Depois de imensos coment�rios e e-mails lidos, com elogios e relatos de masturba��es, decidi continuar a relatar a minha vida. J� tinha decidido, mas aqui dei conta das pingas de suor, dos jactos de esperma que provoquei. E dos choques, tamb�m. Espero receber queixas ou elogios tamb�m daqui, dos meus f�s, no Contos Er�ticos, como recebo de outros sites onde publico os meus contos, por isso, deixo o meu contacto: [email protected]
Bem, como deixei em aberto no �ltimo post, nem eu nem a Cust�dia pod�amos adivinhar o choque que se seguiria... Mas eu vou acabar com o suspense e contar.
Eram 8 da manh� quando acord�mos e fomos tomar banho. Depois de uma rapidinha logo depois do banho, eu e a Cust�dia fomos chamadas pela Madre para irmos ter com o Padre, que queria urgentemente falar connosco, para nos penalizar pelo sucedido.
-Sentem-se. – Disse o padre, tentando parecer r�gido.
Sent�mo-nos, cruz�mos as pernas e esper�mos, em sil�ncio, por saber qual era o nosso castigo. Eu estava a tremer de medo…
-Hoje vamos tratar de vos castigar. O vosso comportamento n�o tem sido digno de freiras que s�o. – disse ele, cruzando as m�os.
-At� parece que o seu, enquanto padre, tem sido exemplar. – N�o me conti, desculpem, mas n�o me conti!!
-Isso n�o � para aqui chamado! Quem manda aqui sou eu e voc�s v�o acompanhar-me at� à sala de reflex�o.
Ele levantou-se e n�s seguimo-lo at� à tal sala. Eu estava com medo, o que queria ele?
-Entrem. – disse ele, apalpando o rabo à Cust�dia.
E entr�mos.
Olhei em volta. De in�cio, n�o me apercebi se aquilo era uma sala ou uma fossa, tal era o mau cheiro e a sua extens�o. O padre e a madre aproximaram-se, severos, da mesa que havia ali e ordenaram-nos para que nos sent�ssemos. Obedeci, olhando para um rasto de sangue no ch�o, temendo o que se pudesse passar a seguir. A Cust�dia, essa armou-se em boa e ousou perguntar:
- Porque estamos aqui?
Eles olharam-na, raivosos.
- Senta-te, IMEDIATAMENTE. - gritou a madre, gritando de uma forma que pretendia ser assustadora, mas que s� excitou Cust�dia, como pude ver pelo alto nas cal�as dela. O padre, esse limitou-se a acendar uma luz fraquita que vinha de uma l�mpada - estav�vamos no sub-solo! - e sentou-se à minha frente. Cust�dia, obrigada pela madre, sentou-se tamb�m.
- Ora bem... com que ent�o temos um dem�nio entre n�s... a Besta criou esta aberra��o, que emana pecado por todos os poros. - disse o padre, em alto tom. Nesse momento, luzes atr�s dele acenderam-se, e pudemos ver que estavam l� dezenas de pessoas encapu�adas olhando-nos. Tremi de medo, perante tal vis�o. Quem eram aqueles?!
Cust�dia olhou para mim, visivelmente assustada. S� a� me apercebi de que, afinal, ela era fruto do pecado... sim, era imposs�vel existir um ser humano assim!!!! Como pude ser seduzida por tal coisa?
- Est�s a entrela�ar a tua perna em mim porqu�? - perguntei.
- Sil�ncio!!!!! - berrou a madre, andando à volta da mesa com um chicote, amea�adora.
O padre olhou-nos. Virei-me para a plateia, que olhava, assustadora, para n�s.
- Para vos provar o que digo... - come�ou o padre, que depois se aproximou de Cust�dia. Baixou-se, escurra�ou-a da cadeira e, com a madre, despiram-na. Tive de me fingir assustada... ou seria castigada tamb�m. Que morresse ela para ali. Cust�dia, nua, sensual como sempre, viu uma "bisca", como se costuma dizer, cair sobre o seu olho, enquanto que os encapu�ados se aproximavam de n�s para a ver melhor. Passaram por mim e juntaram-se à volta dela. Come�aram a olh�-la, a murmurar, at� que ela ganiu:
- Porqu�?!... N�o sou um monstro... tamb�m sou humana!
