Bom, meu nome � Marcelo (fict�cio), sou moreno, 1,83m de altura, 24 anos corpo malhado e sou lutador de Jiujtsu. Meu irm�o se chama Rafael, tem 1,80m, 22 anos, moreno e corpo malhado. Sempre tivemos uma vida de playboy. Eu sou formado em Direito e ele estuda Medicina numa faculdade um pouco afastada da cidade. Sempre que posso vou as chopadas da sua faculdade, onde � certo eu sair com uma garota e rolar um sexo.
Quando n�o conseguia uma carne nova, tinham duas que eram garantidas pro fim da festa. A Luciana e a Patr�cia. Por�m, essas eram muito depravadas e j� estavamos enjoados de bagun�a-las. Mas at� que elas surgiram com uma garotinha nova. Linda, 20 aninhos, moreninha, corpo delicioso, pircing no umbigo, marquinha de biquini, cabelos castanhos lisinhos, coxas torneadas, pele macia e bonita, s� que, talvez por ser nova no grupo, ela era muito recatada. Se chamava Tati.
Tati tinha namorado, que segundo ela era um cara muito misterioso e sinistro. Metido em v�rios esquemas criminosos. Sempre anadava armado e com capangas. Ele tinha 35 anos. Era muito respeitado e temido, inclusive pela Tati. Ela dizia que ele era muito ciumento e caso fosse tra�do n�o teria pena de mat�-la cruelmente. Ele tinha sido seu primeiro homem na cama e era ele quem a bancava a faculdade, carro, roupas etc. Enfim
Ocorre que Tati como as outras garotas da idade, queria ter outtros relacionamentos, viver umas aventuras. E nisso, passados dois semestres juntos entramos para o terceiro per�odo, sem que ningu�m tivesse conseguido ficar com a Tati. Da� ent�o ela era a �nica que ningu�m tinha “pego” na facul. Ela era a cobi�a de geral.
S� que numa das bebedeiras no bar da esquina da facul, ap�s v�rios goles a Tati revelou para A Patr�cia que achava o meu irm�o Rafael um gato, um tes�o e que se n�o fosse t�o vigiada dava uns “pulos de cerca” com ele. O papo se esticou mais at� que a Tati se soltou mais e come�ou a mostrar seu interesse pelo Rafa, mas s� ficou nisso.
Na aula seguinte, o Rafa conversou com a Pati, e essa (piranhanha de carteirinha) contou toda a conversa. Falou que a Tati tava caidinha pelo Rafa e que tava facinho dele pegar.
Na bebedeira seguinte, Tati se soltou ainda mais e come�ou a falar de sexo com a Pati. Disse que adorava fazer sexo anal, com seu namorado metendo o dedo na sua xota, mas que ap�s ter visto um filme onde uma mulher praticava DP, passou a sentir vontade disso tamb�m. Assim, ela pediu a opini�o da Pati, esta disse que j� fizera e que tinha sido doido muito, mas ainda era inexperiente nisso e teve uma experi�ncia um pouco traum�tica, pois sua primeira vez fora com dois rapazes bem dotados. Mas, em outra oportunidade faria isso novamente, e por enquanto s� queria saber de curtir beber porra, que era o que a Pati mais gostava. Tati falou que tamb�m chupava sem frescura. Terminada a bebedeira todos foram emboara e na aula seguinte a Pati falou com o Rafa sobre as fanatsias da Tati e do interesse dela por mim, mas que era pra eu ter bastante cuidado pois seu namorado era matador.
Meu irm�o passou a conversar mais com a Tati e num dos assuntos sobre as mat�rias, ele disse que na ter�a feira, que eles s� teriam dois tempos de aula de manh�, ele iria faltar para ir a um hospital perto de sua casa assistir uma cirurgia com um m�dico amigo dele ( Marcelo Vicente, tamb�m) e que uma colega deles tamb�m iria (a Luciana). Nisso a Tati perguntou se tamb�m poderia ir, ele disse que sim, mas ia confirmar com o Marcelo.
A semana demorou a passar, os papos corriam solto principalmente entrea Luciana, o Rafael e a Tati. No fim de semana, devido ao forte calor, a Tati fora a praia e refor�ou sua marquinha de biquini. Na segunda o meu irm�o comunica que o Marcelo permitiu que a Tati tamb�m assistisse a cirurgia.
Chega a ter�a feira, a Luciana fica doente e comunica que n�o pode ir, a� va s� o Rafa e a Tati. A faculdade era h� 1 hora e meia da Facul e quando chegam ao hospital o Marcelo informa que a cirurgia fora suspensa em raz�o da press�o alta que se encontrava a paciente, mas que as 16h iria fazer outra opera��o e se quisessem esperar n�o teria problema. Sendo assim Tati e Rafa vieram aqui pra casa pra aguadarem (pois era na rua do Hospital). Meus pais s� chegam à noite e a empregada ia embora às 14h. Como entre os dois j� rolava um clima, ambos estavam bem à vontade. Ent�o almo�aram e vieram pra piscina beber umas cervejinhas. A Tati pois um biquini branco da minha irm� (esta estava no col�gio e s� chegaria umas 18:30h), que por minha irm� ser bem mais novinha, 19 anos, o biquini ficou min�sculo. O clima era �timo at� que ap�s v�rias cervejas, Tati ficou bem solta e ap�s diversas investidas do meu irm�o, ela n�o resistiu e cedeu um beijo bem caloroso, este que veio acompanhado de passadas de m�o em suas n�degas, cintura e seios.
