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TEMPO DE NOVAS AVENTURAS

Dois anos tinham se passado, estava prestes a completar 19 anos, ficava cada vez mais alto e bonito e meu corpo agora j� definia algumas formas. T�rax mais desenvolvido, cintura mais definida, enfim estava me tornando um homenzinho. Minha bunda ficava mais e mais saliente, mas eu continuava discreto, pois morria de medo que minha fam�lia desconfiasse das minhas aventuras e prefer�ncias.

As brincadeiras com Carlos e Z� Paulo, embora fossem mantidas no mais absoluto segredo, estavam se tornando cada vez mais raras. Corriam meses entre uma e outra.

Agora Z� Paulo j� tinha 19 anos e Carlos 19 anos e come�avam a se interessar mais por garotas que por meninos como eu.

Nessa �poca eu estava no gin�sio e foi ent�o que as coisas desandaram.

Eu tinha alguns amigos e dentre eles um por quem eu tinha um carinho muito especial. O Luis era um moleque de 19 anos. Costum�vamos brincar juntos e n�o era raro estarmos um na casa do outro. Nunca sequer t�nhamos tocado no assunto sexo.

Certo dia est�vamos s� os dois em sua casa, seus irm�os brincavam na rua com os colegas e ficamos ali n�o fazendo absolutamente nada. Toda essa ociosidade n�o poderia acabar em outra coisa que n�o...

Bom aconteceu mais ou menos assim.

De sacanagem o Luis passou a m�o na minha bunda (extremamente saliente, como j� comentei antes). Eu puto da vida, disparei: “Que brincadeira de merda essa Luis”. Ele emendou: “Fica bravo n�o. N�o resisti passar a m�o nesse bund�o tesudo”. Eu mais puto ainda: “Bund�o tesudo � o caralho. Por que n�o vai se foder?”. E ele: “S� se voc� vier junto”. Como nunca t�nhamos tocado em qualquer assunto daquele tipo, achei que ele estava de sacanagem comigo s� pra me aborrecer. Foi ent�o que ele decretou: “Se voc� topar, a gente pode fazer troca-troca. Topa?”. Fiquei meio aturdido com a proposta, embora fosse do meu maior agrado dar a bunda, mas n�o esperava aquilo dele, pois n�o enxergava o Luis com esses olhos. Para mim ele era um grande amigo, de quem eu gostava muito e n�o pensava nesse tipo de sacanagem com ele. E eu interpelei: “Voc� ta falando s�rio?”. Ele respondeu: “To sim. Faz tempo to querendo te chamar pra fazer troca-troca, mas tinha vergonha. J� que a gente ta aqui sozinho se voc� topar a gente pode fazer agora mesmo”. Retruquei: “E se seus irm�os aparecem?”. E ele: “Eu tranco a casa. Se eles chegarem tem que bater pra entrar, da� a gente p�ra o que tiver fazendo”. Concordei: “Bom se voc� acha que n�o tem perigo ent�o eu topo”.

Aquela surpresa tinha me deixado feliz. Dar a bunda e ainda por cima pra um carinha que eu adorava, seria demais. Saquei fora minha bermuda e ele a dele. Ambos pudemos ver nosso pintos j� muito duros de tes�o. S� tinha um problema. O meu devia medir uns 19 cm e o dele tinha pelo menos 19 cm de m�dia grossura. Mas claro que isso n�o me incomodava nem um pouco, j� que tinha me acostumado e sentir cacetes at� maiores, como o do Z� Paulo que no alto dos seus 19 anos j� estava medindo 19 cm e eu recebia com prazer aquela tora.

Da� aconteceu algo m�gico. Luis se aproximou, me abra�ou e me lascou um beijo na boca em que nossas l�nguas se encontraram e durante esse instante especial, suas m�os acariciavam minhas costas at� encontrar minha bunda que ele alisava com todo carinho. Primeira vez que eu beijava um machinho.