Nesse momento, a madre chicoteou-a, e ela berrou. Todos murmuraram e eu ali a assistir, mais excitada do que nunca. Lancei uma m�o por baixo da mesa e, assim que encontrei a p�ssara, comecei a masturbar-me.
- � tu a�! - berrou algu�m, para mim. Era Sandrina.
S� a� me apercebi que n�o era a minha passara que estava a masturbar, mas a cabe�a da Sandrina, que se encontrava debaixo da mesa.
-Podes parar com isso? Estou a tentar esconder-me! – continuou a segredar ela.
-Ah, desculpa, Sandrina. Mas est�s aqui porqu�?
-Porque ando a investigar uma coisa. Depois conto-te. Agora mant�m-te bem caladinha, sen�o… - e mostrou-me uma faca que guardava no decote, entre aquelas sexys mamas.
-OK, eu n�o falo disto.
Quando finalmente me comecei a masturbar a mim, n�o conti um gemido, o que fez com que todas as aten��es se virassem para mim.
-Vai-te masturbando, vai. Mal sabes o que te espera, Wahahahahahahha!! – escarneceu o padre.
Medo. Medo foi o que senti ao ouvir aquelas gargalhadas. A excita��o logo fugiu, dando lugar ao p�nico!
-AAAAAAH!!!! N�O!!!! POR FAVOR!!! N�O!!!! – gritava a Cust�dia. Aqueles gritos rebentavam-me os t�mpanos. Voltei-me para tr�s e vi o horror que estavam a fazer-lhe. Estavam a… cortar-lhe a pila.
-PAREM COM ISSO! – gritei.
-� melhor calares-te, minha menina. – disse a madre, cortando um pouco da minha pele do bra�o com uma faca que tinha guardada algures naquele enorme c�.
Como aquilo doeu… ui… e depois veio um dos homens encapu�ados p�r lim�o, produto da loi�a e vinagre na frida. Gritei de dores. Tanto gritei e esperneei que fui amarrada pelos bra�os à cadeira.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!!!!!!!!!!!! – continuava a gritar, de dores, a Cust�dia.
Quando dei conta, j� sangue escorria pelas suas pernas… j� fazia um lago no ch�o. J� ela estava sem aquela preciosidade… a pila. Deixou-se cair, de dores, gemendo.
-E agora, Faustina, � a tua vez… - disse o padre, com ar mal�fico e com a pila na m�o.
Abriu-me as pernas, amarrou-mas bem abertas, levantou-me a veste e desceu-me as meias cal�as. Pegou num arame, enfiou-o pelo orif�cio da pila, para esta ficar um pouco dura e disse:
-Agora vamos ouvir gritos da tua boca. Mostra-nos do que �s capaz!
Foi ent�o que, na altura em que todos se aproximavam para mim... eu acordei, a berrar. N�o � que tinha sido tudo um sonho?!!!! A Sandrina, ao meu lado, mandou-me calar. Fiquei feliz por ouvir a sua voz, mas logo a minha felicidade terminou, ao ver a Madre entrar ali no quarto.
- Quem � a impura que est� a tentar acordar quem dorme?! - as suas falas nunca foram pautadas pela intelig�ncia.
Sorri, escondida nos len��is, mas uma m�o esmagou-me a cabe�a contra a almofada, fazendo-me engasgar.
- Foste tu, minha porquinha... foste tu, que eu sei! - gritava ela, pressionando a minha cabe�a. Depois de tanto prazer provocado, ela tratava-me assim?
- Largue-me! - berrei, e saltei da cama.
- Volta aqui!!
Sa� do quarto, rebelando-me contra ela, e fugi pelo corredor. Ao virar a esquina, contudo, esbarrei contra o corpo forte e sexy do padre, que me olhou severamente.
- Ainda bem que te encontro. Vens comigo, tu.
Agarrou-me no bra�o e levou-me at� ao seu gabinete, onde aguard�mos, sentados frente a frente, a chegada de algu�m. Tentei seduzi-lo, passando a minha perna sobre as dele, em v�o.
- Nem tentes, hoje.
- Acordou com o rabito de fora? - perguntei, provocante, mas esse momento de excita��o foi cortada pela chegada da Madre, que trazia consigo Cust�dia.