O clima esquentou r�pidamente e eles foram pro quarto, nessa hora eu aproveitei para pegar um c�mera e fotografar tudo escondido, pois a Tati n�o sabia que eu estava em casa.
J� na sala o Rafa foi tirando seu biquini e caindo de boca nos seus seios, desceu pela barriga, retirou sua calcinha e iniciou uma chupada em sua xota. Rafa ao perceber que eu estava filmando, coloca-a em posi�oes que facilitavam o foco da c�mera. Depois de chupar bastante aquela xota ensopada e com dois dedinhos em seu cuzinho, ele d� a piroca pra ela mamar. Eu tava de pau duro e punhetando vendo aquela cena, ela chupava at� o fim com maestria, engolia as bolas e punhetava r�pidamente, como o tes�o era incontrol�vel, Rafa n�o conseguiu segurar e esguichou a porra em sua boca, que aos jatos daquele leite quente e grosso Tati bebia tudo com carinha de safada.
Mas ela queria mais e pediu para arrombar sua Xota, tudo isso na sala, foi quando o Marcelo entrou sem avisar e flagrou os dois naquela cena. De in�cio Tati se assustou, mas como o tes�o era imenso e o Rafa tinha acabado de gozar, Marcelo j� sem cerim�nias foi pondo o pau pra fora e entrando na orgia. Tati, tamb�m n�o se fez de rogada, pensou relutar mas n�o levou um minuto e foi convencida a dar para os dois e que n�o se arrependeria.
Eu escondido filmava tudo. Eles viraram umas doses de w�sque e deram continuidade na sacanagem. S� que a Tati queria levar pica na buceta e no cu. Bastou pedir uma vez para ser prontamente atendida e o Marcelo cravou sua piroca, que por sinal era bem grande (uns 20cm), em sua xereca e ficaram num ritmo harmonioso por uns minutos, depois trocaram e Rafa foi metendo em sua xota e ela chupando o caralho do Marcelo. A velocidade aumentou e Marcelo explodiu num jato de leite em sua boca. Que puta! Ela engolia tudo! Na sequencia o Rafa prepara o seu cu pra ser arrombado, passa cuspi na pica e vai enfiando cent�metro por cent�metro, Tati adorando aquela rola no cu fica s� gemendo e rebolando, e depois de acostumar seu cu, eles a abrem bem suas pernas e a colocam de ventre pra cima toda arreganhada pro Marcelo meter em sua buceta, na t�o sonhada DP. Ela vai a loucura, grita, aperta os dois com as m�os, trinca os dentes, xinga e pede pra meter com mais for�a at� arromb�-la. Ficam nesse vaie e vem fren�tico at� que gozam dentro dela mesmo. A porra escorrem por suas pernas.
Tati cai desfalecida. J� s�o 15h. Ela foi se lavar e vestir a roupa ainda sem gra�a, meio arrependida, com medo do seu namorado descobrir. Pede pra lev�-la embora. Quando o Rafa diz que aquilo foi s� o come�o e que dali pra frente ele seria seu dono e ela sua escrava sexual. Ela fala que foi s� uma foda e n�o seria uma rotina, pediu que n�o contasse pra ningu�m da facul, pois seu namorado tinha outros conhecidos l� etinha medo de cair no ouvido e ele fazer uma maldade com ela. E insistiu para ir embora.
Mas como o Rafa tava doid�o de �lcool, disse que n�o estava nem a� e que agora que ia ter que dar mesmo sen�o mostraria a todos da facul os v�deos que eu fiz. Nesse momento eles discutem feio, ela xinga ele e ganha um tapa na cara e come�a a chorar. Mas n�o tinha outra alternativa e ela ia ter que dar para ele a hora que ele quisesse, como quisesse e pra quem ele mandasse.
A� ele vai e me chama pra come-la. Tati chorando foi chupando minha pica e depois de eu trat�-la com carinho e jeito ela foi se envolvendo e adorando mamar na minha casseta (22cm), depois meti na sua buceta dei v�rias estocadas e passei a fuder aquele seu cuzinho, nesse momento ela j� tinha relaxado e tava completamente envolvida.
J� eram quase 17h e tinha uma obra do lado da minha casa com seis pedreiros, os quais o Rafa foi cham�-los para participar da foda.
Depois de eu fude-la bastante e encher seu cu de leite, chegam os pedreiros, que ao comando do Rafa v�o logo dando suas picas pra Tati ir chupando.
Rafa manda ela chupar todas e engolir suas porras, assim foi feito mais antes, cada um meteu um pouco em sua buceta e cu, revezaram e praticaram DP com ela, o momento pior foi quando as duas maiores picas entraram nela, uma de uns 23cm e a outra de uns 24cm e bem grossa. Tati urrava de dor e n�o demorou muito para explodirem com gozos em sua boca.
De l� pra c� ela virou sua escrava sexual sempre sob amea�a de revelar sua trai��o ao seu namorado.