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M�DICO TARADO COMEU MIMHA MULHER



Ola a hist�ria que irei contar agora aconteceu no dia 150204. A noite est�vamos de f�rias passeando em uma cidade tur�stica quando minha namorada (linda, loira, olhos castanhos claros, 1.65 altura, 60 quilos, bunda grande e redondinha, coxa grossa, enfim muito gostosa) me disse que deveria estar com algum tipo de alergia, pois suas costas estavam co�ando muito e que na noite anterior aconteceu a mesma coisa s� que dessa vez foi na regi�o da virilha, encostei o carro em uma rua mais deserta e pedi para ver as suas costas, notei que elas estavam cheias pequenas manchas vermelhas, disse que parecia ser uma alergia mesmo e me prop�s a leva-la ao pronto socorro, ela que estava com fome e que depois de lanche nos ir�amos, paramos em uma lanchonete que fica de frente para o mar num ponto mais tranquilo da cidade , lanchamos e perguntei se as costas ainda estava co�ando, ela disse que n�o, entramos no carro e levantei a sua blusa percebi que as pequenas manchas ainda estavam presentes, nessa hora ela me olhou que uma cara de mal�cia e disse em tom de brincadeira “tarado, voc� levantou a minha blusa s� para passar a m�o nos meu peitinhos”, respondi dizendo que n�o, mais que passar a m�o naqueles peitinhos era uma del�cia, come�amos ent�o na maior azara��o, deitei o banco do carro beijava e passava a m�o em tudo quando � lugar da minha namorada, abri o z�per da cal�a jeans dela enfiei a m�o dentro da calcinha e comecei a massagear a portinha da sua boceta, que logo ficou molhadinha, ela por sua vez levantou a minha camisa e come�ou a beijar e morder o meu peito, meu pau dava duro que nem um pedra e parecia que ia estoura de tanta tes�o, de vez enquanto passava alguns pessoas do lado do carro, mais como ele tem os vidros muito escuro n�o dava para eles verem l� dentro, servia apenas para aumentar o tes�o, comecei a tirar a sua cal�a deixando s� de calcinha, foi nessa hora que ela olhou para o rel�gio do carro e disse, “nossa j� s�o 09:00 horas, voc� n�o esta esquecendo de uma coisa n�o, voc� me disse que iria me levar ao ponto socorro, depois de lancharmos”, returquei na hora, “ha meu amor n�o d� para transarmos primeiro n�o, depois eu te levo prometo, ta t�o gostoso, vai,” ent�o ela me disse “vamos primeiro no pronto socorro e depois em vez de irmos embora vamos para o motel bem gostoso que tal em” aceitei na hora, mais antes de tirar a m�o de dentro da calcinha eu ainda esfreguei um pouco a calcinha no molhadinho que estava saindo da sua perereca, ela colocou a cal�a e fomos direto ao pronto socorro, chegando l� logo fomos chamados ao consult�rio, era um consult�rio pequena que contava com uma pequena mesa duas cadeiras para pacientes, uma maca e um arm�rio onde guardavam rem�dios, o m�dico que nos atendeu era um m�dico novo de mais ou menos 30 a 32 anos, de estatura m�dia e corpo malhada, perguntou qual era o problema minha namorada relatou o que estava acontecendo, ap�s relatado a hist�ria o m�dico me perguntou se eu n�o poderia me retirar pois iria examinar minha namorada, por�m minha namorada disse que n�o havia necessidade e que gostaria que estivesse presente na sala, o m�dico ent�o respondeu dizendo se prefere assim por mim tudo bem dessa forma continuei dentro do consult�rio, ent�o o m�dico pediu para ela tirar a blusa e virar de costa, ficando de frente para mim e o m�dico nas suas costas, como ela percebeu que nessa posi��o o m�dico n�o dava para ver o seu rosto, ela ent�o resolveu me provocar um pouco passando a l�ngua de forma insinuante nos l�bios e mandando alguns beijinhos e dando piscadinhas com os olhos, o que acabou por fazer o meu pinto levantar na hora, ela percebeu e deu uma leve risada, ele continuava a examinou e percebeu que havia algumas manchas perto do seu peito, pediu ent�o para retirar o suti�, ela retirou e notei que o bicos do peito dela estavam duros, sinal que estava excitada, ele saiu das suas costas e veio para a parte frontal agachou para ver a parte debaixo do peito, nessa hora ele colocou a m�o levemente na parte de baixo seios e levantou um pouco para ver melhor, ao colocar a m�o o corpo dela tremeu, seus olhos fecharam puxando f�lego com mais for�a, nos dois percebemos o que acontecera, como estava gostando da situa��o fiz quest�o de lembrar para o m�dico que na noite anterior ela havia reclamado das mesmas manchas e coceiras que desta vez foi na regi�o da virilha, ele mais que depressa pediu para ela tirar a cal�a e sentar na maca, foi at� o arm�rio e pego um lupa, aproveitando para perguntar se �amos muito a mot�is, se verificamos se os len��is estavam limpos, se a banheira estava seca e assim por diante, chegou na minha linda loirinha e pediu para abrir um pouco as pernas, quando ela abriu as pernas nos percebemos que bem no meio da calcinha estava muito molhada, possivelmente devido o fato de eu ter esfregado ela bem na hora que estava sua boceta estava muito molhada l� na sa�da do lanchinho, ele agachou