Cust�dia sentou-se, sob o olhar de desprezo do padre, e olhou-me. O seu h�lito a esperma continuava a excitar-me, apesar de tudo.
- Pois bem... - disse o padre, j� sentado ao lado da madre. - Vamos l� tratar de assuntos s�rios!!
- Concordo. - aquela madre, sempre a mesma graxista!
- Faustina, tu... por me teres mentido...
- N�o! Dessa trato eu! - era a madre novamente a falar, com a sua boca a lan�ar "paralelos" sobre todos.
- Muito bem. Cust�dia, pela tua falta de conduta... e n�o querendo chamar os teus pais aqui, vais trabalhar, durante um m�s, nos campos do convento, das 19 da manha at� às 7 da tarde. �s 8 da noite, vens at� à minha sala, para eu te p�r a par da mat�ria que estamos a dar nas aulas, e para rezares o ter�o...!
Tarad�o, h�? J� viram isto...?! Ela teria de trabalhar nos campos... mas depois ia ter aulas especiais com ele. Ainda chamavam castigo àquilo...?
- Okay, Senhor Padre.
- Quanto a ti, Faustina, est�s proibida de frequentar o confession�rio! Ou de comer na cantina, à hora de almo�o. Al�m disso, a hora de recolher obrigat�rio passa a ser, para ti, às cinco da tarde. - disse a Madre.
Qu�? Eu ia ter de estar ali recolhida tanto tempo?! Que faria durante aquele tempo todo sozinha?!
Foi ent�o que uma freira de 50 anos entrou, a correr.
- Madre! Padre! Faustina! Cust�dia! As freiras e as novi�as est�o todas acamadas, com febre! - falava sempre como quem est� a ter um orgasmo, a doida. - N�o sei o que se passou, mas acho melhor chamarmos um m�dico para lhes dar... assist�ncia!
- N�o, deixe-as tar. - disse o Padre. - Menos aulas para mim. Elas que v�o à Missa, à hora habitual, de resto, n�o farei mais nada. Pode sair.
Fiquei chocada com a frieza do padre, mas enfim, l� sa�mos todas. Depois de comer umas coisitas dadas pela Sandrina (n�o podia utilizar a cantina, n�o �?) e de passar a tarde em aulas, chegaram finalmente as 5 da tarde. Ah, e a Cust�dia n�o come�ou o seu castigo naquele dia, s� no dia seguinte… deve ser por o padre ter gostado da pila dela, n�o sei. Estava cansada de ter tido s� aulas eu, a Cust�dia e a Sandrina, porque �ramos as �nicas que ainda est�vamos saud�veis. Fomos ent�o todas (elas acompanharam-me no meu recolher obrigat�rio) para o quarto.
-Boa tarde. – disse eu, ao entrar. Estavam todas deitadas, as freiras.
-Ai, vamos animar isto! Tudo bem que n�o podem sair daqui para n�o contagiar isso às outras pessoas, mas sei bem que voc�s n�o est�o assim t�o mal! V�, digam-me, h� quantos anos n�o fazem uma pijama party? – Perguntou a Cust�dia.
-Eu nunca fiz. – respondi.
As outras responderam que j� h� muitos anos que n�o faziam, tr�s, e o resto que tamb�m nunca tinha feito.
-Ent�o peguem nas vossas almofadas e cobertores e venham para aqui para o canto! – disse a Cust�dia.
Quando j� est�vamos todas enroladas aos cobertores e encostadas às almofadas, a Cust�dia come�ou a falar.
-V�, vamos jogar a um jogo. Chama-se “Verdade ou Consequ�ncia” e aqui v�o esquecer que s�o freiras, mas lembrarem-se de que s�o pessoas! Sem tabus, sem nada. OK?
Todas, com medo, disseram que sim. Ent�o a Cust�dia pegou numa caneta e rodou-a no ch�o e a sua ponta apontou para a Gabriela e a outra parte para mim. Era eu a perguntar-lhe.
-Verdade ou Consequ�ncia?
-Verdade! – respondeu.
Eu n�o sabia o que perguntar.
- V�! N�o tenhas vergonha! - disse-me Rafaela, uma das que confessaram j� ter jogado anteriormente.
Hum... olhei em volta, e todas aguardavam tentado conter um sorriso. Coisas de freira.
