Tenho uma namorada linda, de 20 anos, baixinha, moreninha, com uma bunda gostosa e uns peitinhos do jeito que eu gosto. O sexo com ela sempre foi �timo, ela adora ter aquela bocetinha comida e vive morrendo de tes�o. Em um feriado, alugamos uma casa na praia com alguns amigos e suas namoradas, onde, � claro, rolava muito �lcool. Numa dessas noites, meio b�bado e j� morrendo de tes�o, confessei a ela que a minha maior fantasia (minha e de mais 90% dos homens) era ter duas mulheres na cama
ao mesmo tempo.
No come�o, ela pareceu meio surpresa, chocada. A� ent�o comecei a falar algumas sacanagens desse tipo pra ela, e logo ela tava gemendo como uma louca, com a boceta toda molhadinha. Fui perguntando a ela qual das meninas que estavam na casa ela gostaria de chupar a boceta e qual ela achava que chuparia melhor a dela. No come�o, ela ficou puta de raiva comigo, mas logo o tes�o falou mais alto e ela foi me dizendo umas sacanagens imagin�rias com as namoradas dos meus amigos.
O tempo passou. �s vezes, fal�vamos sobre isso e ela se mostrava at� chateada com a minha insist�ncia, em outras ela ficava pingando de excita��o. Comecei a pergunt�-la sobre o que ela achava de algumas amigas dela. Ela n�o gostava, tinha vergonha e at� ci�me, por pensar que eu tinha interesse em alguma em especial. De tanto insistir, ela falou em duas com as quais ela gostaria de experimentar alguma coisa. Uma delas eu conhecia bem. Inteligente, cheirosa, era uma branquinha linda com uns
peit�es maravilhosos e parecia ser bem liberal na cama. Ela, por�m, tinha um namorado, bastante boa gente, inclusive. A outra eu mal conhecia. Namorava havia anos com um cara bem mais velho. Era loura, um pouco mais alta que a minha namorada e tinha uma bunda incr�vel. Era muito gostosa. Depois de certo tempo, o namoro com o cara mais velho foi come�ando a dar errado e finalmente acabou. Ela chorava e confidenciava v�rias coisas com a minha namorada. Passado alguns meses, j� recuperada, ela
passou a ter outro tipo de problema: a falta de sexo. Ela contava pra minha namorada que estava subindo pelas paredes e tava sentindo muita falta de um homem. Claro que isso tudo era transmitido a mim, que ficava morrendo de tes�o s� de me imaginar saciando aquela gata. Comecei a sugerir pra minha namorada que come�asse a conversar com ela sobre o nosso desejo de fazer um menàge (a essa altura, ela j� tava bem mais prop�cia a aceitar a id�ia), s� pra ver no que dava. N�o foi com tanta surpresa,
j� que ela j� tinha se mostrado muito safada nas conversas com a minha namorada, que eu soube que ela tinha dito que apoiava a id�ia e que tamb�m tinha, de vez quando, vontade de experimentar alguma coisa com outra mulher. Minha namorada ficou meio confusa com o que escutou, j� que conhecia a amiga desde crian�a e nunca tinha imaginado nada disso.
Assim, toda vez que trans�vamos passei a falar sacanagens pra minha namorada envolvendo essa amiga dela. Ela gozava como nunca tinha nem chegado perto de gozar antes. Chegava a gozar 5 ou 6 vezes por trepada. Me aproveitei da situa��o e encorajei ela a aprofundar mais esse assunto com a amiga, falar de outras mulheres e coisas do tipo. Parece que a lourinha tava adivinhando. Logo que come�aram a conversar, segundo me contou minha namorada, a gostosa da amiga dela logo falou que tinha
muito tes�o por ela. Um beijo foi inevit�vel. Infelizmente, logo depois que come�aram a se beijar e se tocar, escutaram o ru�do da chegada do elevador ao andar, que trazia o pai da lourinha. Se recompuseram logo e minha namorada veio pra minha casa com a calcinha toda encharcada, quase implorando pra ser comida, onde, depois de eu fod�-la de todas as formas imagin�veis, ela me contou o que tinha acontecido.
Meu sonho estava se tornando realidade! Era at� dif�cil acreditar que era verdade. Minha namorada, que, apesar de ser um fen�meno na cama, sempre tinha se mostrado uma garota recatada, agora tinha dado um amasso numa amiga de inf�ncia deliciosa! Na primeira sexta-feira depois do que aconteceu, fiz de tudo para que sa�ssemos os tr�s. Fomos a um barzinho, converesamos inicialmente sobre amenidades, enquanto as meninas fingiam que nada tinha acontecido. O �lcool foi entrando e todos foram se
soltando, apimentando as conversas e chegando aonde eu queria. Quando as meninas j� estavam um pouco b�badas e falando todo tipo de putaria, achei que era hora de finalmente realizar meu sonho. Chamei-as para ir embora, j� que j� estava ficando tarde, e minha namorada sugeriu que f�ssemos todos at� a casa dela assistir a um filme. Seus pais estavam viajando e a irm�, que � estudante de medicina, estava de plant�o naquela noite. Passando os canais na Sky, cheguei at� um canal de filmes que
passa filmes porn� todas as madrugadas, mas que estava em intervalo comercial no momento. Eu tava sozinho na sala. Minha namorada tinha ido à cozinha e a amiga ao banheiro. Quando sentaram no sof� (minha namorada sentou do meu lado e a amiga do lado dela), as duas ainda rindo sob efeito do �lcool, o intervalo comercial acabou e a primeira cena j� envolvia duas mulheres lindas num beijo de cinema. As duas come�aram a gargalhar e eu, fingindo n�o saber de nada, perguntava o porqu� de
tanta risada. A amiga, b�bada, n�o teve d�vidas:
- Quer saber por que estamos rindo assim? Porque esse v�deo t� nos deixando loucas de tes�o!
