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MINHA CUNHADA, MINHA PERDI��O - 1

Meu nome � Paulo, tenha 34 anos, moro em uma cidade do interior de S�o Paulo, trabalho como representante de vendas, estava casado a 4 anos, com Marcia, uma linda mulher, com 28 anos, morena, 1,70 uma linda mulher, �ramos muitos felizes. Em janeiro de 2006 aconteceu unm fato que mudaria nossas vidas, Marcia tem uma irm� pequena, que est� com 19 anos, diferente de minha ex-esposa, era loirinha, 1,60, uma ninfeta adolecente, olhos azuis, um corpo lindo, e como toda ninfeta, uma bunda de dar d�. Nesta �poca aconteceu um fato com a irma da minha ex-esposa, a Natalia, ela se envolveu, com uma colega de col�gio e seus pais acabaram descobrindo, que as duas andavam transando, na �poca n�o fiquei sabendo, minha ex-esposa me disse que sua irm� ia morar junto com ela para estaudar em uma col�gio de freiras.

Era numa Sexta-Feira quando Natalia chegou, fiquei boqueaberto, pois era a ninfeta mais bonita que tinha visto, ela vestia uma blusinha de alcinha sem suti�, que rea�alva seus lindos peitinhos, e dava para nota aquela pequena, pontinha, pois o biquinho de seu peito, era pequeninho, e um Shorts branco, bem justo, que dava para nota a calcinha enfiada naquela bunda linda, andava como uma modelo, se mostrando toda. Ajudei a trazer suas coisas para o quarto que minha mulher arrumou para ela, seus pais vieram junto para fazer a matricula no col�gio, e arrumar a mudana�a,.

Depois de todos se ajeitarem, com minha sogra e meu sogro em casa, eu fazia quest�o de quase nem olhar para Natalia, pois ela mechia comigo, me deixava excitado, mas ela fazia quest�o de sempre passar por perto, sempre com roupas curtas ou eram shorts pequenos e mini saias, bem curtas que mostravam suas lindas pernas, suas coxas com os pelos descoloridos, pos ela adora uma piscina e tinha a pele bem bronzeada.

No domingo a tarde meu sogro e minha sogra, foram embora, n�o antes de conversar com M�rcia e comigo para que n�o deix�ssemos Natalia ficar saindo pois ela tinha vindo para estudar, e que se preciso n�s dever�amos repreende-la, n�o deixando, nenhuma bagun�a, e que era para ela ajudar minha esposa com os servi�os dom�sticos.

No domingo a noite, depois que seus foram embora, ela se soltou um pouco mais, subiu para seu quarto, tomou um banho demorado e despois desceu para a sala para assistirmos o fant�stico, ela desceu com roupar de dormir, um conjunto de Babydow, branco tecido bem fininho, dava para notar seu peitinho salientes, pelo tecido, dava para ver sua cacinha, de renda branca, pois o tecido era meio transparente, nessa hora minha esposa sobe para tomar um banho pois diz estar muito cansada, fico com Natalia na sala, e ela senta em uma poltrona em minha frente e fica bem a vontade, com as pernas meio aberta, com o babydow era meio larguinho, dava para ver sua calcinha, e ela n�o fazia quest�o de que estivesse aparecendo, pelo contr�rio, tiver a impress�o que ela estivesse querendo que eu a visse, fui ficando excitado com a situa��o, mas procurei n�o desmonstrar. Ai ela me pediu se podia assistir o Multishow, eu falei que sim e ele ent�o levantou foi para frente da televis�o que � baixa para trocar de canal, ficando de costas para mim, fez de conta que n�o achava o bot�o para trocar o canal, ficando de quatro, pude notar sua bunda linda, meu pau parecia que ia saltar fora do meu cal��o, e neste momento minha esposa pede para eu levar para ela um rem�dio para dor de cabe�a, quando leventei tentado disfar�ar com o bra�o a diabinha riu e disse que era eu dar um tempo, pois n�o seria bom eu aparecer daquela maneira. Fui para o cozinha, pequei o rem�dio e a �gua, esperei um pouco at� o meu pau amolecer e fui levar, quando passo pela sala a natalia me chama, e vou ver o que ela quer, ela sorriu disse que s� queria verificar se eu j� tinha me acalmado. Dei o rem�dio para minha esposa e fui tomar uma banho, n�o aguentei e toquei duas punhetas, isso mesmo , duas punhetas para me acalmar e fiu dormir, ainda bem que quando cheguei, minha j� estava dormindo. Fui para cozinha tomar um copo d’agua, e Natalia me chamou na sala para dar um beijo de boa noite, ela me deu um beijo no rosto e um abra�o, foi quando senti seu corpo colar no meu, e meu pau deu sinal de vida na hora, ela riu e disse que eu esta a perigo, que sua irm� n�o estava cuidando direito de mim.depois disso fui domir.