- J� alguma vez... dormiste nua? - perguntei, e todas ficaram chocad�ssimas, tapando a boca e olhando Gabriela com curiosidade. Ela, por sua vez, corou.
- Eu... bem... eu... pois... tenho mesmo de responder?! - perguntou. Nem era preciso, claro, todos adivinh�mos a resposta. Contudo, Cust�dia continuou, dizendo que, assim, teria de obedecer a uma consequ�ncia escolhida por mim. Novamente, n�o sabia o que dizer...
- Vais ter que ir à Marioleta e puxar-lhe a saia. - disse eu, e todas nos rimos. A Marioleta, de 80 anos, era a freira mais velha do convento. Todos a gozavam, mas todos a adoravam. Gabriela, contudo, recusou.
- Ent�o vais ter de tirar uma camisola...! - disse a Cust�dia, excitando-se. - Siga!
Gabriela, reticente, tirou a camisola, exibindo um peitoral que desde logo me prendeu. Meu Deus... eu nem digo o que senti, se n�o...
Cust�dia rodou de novo a caneta, desta vez calhando a Sandrina a perguntar-me a mim.
Pedi verdade e ela logo rematou:
- J� alguma vez... pensaste... em... mim... de... uma forma... diferente...? - estava mais corada do que os test�culos do padre.
Ai... todas me olharam. Aquela Sandrina.. enfim, quem diria? Mas n�o podia mentir, ou tinha de tirar a roupa.
- Eu... j�. - confessei, e todas murmuraram entre si. Que doiditas.
Rodou-se a caneta novamente e quem calhou desta vez? Gabriela... a perguntar... à Cust�dia. A Cust�dia riu logo, via-se que estava mesmo entusiasmada com o jogo... A Gabriela ficou pensativa e logo rematou:
- Verdade ou consequ�ncia?!
- Consequ�ncia.
Todas se calaram, em expectativa. Que mandaria Gabriela fazer? Nesse momento, senti o seu h�lito a laranja p�dre perto da minha cara, e tive de me conter para nao espirrar.
- Que lhe mando fazer? - sussurrou ela, e eu sorri.
- Pede-lhe... pede-lhe para tirar as cal�as! - respondi, a rir-me enquanto Cust�dia me olhava, curiosa.
Gabriela olhou as outras e sorriu.
- Tira as cal�as!
A cara da Cust�dia foi impag�vel.
-AH!? – Estava p�lida. Ri-me tanto dela.
-Tira as cal�as! – Repetiu a Gabriela, toda maluca.
-Olhem, n�o tiro n�o!!!! – estava mesmo assustada!
-Ent�o ter�s de recorrer ao castigo , aquele que serve para os que n�o cumprem as consequ�ncias! – disse eu, perversamente.
-E qual �?
-Beijares algu�m do jogo. – E fiz-lhe olhinhos, como quem diz “desta n�o te safas!”.
-Prefiro. – disse ela.
As irm�s soltaram um “AH!” de admira��o. Aquilo estava a ser hilariante.
-Quem vais escolher? – Perguntei eu, sem mais demoras.
-Tenho de ser eu a escolher?
-Sim! Ou podemos tirar à sorte… � mais excitante.
Todas preferiram tirar à sorte. Fui buscar papel e caneta, fizemos papeis com os nomes de todas e pusemos dentro de uma caixa para ter�os. Quem tirou o papel foi a Gabriela e depois de algum suspense leu:
-Sandrina!
Mal acabou de pronunciar este nome, a Sandrina deixou cair o queixo… deixando à mostra aquela l�ngua que me excitou ainda mais.
-Beijo! Beijo! Beijo! – gritei, enquanto batia palmas e saltava com o cu na almofada. E todas as irm�s me acompanharam.
A princ�pio, Sandrina estava meia confusa quanto ao que fazer. Via-se que aquela garotinha nunca tinha fantasiado com nada al�m de ter�os... qu�o ing�nua era! POr isso mesmo, Cust�dia tomou as r�deas e aproximou-se dela. As duas olharam-se e fic�mos todas em expectativa para ver o beijo que... n�o se concretizou.