Ele me olhou profundamente e confessou: “Sabe, sua bunda � mais gostosa do que eu imaginava. J� bati muita punheta pensando nessa delicia e imaginava poder enfiar meu pau dentro dela e ficar engatado em voc� pro resto da vida”. Tratei de agradar meu melhor amigo: “Se � isso que voc� sente de verdade, quero te perguntar uma coisa. Voc� prop�s fazer troca-troca s� pra ter a chance de me comer?”. E ele: “Olha pra te comer eu at� aceito dar pra voc� apesar de n�o gostar”. E eu: “Ent�o fica tranquilo. Voc� n�o precisa dar pra mim. Se voc� deseja tanto assim me comer, eu dou pra voc� sem problemas e nem precisa fazer o que voc� n�o gosta por isso”. “Jura que vai fazer isso por mim? Voc� ta realizando um sonho meu. Faz tempo que quero te comer, mas n�o sabia como te falar”. “Bom agora j� falou, ent�o o que a gente ta esperando. Vem e mete logo e me faz feliz”. “Eu sabia que voc� gostava de rola. Sorte a minha. Vou ter seu cuzinho s� pra mim”. “Vai, toma posse logo do que deseja”. Ele me virou de costas pra ele e come�ou a passar o pinto pelo meu rego e beijar minha nuca. Eu me arrepiava e ele sabia que eu estava à sua merc� para ele fazer o que bem entendesse comigo. Fui me soltando e deixando que ele controlasse a situa��o. Ele sussurrou no meu ouvido: “Quero ser seu macho. Vou te comer gostoso”. E eu: “Faz com carinho ent�o, porque vou retribuir com muito amor”.

Luis tirou minha camiseta, tirou a sua tamb�m e me levou para o quarto. Como eles eram muitos irm�os, o que n�o faltava era cama.

Ele pediu que eu sentasse na beirada da cama de modo que minha boca ficasse na altura de seu pau. Entendi o que ele queria e comecei a chupar aquela vara gostosa e dura que latejava de tanto tes�o. Subia e descia a l�ngua por todo o pau, lambia seu saco, sentia o cheiro de homem que exalava dos pentelhos e acariciava sua bunda. Ele, em �xtase, s� gemia baixinho aproveitando aquele momento. Eu queria agradar meu homenzinho e me esfor�ava por fazer as coisas bem feitas.

Pediu-me para parar de chupar e foi baixando at� alcan�ar minha boca e me beijou gostoso. Retribui com paix�o. Continuou descendo a l�ngua pelo meu corpo at� os mamilos, depois na barriga e foi me fazendo levantar as pernas at� meu bot�ozinho aparecer para ele. Come�ou um cunete que me deixou maluco. Sentir sua l�ngua �spera e quente explorando meu cuzinho era demais e me fazia implorar para parar. Ele n�o me ouvia e continuava seu intento. Depois de um bom tempo me deixando bastante lubrificado de saliva, direcionou seu caralho para a entrada do meu cu e come�ou a empurrar devagar. Por mais tempo que eu ficasse sem sentir uma rola me invadindo, agora j� n�o havia tanta resist�ncia por parte do meu anelzinho e n�o demorou para que ele conseguisse meter a cabe�a. Retribui com um gemido de prazer. A cada estocada mais um bom peda�o de rola entrava e logo eu j� podia sentir seus pentelhos fazendo c�cegas no meu reguinho. Luis entrava e saia de dentro de mim com um tes�o inimagin�vel, a ponto de arrancar de mim urros de prazer quase surdos.

Aquela posi��o em que ele estava me possuindo era perfeita, pois pod�amos nos beijar enquanto ele me enrabava deliciosamente. Sentia toda a extens�o de seu pinto me ro�ando por dentro causando em mim uma sensa��o indescrit�vel que aumentava cada vez mais minha vontade de que aquele momento fosse eterno. Eu n�o queria que ele sa�sse mais de dentro de mim.

Quanto mais ele metia mais eu desejava e ele percebendo isso prolongava aquele engate. Ficamos fodendo por mais de trinta minutos at� que ele me disse: “Agora vou deixar minha marca em voc�”, e despejou sua porra quente nas minhas entranhas.

Ainda ficamos engatados por uns cinco minutos nos beijando loucamente e apaixonadamente.

