Oi, meu nome � Patricia, sou loira,26 anos, olhos verdes, 176 cm de altura bem distribu�dos, peitos grandes com silicone, quando passo na rua olham tambem muito para meu rosto, com desejo me beijar..pernas grossas e bumbum malhado, tudo pra ficar mais linda pro meu marido que tem um penis de uns 19 cm. Trabalho como gerente de investimentos em um banco, e l� sempre ouvi elogios, por�m nunca dei bola pois sou casada e amo muito meu noivo. Tinham clientes de todos os tipos, os clientes vip's, que eram os que tinham as contas mais "gordas" eram os que eu tinha que ouvir os elogios e levar o "desaforo" para casa, com o intuito de nao perdermos uma conta grande, por�m alguns que nao obtinham uma conta forte escutavam alguns desaforos. Tinhamos um cliente, milion�rio que vivia falando que eu era linda, gat�ssima, ele era empres�rio e tinha conta em muitos bancos, por�m ninguem sabia bem oque fazia, o nome dele era rodolfo. Certo dia meu marido, que trabalhava em um multinacional de exporta��o, me ligou e falou que suspeitava que esse cara era um dos maiores contrabandistas da hist�ria, que a pol�cia tava em cima dele, que iam bloquear todas suas contas, pra tentar tira-lo do banco, eu perguntei provas e ele nao tinha. Fui ent�o mais ousada e aceitei um convite desse homem para almo�ar, falei de minha vida, de quem morava perto de mim e que tinha contato di�rio, e que dias meu marido estava em casa somente quinta,sexta,sabado e domingo, e ele achando que eu ia dar pra ele. Depois do almo�o ele me deixou no banco esperando um beijo e eu sa� do carro e pensei - nao tinha nada que ter ido neste almo�o -. A minha vida sexual com meu marido se resumia a sexo casual, e em apenas uma vez tentamos o anal, por�m sem sucesso, pois comecei a sentir dor e resolvi parar. Quinta à tarde, o banco fechando e um carro similar ao de meu marido se aproxima para me buscar, vidros escuros, como o normal, entrei e assim que sentei fui amorda�ada, estavam com meu marido e ele falou para eu ficar calma que tudo ia dar certo, pensei- querem dinheiro, vamos ao caixa, sacamos , e depois estamos soltos -, engano meu, fomos vendados e somente pudemos ver o que se passava quando est�vamos dentro de uma garagem, em uma casa bem grande. Fomos separados, meu marido foi levado para um quarto e eu para outro. Comecei a chorar, imaginando que iria ser estuprada. O chefe ent�o foi at� o meu quarto, avisou que eu tinha um contrato para assinar e que caso nao assinasse ele iria cortar o pinto do meu marido e trazer para eu ver, fui ent�o ler o contrato, que dizia que eu estaria à disposi��o do est�dio para gravar filmes adultos durante quatro dias, que no rompimento do contrato seria paga uma multa de 20 mil d�lares, e que receberia 19 mil dolares por dia, fiquei indignada, falei que nao podia, que tinha uma reputa��o.. Foi a� que o chefe, mais calmo, veio me explicar que era pro bem de meu noivo, que eu seria fudida de qualquer maneira e que esses videos nao seriam vendidos no brasil. Ent�o eu, assustada, peguei o contrato e o assinei, ent�o o chefe falou que eu ja receberia uma visita para me preparar e disse que eu fiz uma bela escolha. 19 minutos muito demorados se passaram at� eu receber a visita de uma mulher com cerca de 40 anos que me levou a um lugar para me depilar, ficou assustada quando percebeu que eu era virgem anal, e chamou o chefe, temos um problema, essa mo�a tem o cu virgem. O chefe ent�o olhou e falou, droga vamos ter que fazer 3 filmes ent�o, nao vao ser mais 2, vou preparar o set, vamos come�ar a filmar em uma hora. Fiquei muito preocupada, enquanto a mo�a passava um gel quente e me depilava com calma, logo ap�s isso passou um gelzinho da minha bucetinha, fez uma limpeza no meu cu e me deu uma roupa de estudante. o Filme que iria gravar seria o estupro de uma estudante, no qual ela perderia violentamente a virgindade anal ap�s ter sua vagina arrega�ada. Chegamos ao set e me pentearam, maquearam, e me deram alguns livros para eu ir levando, andando em um ambiente que simulava uma rua, at� que fui agarrada por um homem de ceca de 40 anos, que falou " vamos la, hoje voce vai aprender a nao fazer mais piadinhas na minha aula", fui levada para um carro e depois at� sua casa, onde fui empurrada para dentro e jogada na cama, minhas roupas foram rasgadas e logo ap�s ele colocou seu penis na minha boca, o tamanho era similar ao de meu marido, por�m ele enfiava violentamente me minha boca, o que fazia eu me engasgar e tentar cuspir, quando recebia tapas no rosto falando pra eu engolir minha saliva nojenta, at� que ele tirou de minha boca, me colocou deitada de barriga virada para a cama e colocou fundo,rapido e forte na minha bucetinha, falando que so estava come�ando, iria me arrega�ar, metia com toda sua for�a e toda sua vontade at� que tirou e nao me deu nem tempo de perceber o que iria acontecer, colocou em meu cu e for�ou, assim que entrou esperou uns 19 segundos com sua cabe�a dentro e enfiou tudo, dei um grito de dor e falei para ele parar, ent�o tomei um forte tapa em minha bunda e ouvi a frase, VOCE NAO MANDA EM MERDA NENHUMA SUA VAGABUNDA, que bateu como uma bomba, realmente eu nao mandava em nada, eu era a vagabunda dali, e ficava chorando, chorava muito de dor, de vergonha. At� que ele gozou fundo em meu cu e me mandou ir embora da casa dele sem tomar banho nem nada, me deu uma roupa de sua mulher, pois as minhas tinham sido rasgadas, e fui embora, com medo, muito medo.