Estavam elas frente a frente quando uma das freiras superiores irrompeu pela porta - sabem, aquela que fala como quem tem um orgasmo? Essa mesmo! - e todas fic�mos um pouco assustadas por sermos encontradas assim.
- Cust�dia Maria! O Padre chamou-te! Anda, vem comigo! � urgente, n�o te demores! Veste-te! - gritava ela, parecendo mais vermelha do que uma gazela a parir. - E voc�s! Trata de irem para a cama, imediatamente!
Todas se levantaram e se aconchegaram nas suas camas, enquanto que Cust�dia abandonou o quarto, acompanhada pela maluquita da freira. Est�vamos todas em sil�ncio... todas a pensar no mesmo: que far�amos agora?! Sandrina riu-se, subitamente.
- J� brincaram à s... m�dicas e enfermeiras? - perguntou ela, t�mida, e eu logo pensei "hum, n�o era brincar aos m�dicos?"
Que l�sbica me saiu! Excitada, sa� da cama.
- Vamos!!!
Estava t�o excitada com a ideia de brincar àquilo que me esqueci, apenas momentaneamente, de que Cust�dia n�o estava entre n�s. Olhei em volta, tacteando no escuro, at� que a Sandrina acendeu uma vela e chamou-nos para a sua beira.
- Eu vou-vos ensinar como �...! Ah, vou vou...
Curiosas, elas aproximaram-se, e eu estava a ficar excitada. No meio da confus�o toda, aproveitei e passei a m�o pelas n�degas sedutoras e estranhamente firmes de Gabriela, que, alarmada - e ligeiramente excitada, segundo percebi - lan�ou um grito de choque.
- Shh... - sussurrei, e sentei-me ao seu lado, juntamente com as outras, Ã volta de Sandrina.
- V�... preciso de duas pessoas: uma paciente e uma enfermeira. Eu sou a m�dica. Quem me quer ajudar?
L�gico que me voluntariei para paciente. As m�os de Sandrina - que tinha, na altura, 19 anos, mas que me excitavam como se tivesse 19 - e de outra rapariga a massajarem o meu corpo, a acariciarem as minhas mamas... ai. Subi para cima da mesa enquanto que as outras catraias se decidiam sobre quem seria a enfermeira. Foi ent�o que a Sandrina, t�o impaciente comoeu, gritou:
- V�... escolho eu! Hum... deixem c� ver... Olinda! Sim, tu. Levanta-te e anda "assistir-me"... - disse ela.
Olinda, uma de 19 anos, loira, das mais belas - e, tamb�m, mais reservadas - novi�as l� do convento, aproximou-se. Perguntou a Sandrina o que devia fazer, ao que Sandrina respondeu.
- Ora, muito bem... enfermeira Olinda, me�a o ritmo card�aco da paciente!
- E como � suposto eu fazer isso...?
Sandrina chegou-se perto de mim e, para demonstrar a Olinda como se fazia aquele procedimento, enterrou as duas m�os entre as minhas mamas suadas e massajou-as, claramente excitada. Eu, por minha vez, n�o me contive...
- Doutora... d�i.
- Onde?! - as outras estavam muito surpresas, a olhar-nos. Sandrina continuava a massajar, fingindo-se preocupada.
- Mais abaixo... mais... mais...!! - gritei.
Foi ent�o que senti uma m�o sobre a minha passareca. Essa m�o era de Olinda, que me olhava um pouco sem saber o que fazer.
- Trate dela, enfermeira! Fa�a o que tem a fazer, sacie-lhe o prazer! - gritou Sandrina.
- � para j�, senhora doutora!! - concordou Olinda.
Olinda tirou-me as cuecas, olhando com curiosidade. De seguida olhou para a sua m�o, como que a perguntar-se “que fa�o eu com isto?”. Sem muitas demoras enfiou 4 dedos na minha vagina.
-AAAAH! – gritei – Isso d�i, senhora enfermeira! Seja mais meiguinha… Olhe que eu choro! – e fiz beicinho.
Ela passou a enfiar apenas dois. Oh, como gostei. Gemi, gemi, gritei, gritei at� que atingi finalmente o orgasmo.
-AahhÂ… senhora enfermeira, curou o que sentia!