e chegou mais perto dirigiu a lupa bem no lugar o molhado, quando ele sentiu o cheiro de tens�o da minha mulher, ficou meio sem gra�a percebi que o seu pinto havia levantado e por estar de cal�a branca n�o tinha como disfar�ar, minha mulher tamb�m percebera e olhou direto nos olhos buscando saber o que fazer, dei-lhe o sinal esperada (mandando um beijo e passando a l�ngua nos l�bio) deixando o bola rola, todos nos tr�s j� sab�amos no que aquilo iria acabar, ent�o ele pediu para ela deitar na cama abrir bem as pernas, foi at� o arm�rio e pegou um par de luvas, coloco-las e se dirigiu para o final da maca sentou em uma cadeira e ficou olhando bem para o meio das pernas da minha namorada, era uma paisagem linda, disse que realmente havia manchas naquele lugar embora as das costas estavam mais fortes, disse que precisaria examinar um pouco mais e que estava muito preocupado com aquela regi�o, pois como frequent�vamos muito os mot�is aquela alergia podia ser uma DST, ela logo ficou preocupada, ele disse para relaxar e que se fosse uma DST seria uma de f�cil cura, desta forma ela relaxou um pouco mais, pediu para ela tirar a calcinha e antes dela levar a m�o na calcinha ele disse pode deixar que eu tiro, pegou nas laterais e foi puxando bem devagar suspendeu as pernas dela num anglo de 90ª deixando sua boceta que estava depilada toda exposta e foi deslizando a m�o pelas aquelas pernas grossa, ela nessa hora j� estava com os olhos fechados s� sentindo as m�os dele passear no seu corpo, come�ando a gemer de tes�o, eu ainda estava sentado, com o pica todo melada de ver aquela cena, calcinha de lado sentou novamente na cadeira e come�ou a passar os dedos na porta da boceta dela, levantei da cadeira e fui at� eles e comecei a beijar a boca da minha mulher, ela aproveitou e me disse baixinho no meu ouvido “isso ta muito gostoso, n�o estou aguentando de tanto tes�o” dei-lhe um beijo na boca e ela agarrou o meu pinto por cima da cal�a dizendo “tirar essa cal�a vai” tirei e ela come�ou a me chupar com muita vontade, o m�dico como n�o e bobo trocou a m�o pela l�ngua e agora dedicava umas belas chupada na minha mulher, tava muito gostoso ela me chupando e ele chupando ela, era um verdadeira loucura, minha namorada nua em cima de maca de hospital sendo chupada por um m�dico e me chupando ao mesmo tempo, o m�dico tirara a roupa e enquanto dedicava fortes lambidas no rego e boceta da minha mulher batia punheta com uma das m�os, nessa hora eu ouvi ela me dizendo “neg�o posso chupar o Doutor”, claro voc� s� n�o pode dar o rabinho pois esse e s� meu, o doutor veio e colocou com vontade o seu pinto na boca dela, eu fui para tr�s s� que em fez de chupa eu comecei foi a comela, socava naquela boceta sem d� enquanto isso ela engolia o gemido mamando na pica de outro, ela n�o para de gemer e falar “vai meu nego me come vai, faz esse sua loirinha goza muito vai, isso vai, ta gostoso, hum vem, ai que gostoso, vai to quase gozando, vem tamb�m seu m�dico safado chupa esse peitinhos, beija minha boca” nossa era um verdadeira loucura, trocamos de posi��o ela e ele ficaram na posi��o de 69 um chupando o outro, enquanto eu metia no seu rabo ele n�o aguento e anunciou que iria gozar, n�o deixei que gozasse na boca dela e trocamos de posi��o denovo, quando ele gozou no umbigo dela, enquanto ele gozava eu beijava a boca dela e ela esparramava com uma das m�o o gozo dele por toda barriga e a outra batia uma punheta pra mim, eu disse que tamb�m estava quase gozando e que queria gozar dentro dela, ela pediu para ele limpar com o l�ngua a sujeira que tinha feito nela, ele mais que depressa come�ou lamber sua barriga e limpar com a l�ngua o gozo que estava nela, eu vendo aquela cena n�o aguentei e gozei, gozei, gozei muito mesmo dentro da boceta, tirei o pinto de dentro dela e ficamos nos tr�s ali parados sem saber o que fazer, ele olhou bem pra ela e come�ou a beijar os seus peitos, ela riu e disse “gostou n� seu safado, m�dico comedor de pacientes” meu pinto j� come�ou a subir denovo, puxei ela da maca e coloquei sentada no meu colo ela come�ou cavalgar enquanto ele batia uma punheta pra ela depois trocando ela cavalgou nele enquanto beijava seus lindos peitinhos e batia um punheta, ela disse que estava cansada e que n�o estava aguentando mais, pediu para nos gozarmos para ela logo, ent�o colocamos ela novamente deitada na maca eu foi chupara a boceta e ele o peitos aproveitamos para bater uma punheta, ficamos nessa posi��o uns 19 minutos e invertemos ele foi para a boceta no qual ainda aproveitou a m�o restante para bater uma siririca para ela, eu beijava os peitos, anunciamos que ir�amos gozar ela ficou toda feliz e disse para gozarmos em cima dela, ent�o ele novamente come�ou a gozar na sua barriga e eu na sua boca, depois de gozarmos duas vezes ficamos descansando uns minutos colocamos a roupa e fomos embora, pegamos o telefone dele e se um dia bater vontade denovo nos voltamos para nova sess�o de exame.

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