Fui colocada para tomar banho, estava com o cu ardido, doia muito, mal conseguia sentar, fui presenteada com uma janta à minha escolha devido à minha "�tima" atua��o. No dia seguinte fomos filmar um filme no qual eu seria chupada por uma mulher e depois chuparia ela, nunca tinha tido nenhuma experiencia com outra mulher, foi estranho, mas nada que me machucasse, cheguei at� a sentir um certo prazer, quando fui chupada e quando foi acionado um microvibrador em meu clit�ris. Fizemos 69, ela me lambeu toda, eu lambi ela toda e depois de uma hora de chupa��o, alguns consoles foram enfiados em mim, mas nada que me machucasse, a mulher era sempre carinhosa comigo, ali�is parecia muito experiente para seus aparente 20 aninhos. O chefe foi ate mim e falou que havia me vendido por uma noite, e que receberia a visita de um cliente meu durante a noite, e que teria que ser bem prestativa, pois estava saindo muito caro para aquele homem. Quando chegou caiu noite chegou o cliente que achavamos que era o contrabandista, ele veio at� mim e falou que sonhou muito com esse momento e que pagou muito caro, que iria me comer bem gostoso e eu nao podia dizer nao. Fomos para o quarto onde chupei ele durante cerca de uma hora at� ele gozar em minha boca, e mandando-me engolir, o que fiz com muito nojo. Como seu penis era bem pequeno nao teria dificuldades para aloja-lo dentro de mim, primeiro me comeu de papai e mamae, depois me pos sentada em cima dele, e eu me esfor�ando para faze-lo gozar antes dele comer meu cu, por�m, tarde de mais, me colocou de quatro, passou lubrificante, e colocou fundo, meu cu doia pois nao estava acostumada com essa sodomia, pedia para ir mais devagar at� que ele foi mais r�pido e explodiu em um gozo dentro do meu cu. se vestiu, foi embora e me disse que eu tinha o melhor cuzinho que ele conhecia, e olha que ele conhecia muitos, pois devido ao seu dinheiro, consegui muitas mulheres al�m de contratar muitas prostitutas. Fui dormir, Quinta feira, ultimo dia de grava��es, fui acordada pela mo�a que veio conferir a depila��o, tirou alguns pelinho encravados com uma pin�a, passou umas pomadinhas e falou que hoje eu teria que ser forte. Fui levada para o set de grava��es, que nesta vez estava na piscina, por�m come�amos na rua, eu, com um saltao vermelho, uma sainha curta, e uma blusinha decotada rodava bolsinha quando um carro com 3 negros paraou e perguntaram quanto era e me mandaram entrar, me "levaram" at� a casa e at� a piscina, onde fui colocada para chupar todos, eram 3. chupei-os com vontade, por�m nojo , imaginando oque aconteceria comigo, fui obrigada a ficar e quatro, os 3 tinha penis maiores que 23 cm, e bem grossos, quando o 1� se posicionou e meteu fundo em minha buceta, desfaleci, uns 5 min depois acordei com ele gozando bem no fundo dela, ele saiu e entrou outro, com for�a e volupia me fudia me arrombava, at� que ele saiu e senti um vazio, veio e gozou na minha cara, o outro entrou e se posicionou na porta do meu cu, comecei a me debater e a gritar , fui segurada pelos outros 2 e ele, com muito esfor�o colocou a cabe�a para dentro, soltei um grito, doia muito, pedia para ele parar, falava que virava atriz por mais uma semana se nao comessem meu cu, mas ninguem me deu ouvidos, ele foi for�ando e eu chorava, at� que senti que nao entrava mais, e ainda faltava uma mao, entao ele me segurou e empurrou com toda a for�a, novamente desmaiei, nao sei por quanto tempo, mas quanto acordei estava sentada com meu cu em seu pau, at� que o outro falou, pronto ela acordou posso comer tambem, e colocou em minha buceta, uma dor ainda pior, sentia os e se ro�arem dentro de mim , nao era nem um pouco agradavel ser literalmente fudida, trocaram de posi��es todos e gozaram em minha boca, fui colocada em um banho e depois na cama, apaguei at� o dia seguinte.Acordei sabendo que seria o dia da liberta��o, o chefe veio at� mim falou que nao adiantava ir à policia pois eles tinham um contrato assinado, e que como meu cu era muito fechado iria sair daqui usando um consolo m�dio, e deveria usa-lo at� segunda, que o meu cliente que iria tira-lo na hora do almo�o, no banco. Fui ent�o ao encontro de meu marido, andando estranho, pois eu estava com um consolo em meu cu e um cal�a justa para nao deixa-lo sair. fomos deixados perto de casa, entramos e falei pro meu marido oque havia ocorrido. Ele ent�o me falou que tudo bem, nada mais iria nos acontecer. Por�m a humilha��o de sentir meu cu com um consolo e de ver um homem que at� entao era meu cliente o tirar de l� foi humilhante, pelos menos ele agora me paga uns programas, 19 mil d�lares. Depois de dois meses chegaram os filmes por correio para nos vermos, humilha��o pura, eu toda gozada e arrombada.