-Oh, que bom! - disse a m�dica. – A minha enfermeira vai ter uma recompensa. Entretanto passar-lhe-ei uma receita caseira, porque s�o horas de irmos para a missa. Irm�s, marquem as vossas consultas… porque depois da missa, as urg�ncias continuam!
Levantei-me, vestimo-nos e dirigimo-nos para a igreja. Pelo caminho encontrei o Rufus, deitado à porta do quarto a dormir. Dei-lhe a lamber a minha vagina, ainda lubrificada e fiz-lhe umas festinhas… naquelas partes. Quando a Sandrina passou por mim piscou-me o olho. Tinha de lhe mostrar o Rufus… em ac��o!
-Boa noite, caros irm�os. – Come�ou a discursar o padre. – Hoje rezaremos uma missa mais prolongada para assim rezarmos pela sa�de e felicidade das nossas freiras que est�o acamadas. Por isso agradecia que se mantivessem aqui dentro mais meia hora do que a hora prevista de sa�da.
O qu�? Menos tempo para brincar? Mas que � isto? N�s precisamos l� de rezas e menos rezas… precisamos � de muitos orgasmos. Isso sim, cura a constipa��o!
-Deixa l�, fazemos directa! – segredou-me a Sandrina.
A Sandrina estava a sair-se das casas, hein? Resolvi passar a ideia dela e aproveitei para passar a m�o na perna dela, o que a fez arrepiar-se toda.
-UiÂ… hihihi.
Apesar de a conversa com Sandrina estar interessante (e a minha m�o na perna dela tamb�m), havia algo que me interessava mais, que era saber o que se passara durante a aus�ncia de Cust�dia. Arrastei a bunda para a beira dela e murmurei:
- Qu'� que andaste a fazer com o Padre?
Ele, por sua vez, continuava a dar a missa, trocando ocasionalmente olhares com as suas - agora tr�s - cabrinhas: eu, Madre e Cust�dia, respectivamente. Cust�dia sorriu e tentou conter-se, mantendo-se s�ria.
- N�o aconteceu nada... - disse, e piscou-me o olho.
- Oh...
- Digamos que me d�i o rabito, s�. - sorriu.
Nesse momento, senti uma m�o enfiar-se-me entre o rabo, sensualmente, e soltei um berro mais alto do que deveria. Sandrina, ao meu lado, afastou-se imediatamente, assustada e corada. Todas olharam para mim.
- Pe�o perd�o. - murmurei, e sorri com Cust�dia.
- Bem... parece que hoje ali a Faustina est� com vontade de se rir! - disse o padre, e pude jurar ouvir umas freiras a rirem-se. - E se viesse c� ajudar-me com esta passagem da Bibl�a?! Sim, vem c�, irm� Faustina.
A tremelicar das pernas, levantei-me eavancei para perto dele. Pus-me ao seu lado, ambos atr�s de uma esp�cie de mesa enorme e alta, de madeira, com o crucifixo logo atr�s de n�s.
- Ora bem...
Comcei a falar l� da B�blia. Como devem imaginar, essa parte foi uma mem�ria que o meu c�rebro se apressou a eliminar, pois n�o tinha muito interesse. O padre, ao meu lado, tinha cara de quem se tinha divertido bastante. Maroto, sem mim. Senti um leve ci�me... confesso. Quando chegou a vez da voz rouca dele falar, olhei rapidamente para a Madre, que tinha uma das m�os a segurar o crucifixo entre as mamas... a rezar n�o estava ela, garanto-vos! Olhei para Cust�dia, que dizia algo como "Depois continuamos" a Sandrina, que lhe piscou o olho. L� ao fundo, ouviu-se um trov�o, que assustou todas as freiras, e a mim particularmente. Tanto que, no meio de tantos sobressaltos, quando elas se acalavam, reparei que estava com a m�o a segurar a pila do Padre, que me olhava, sensual.
- Est�s mais calminha...? - perguntou, e eu tirei de l� a m�o, enquanto ele prosseguiu a missa.
De repente, outro trov�o, e eu desta vez pus a m�o... mas no rabo dele.
- Sabes que gosto de levar... - murmurou ele, enquanto as freiras gritavam (entre elas, a Madre, que gritava... mas era de prazer) - Mas gosto mais de dar. `
- �, imagino. Gostas de levar... mas � da Cust�dia. Deixa l�, j� vi que sou descart�vel... enquanto assim for, podes esquecer o sexo. - disse eu, provante, e voltei para a beira de Sandrina.
