Na �poca do col�gio, costum�vamos voltar para casa pegando um atalho no meio de um grande terreno baldio cheio de mato e �rvores. Um desses dias, eu estava acompanhado de dois meninos mais velhos, o Marcelo e o Abreu. Quando est�vamos no meio da mata, eles me pararam e pediram para eu colocar o material escolar no ch�o.
Eu logo desconfiei:
- O que voc�s querem?
- Te acalma, cara. A gente s� quer se divertir um pouquinho...
Fiz men��o de ir embora, mas eles me seguraram:
- Relaxa, cara, a gente n�o vai te machucar. E se n�o estiver gostando, Pode ir embora, palavra de honra.
- Voc�s deixam eu ir embora mesmo?
Os dois me olharam.
- Fica frio. Se voc� n�o gostar, pode ir embora. Agora coloca a mochila no ch�o e vem aqui.
Coloquei as coisas no ch�o e me aproximei deles. Os dois abaixaram a cal�a do col�gio e as cuecas e pularam dois cacetes enormes.
- Vem mamar, vem!
- �, vem tomar leitinho...
Eu me abaixei e peguei a pica do Marcelo. Ela pulsava na minha m�o. Timidamente, coloquei na boca. O Marcelo pegava minha cabe�a e apertava na dire��o do seu p�nis.
- Isso, chupa minha rola, chupa, seu viadinho. Chupa com essa tua boca gostosa...
– Ei, eu tamb�m quero. – reclamou o Abreu. Vem chupar a minha pica, vem!
Troquei de lugar e comecei a chupar a pica do Abreu, enquanto o Marcelo alisava a minha bunda por cima da cal�a.
- Abaixa a cal�a que eu quero ver o teu cu. – ordenou ele.
Sem tirar o cacete da boca, abaixei a cal�a e empinei a bunda.
- Olha s� que bunda branquinha e lisinha... parece bundinha de beb�.– dizia o Marcelo, acariciando minha bunda e metendo o dedo na dire��o da entrada do meu cu. Vem chupar o meu pau, vem, viadinho...
Mais uma vez troquei de pau e comecei a chupar a pica de Marcelo enquanto ele dizia:
- Molha bem pra facilitar eu meter no teu cu...
Quando ele achou que j� estava bem lubrificado, foi para tr�s de mim e come�ou a meter no meu cu. O Abreu aproveitou e colocou o pau de novo na minha boca.
- Caralho, que cu gostoso! Rebola, rebola na minha pica, seu viado, rebola! – dizia isso e dava pequenos tapas nas minhas n�degas.
O Abreu devia estar na secura h� muito tempo, pois logo gozou, lambuzando a minha cara e a minha boca de porra. Ele come�ou a apertar o caralho para tirar o resto de esperma enquanto dizia:
- Lambe para tirar o resto de leitinho, lambe, seu viado...
Lambi tudo, at� deixar o seu p�nis completamente limpo, enquanto o Marcelo metia no meu rabo.
- Viado do cu gostoso! Rebola para o seu macho, rebola!
Eu respondia rebolando o cu na pica dele, at� ele n�o aguentar mais e me puxar na dire��o dele, inundando o meu rabo de porra.
Nisso o Abreu j� estava recuperado e atacou o meu cu assim que o Marcelo tirou. A penetra��o foi mais f�cil por causa da porra que enchia o meu cu, mas o pau dele era maior e ele estocava com tanta for�a que eu tive de me segurar em uma �rvore para n�o cair.
- Voc� ta gostando, n�? Ta gostando da minha jeba enfiada no teu rabo.
Eu gemia que sim ele enfiava mais fundo.
Devia estar h� um ano sem gozar, pois quando tirou o pau de mim, a porra escorreu pela minha perna. Depois disso, o Marcelo gamou na minha boca e sempre pedia para eu chupar ele na hora do intervela da escola, mas eu conto depois.
Se voc� gostou desse relato, entre em contato comigo. Moro em Macap� e n�o sou afeminado. Dou prefer�ncia a homens com mais de 30 anos. Meu e-mail � [email protected]