Ele saiu de dentro de mim e se deitou ao meu lado na cama e falou: “O seu foi o melhor cuzinho que eu j� meti. Foi como eu pensava que seria”. E eu acabei confessando: “E voc� foi o cara que me comeu mais gostoso. Nunca pensei que podia sentir t�o gostoso como eu senti”. Est�vamos muito satisfeitos e ele me prop�s um banho.

No chuveiro cada um lavou o corpo do outro e, claro, eu aproveitando para segurar sua ferramenta que, embora estivesse mole, tinha um volume gostoso de se pegar. Ensaiei uma punhetinha pra ele, mas ele me cortou, dizendo que preferia tocar a punheta atolado no meu cu. Nem retruquei, mas disse-lhe que seria necess�rio que ficasse duro novamente e eu poderia ajudar nesse aspecto. Fiquei de joelhos e comecei a mamar seu pau mole que foi dando sinal de endurecimento dentro da minha boca. Logo estava em riste e pude admirar de muito perto aquele caralho que tinha causado um furor em mim ainda h� pouco. Mamei cada uma das bolas, acariciei suas coxas grossas e sua bunda e, apesar de n�o me atrair, pude perceber como era bem feita e arredondada.

Voltamos ao quarto, ele estava disposto novamente, eu queria mais e tratei de escolher a posi��o dessa vez. Deitei na beirada da cama e abri as pernas para facilitar a penetra��o. Ele enterrou de uma s� vez, mas agora eu j� n�o sentia qualquer dor. Come�ou a estocar com muita for�a de modo que empurrava meu pinto contra a cama. Minha excita��o era tanta que no ritmo de seus movimentos acabei gozando. Era uma porra ralinha, mas que agora j� existia. Eu n�o gozava mais a seco como era costume dizer.

Ele demorava para gozar e quanto mais metia mais parecia querer meter. Bombou por uma eternidade e acabou gozando, menor quantidade que da primeira vez, mas o bastante para sair e escorrer pelas pernas.

Pediu que eu n�o me mexesse, foi at� o banheiro e trouxe papel higi�nico com o qual me limpou as pernas e o rego.

Sentamos na cama e ficamos abra�ados conversando.

Ele me falou: “Sempre desconfiei que voc� gostava de dar o rabo. Sempre senti vontade de te enrabar, mas nunca tinha tido a oportunidade de te pegar sozinho pra te falar isso. Hoje isso aconteceu e foi perfeito. Eu quero dizer que to muito feliz e agora uma parte de mim ta dentro de voc�”. Ele se referia a sua porra.

Toquei meu cu pra sentir o estrago. Tava completamente arrombado e resolvi sacanear ele: “Nossa! Voc� arrebentou meu cuzinho. Olha o tamanho que ficou”. E ele replicou: “Posso at� ter arrombado voc� agora, mas uma coisa eu sei, voc� n�o era virgem porque teu cu nem resistiu quando eu meti. Acho que voc� j� foi arrombado um monte de vezes. Acho � que voc� gosta de ser arrombado. Quer saber acho que voc� � um tremendo viadinho que j� deu pra caralho”. Eu meio surpreso: “� verdade que eu n�o era virgem e j� tinha dado antes, mas n�o � assim tamb�m. Voc� � o quarto moleque pra quem eu dou e quer saber de uma coisa de verdade, gosto de me sentir viadinho quando tem um pau enfiado no meu rabo. Acho muito gostoso ser enrabado e com voc� senti uma coisa diferente, mais gostosa”. Ele: “Gostei de te enrabar tamb�m e espero que voc� queira de novo porque n�o vou deixar voc� fugir assim. Agora que te comi e n�o tem mais segredo, quero te foder muito”. “Pois pode me comer quando tiver vontade, s� n�o sai falando por ai sen�o eu acabo me ferrando”.

Apesar do meu pedido, as coisas n�o seriam bem assim. Luis acabou me entregando, n�o sei se sem querer ou se de prop�sito, mas o caso � que me vi em maus len��is de repente, por�m deixarei pra contar depois.

Esses foram mais alguns fatos reais da minha adolesc�ncia.

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