Prosseguiu a missa. Por�m, enquanto come�ava a falar, pensei ouvir outro trov�o, vindo de tr�s de n�s... mas n�o, era a enorme porta que se abria, revelando uma figura masculina que desconhecia at� ent�o. Todas olharam, curiosas, para l�.
A madre voltou a gemer, j� atingindo o orgasmo.
- Perdoem-meeee! - gritou, guardando o crucifixo.
Um minuto de sil�ncio se seguiu, mas logo depois ignoramos a Madre e pass�mos a apreciar o corpo esbelto que entrou pela porta da sacristia e ficou a olhar para n�s.
-Ora, muito boa noite. – disse ele, come�ando a andar em direc��o ao altar. – Vejo que algu�m est� aqui a mais… mas que na pris�o vai cair que nem uma cereja em cima de um bolo!
O choque foi total. Ningu�m falou, todos fic�mos em choque. S� passados uns minutos � que o padre gaguejou algo que ningu�m percebeu e logo se voltou a calar, em choque.
-Desculpe? O que faz aqui? – perguntou, por fim.
-Ent�o irm�o, n�o te lembras de mim? Sou eu, o teu irm�o mais novo! – respondeu o p�o.
-A�… - o padre estava nitidamente nervoso. Quem seria o p�o? O que se passaria ali?
-Trago-te novidades. – continuou. Desta vez o padre olhou para n�s, os que assistiam à missa, constrangido. – A nossa m�e faleceu!
-O qu�? – perguntou o padre, chocado.
-N�o te fa�as de esquecido, tu sabias! Mas preferiste preparar todos os planos para poderes fingir-te padre no meu lugar, n�o foi?
-Olha, tu est�s a insinuar qu…
-Tu �s uma fraude. – que sexy, o p�o que afinal � padre. – Ele � uma fraude.
Fic�mos em choque. Eu n�o podia ficar parada, tanta excita��o e curiosidade matava-me!
-Ol�! – tentei ser sexy, mas discreta. – O que se passa? Porque veio interromper a missa e insinuar coisas acerca do Sr. Padre? Desculpe mas teremos de o mandar retirar da nossa par�quia se continuar a ser inconveniente. – At� pareci uma intelectual a falar, hein?
-Mas aqui o padre sou eu. – sorriu, o p�o. A� senti-me no auge da excita��o. N�o aguentava mais… corri para a casa-de-banho e levei comigo o crucifixo que a madre tinha pousado, com o intuito de resistir à tenta��o.
Passados alguns minutos, voltei. A igreja estava vazia… O que se passara na minha aus�ncia. Sa� dali, dirigi-me para os dormit�rios e foi a� que soube de tudo.
Cust�dia e Sandrina, por entre bate-chapas (express�o utlizada actualmente pelos jovens e que me excita) e carinhos - quem � que esperava que casal t�o improv�vel se aproximasse t�o grandemente?! - contaram-me que o Padre (o 1, n�o o P�O), envergonhado, saiu da igreja e que ningu�m o viu mais. J� o p�o, esse disse que viera para ficar, e logo se apresentou às freiras, perguntando inclusivamente quem era aquela novi�a que lhe fizera perguntas t�o pertinentes. Claro que eu n�o me apercebi que falava de mim, mas fiquei feliz quando a Sandrina mo confirmou. Nessa noite, nenhuma das freiras conseguiu dormir: todas murmuravam sobre a gripe, sobre os jogos, sobre os padres, sobre a madre. Est�vamos eu, Cust�dia e Sandrina na cama, com duas velas acesas, a olhar o escuro e a cochichar quando ouvi um uivar triste. Saltei imediatamente da cama e aproximei-me da porta.
- Rufus...!! - gritei, e trouxe-o comigo para a junto de n�s, na cama.
Na pr�xima parte: O novo padre come�a a exercer as suas fun��es, propiciando uma aproxima��o entre mim e ele que me deixa confusa; o primeiro padre tem de lidar com um derradeiro ultimato, que poder� levar à sua sa�da do convento. A madre ausenta-se do convento por uma raz�o desconhecida e dois tri�ngulos amorosos come�am a desenvolver-se.