Falando isso, foi logo enfiando a l�ngua na boca da minha namorada, que correspondeu com toda a vontade que podia. A cena era t�o linda que fiquei por um momento s� admirando, sem fazer nada. Quando despertei do meu transe, a minha namorada j� passava a m�o nos peitos da amiga, que tentava abrir a pr�pria cal�a. � claro que um cavalheiro como eu n�o deixaria de ajudar uma garota ocupada. Levantei e fui pro outro lado do sof�, atr�s dela, onde comecei a abrir os bot�es da sua cal�a apertada.
Ela, talvez como forma de agradecimento, colocou a m�o pra tr�s e come�ou a acariciar o meu pau, enquanto eu via surgir uma calcinha min�scula emoldurando aquele rabo maravilhoso. Nisso, minha namorada j� tirava a blusa da amiga, com a minha ajuda, � claro. Mudei de lado e enfiei a m�o por baixo da saia da minha namorada, tocando a bocetinha, que j� tinha molhado toda a calcinha. O beijo delas parecia intermin�vel. Abri a saia por tr�s e arranquei de uma vez. Era tudo o que a loura queria.
Quando comecei a passar a m�o nos peitos da minha namorada, a amiga a jogou deitada no sof� e tirou a calcinha dela, abrindo as suas pernas e deixando a boceta molhada toda à mostra. Tirei a blusa da minha namorada e comecei a chupar seus peitos, enquanto a loura brincava, com os dedos, com o grelinho dela, que estava bastante inchado de tes�o. A essa altura, meu pau j� latejava na cueca. A loura come�ou a chupar a boceta da minha namorada com vontade, na mesma hora em que a minha
namorada, entre gemidos e gritos, tirava a minha cal�a e cueca e come�ava a bater uma punheta em mim bem devagar. J� n�o aguentando mais de tes�o, fui pra tr�s da amiga da minha namorada e tirei de vez a cal�a dela, deixando s� a tirinha de calcinha protegendo aquela bunda gostosa e aquele bocet�o que, como vi depois, era a oitava maravilha do mundo. Comecei a passar a m�o na boceta deliciosa da loura por cima da calcinha mesmo, e, no momento em que minha namorada come�ou a gozar,
afastei um pouco a calcinha e enfiei meu pau de uma vez na amiga dela. A loura safada, ainda com a boca toda melada do gozo da minha namorada, gemia e olhava pra mim de costas, lambendo os l�bios e dizendo pra eu meter com for�a. Neste momento, a minha gatinha voltou � consci�ncia depois dos espasmos de prazer e foi mais pra baixo no sof�, ficando com a boca na altura dos peitos da amiga, que ela lambia, chupava e mordiscava com carinho. A amiga n�o durou muito. Depois de algumas estocadas,
gozou como eu nunca tinha visto ningu�m gozar. Neste momento, tirei o pau de dentro dela e enfiei na boceta gostosa da minha namorada, que, pega de surpresa, gritou bem alto de dor, mas logo se acostumou e come�ou a sentir muito prazer. A amiga, depois de recuperada, se ajoelhou ao nosso lado e come�ou a se tocar novamente, apreciando a situa��o. Minha namorada, fodida por mim, puxou a amiga pelos cabelos e come�ou a beij�-la, quase me matando de tes�o. A loura n�o perdeu tempo e,
beijando minha namorada, come�ou a passar a m�o no grelinho dela, que n�o aguentou a minha rola e o dedo da amiga de uma vez e quase chorou de tanto gozar. S� faltava eu. Recebi um boquete delicioso da loura gostosa, enquanto a minha namorada, ainda deitada se recuperando, acariciava a bunda da amiga, enfiando o dedo de leve no cuzinho. Tava quase gozando na boca da loura e avisei que n�o ia durar muito, no que a minha namorada tamb�m se ajoelhou dizendo que tamb�m queria levar muita porra na
cara. Depois que ela disse isso daquele jeitinho t�o safado, n�o aguentei nem mais dois segundos. Enchi a cara das duas gostosas, que riram e come�aram a se beijar. Eu, exausto e satisfeito, ca� sem for�as no sof�. As gatas ainda tiveram g�s pra gozarem uma na boca da outra fazendo um 69 de cinema, e ainda me fizeram mais um boquete duplo pra, segundo elas, eu "ir dormir feliz". Com metade daquela noite, podem ter certeza de que eu j� seria o cara mais feliz do mundo naquele dia.
Pra minha imensa alegria, as nossas aventuras a tr�s (ou mais) aconteceram at� eu viajar pra um tempo no exterior, onde estou agora, louco pra voltar pras minhas gostosas. No pr�ximo relato, conto o que aconteceu quando a minha cunhadinha saiu mais cedo do plant�o e nos flagrou em pleno sof� de casa.