e ainda dizendo que gosta, sua vagabunda!!!”.
Eu j� havia escutado o comentaria de que a Diretora era l�sbica, que morava com outra mulher, e que j� havia dado em cima de outras professoras. Ela mandou os tr�s professores sa�rem do quartinho, quando eu fui colocar a roupa pra sair ela disse: “voce fica sua puta, nos vamos ter uma conversa”.
A diretora foi logo ao assunto: “voce tem duas escolhas, a primeira e que vou relatar isso a Secretaria da Educa��o e voc�s quatro v�o ser mandados embora, mas tem a segunda op��o de que voce fa�a tudo o que eu quero e agora”.
Diante da situa��o eu pensei, � melhor deixar a l�sbica chupar a minha buceta e transar com esse sapat�o, do que ser dispedida.
Foi quando perguntei o que teria de fazer, ela respondeu:
“Pega sua blusa e limpa essa buceta, cheia de porra e com gosto de pinto, porque eu detesto cheiro de homem”.
Obedeci limpei tudo, ela fez eu enfiar a blusa na buceta para enxugar toda a porra que tava l� dentro.
Nisso ela veio pra cima de mim, come�ou me beijando, no come�ou eu relutei, mas ela sempre dizia: “Quer ser dispensada, sua piranha”, ai n�o tive escolha, beijei aquela l�sbica. Depois ela chupou meus peitos come�ou a passar a m�o na minha buceta, no meu cuzinho, com tanto carinho e tes�o que ate eu estava gostando.
Ela tirou a roupa, foi quando eu percebi que a sapatona ate que era gostosa, tinha uma chaninha raspadinha, uns peitos grandes e bem durinhos e sua bundinha deixaria qualquer macho louco para meter no seu cuzinho.
A l�sbica me deitou no ch�o, abriu minhas pernas e come�ou a enfiar sua l�ngua na minha buceta, ai n�o aguentei mais, e disse:
“ vai sua l�sbica safada, voce gosta de mulher, ent�o chupa essa buceta, vai enfia a l�ngua, que eu to adorando”. A diretora ficou tarada chupava, enfiava um dedo, dois, tr�s, mordia minha chana, ate que eu gozei em sua boca.
Pensei que j� havia acabado, me levantei, estava tentando por minha roupa, quando ela disse: “a onde voce pensa que vai, sua piranha, voce j� gozou, agora � a minha vez.” J� tinha chupado muitos pintos, ate dois de uma v�s s�, mas buceta nunca, falei pra ela que nunca tinha feito isso, ela falou: “ou voce chupa minha bucetinha, direito e bem gostoso, ate eu encher sua cara com a minha porra, ou vou te prejudicar, contando o que voc�s estavam fazendo aqui”. Mais uma v�s n�o tive escolha, cai de boca naquela chana, chupando cada dobra da sapatona. No come�o n�o gostei muito da id�ia, mas depois vendo o tes�o que eu estava dando a diretora, resolvi me empenhar ainda mais, fui descendo ate o buraquinho do seu cuzinho, enfiei a l�ngua e chupei. Ela s� n�o gostava quando eu tentava enfiar um dedo, ou na buceta ou no cu, ela dizia: “ N�o mete nada ai, meu negocio e s� l�ngua, esse barato de levar rola e dedo, n�o � comigo”.
Quando a diretora gozou, enfiei a cara em sua chana, era tanta porra de mulher, que me lambuzou a cara toda.
Depois que nos vestimos, a l�sbica falou:
“Agora sua professora piranha, quando voce quiser levar rola dos outros professores, nesse quartinho, voce vai ter que chupar minha buceta primeiro, ou ent�o eu conto tudo e voce vai ser dispensada”.
Bem amigos a partir desse dia em diante, minha vida de trabalho, � assim, primeiro chupo a buceta da Diretora, e depois dou o rabo para os professores.
Mas agora meus amigos, me desculpem, vou ficar de quatro no sof� para levar rola no cuzinho, pois desde a metade desse conto eu estou sentada com o cu na rola do meu marido, e ele j� ta querendo encher meu rabinho com sua porra quentinha.