Na segunda cheguei mais cedo, minha mulher trabalha at� as 18Hs e eram por volta das 15:30 Hs, minha cunhadinha n�o havia lavado a lou�a do almo�o, e brinque com ela e disse que eu ia castigala, ela esta com um uma blusinha tomara que caia, e com um shorts de malha, bem curto pois dava para ver a polpinha da sua bundinha. Eu estava sentado no sof� da sala, ela veio com cara de safada, e deitou no meu colo, e disse que eu podia castigala, com ums tapas em sua bunda, brincando dei uma tapinha, ela disse que era para eu dar um tapa de verdade, ai em bati com mais for�a, ela ainda no meu colo, puchou o shorts, para o meio da perna, me mostrando como tinha ficado sua bunda, com a marca de minha m�o, esta com uma calcinha, de malha branca, enfiada no rego, eu pedi desculpa, ela me disse que eu teria de acariciar sua bunda para passar a dor, comecei a passar a m�o naquela bunda linda, e ela disse que eu estava ficando excitado, pois come�ou a sentir meu pau endurecer. Falei para ela que n�o tinha como n�o ficar duro naquela situa��o, ele me falou se eu achava sua bunda bonita, falei que era a bunda mais bonita que j� tinha visto, ai ela me contou o motivo porque seus pais, a tinham mandado, para estudar junto com a irm�, ele me disse teve um caso com uma colega de classe, e que adorou a experi�ncia, e que tamb�m j� tinha dado a bunda algumas para alguns de seus colegas de classe, todos tinha um pau pequeno, pois eram da mesma idade dela, que ela queria ver um pau adulto, grande, me pediu para ela deixar ver o meu. Me afastei e tirei o pau para fora, ela sem nenhum pudor veio e pegou, come�ando a mexer para cima e para baixo, e perguntou se estava gostoso, disse que j� havia chupado, o pau de alguns de seus colegas, se eu quisesse ele faria o mesmo comigo, pedi que ela chupasse, pude notar que mesmo safada, n�o tinha muita experi�ncia, come�ou a beijar a cabe�a e passar a l�ngua em volta, ai fui ensinado como fazer, a chupar e passar a l�ngua pela cabe�a, a tentar engolir o maximo poss�vel, comecei a alisar sua bucetinha por cima do shorts, e quando enfiei a m�o por baixo da calcinha, estava toda melada, ela para de chupar e me disse que era virgem, e que queria continuar a ser virgem, que so deixaria eu comer sua bunda, isso se ela aguentasse, pois achou que meu pau era muito grande, e grosso. Quando senti que ia gozar na sua boca, pedi para ela parar, pois chupar a sua buceta, ela pediu que a levasse para o meu quarto, pois queria dar para mim na minha cama, depois que chegamos ao quarto, ela tirou a roupa, eu n�o acreditava, pois ele era muito bonita e eu estava muito excitado pela situa��o, cai de boca em sua buceta e chupei, com vontade, enfiei a l�ngua no seu buraquinho e pude ser seu caba�o, na minha l�ngua, fiquei doido, quase arranquei o caba�o com a l�ngua, ela me pedia para n�o parar pois, estava gozando, gozou e gozou muito, na hora do seu gozo, apertou minha cabe��o com as coxas, o que foi muito gostoso, falei para ela que era a minha vez, ela virou de costa para mim e pediu que eu a comesse daquela maneira, deitada, pedi a ela para colocar um travesseiro em baixo do quadril para levantar um pouco sua bunda, abri com a m�o e comecei a passar a l�ngua no seu rego, e depois comecei a passar a l�ngua no seu cuzinho, ela ficou doida, pedindo que acabasse logo com aquele mart�rio, que eu a comesse logo, fui, no banheiro, peguei um creme meio oleoso de minha esposa, e passei com o dedo no seu rego e depois no seu cuzinho, que era lindo, bem enrugadinho, o moleques n�o tinham tirado todas a pregas, e naquela tarde, e terminaria o servi�o. Depois de passar comecei a massagear com um dedo o seu cuzinho e ela me pedia que a comesse logo pois n�o estava mais aguentando aquela tortura, fiquei em cima dela e comecei a passar a cabe�a, no seu rego, fiquei brincando um pouco, ali, estava uma delicia, n�o acabar logo com aquilo, e ela come�ou a rebolar procurando o meu pau, com seu c�, quando encaixei a cabe�a no seu cuzinho, pedi para que relaxasse, pois ia doer um pouco, e comecei a for�ar, o meu pau n�o entrava, o buraco era muito pequeno e n�o queria ceder, estava louco de tes�o e na hora n�o pensei nela, comecei a for�ar, e ela pedia para que eu parasse pois n�o estava aguentado, disse que seu cu estava pegando fogo, at� que entrou a cabe�a, ela chorava, e pedia para eu tirar, esperei ela se acalmar, e falei no seu ouvido, que o pior j� tinha passado, e que agora era mais f�cil, ela parou de chorar e pediu para eu ir devagar, ai eu num golpe coloquei at� a metade, e ela chorou de novo, tentava sair, mais eu estava em cima dela com meu peso, e n�o deixava sair, a cada estocada ele levanta os p�s como rea��o, eu estava com muito tes�o e n�o nem ai para ela, comecei a cravar o resto at� o fundo, quando senti que tinha enfiado tudo, parei e tentei acalma-la, comecei a fazer carinho, e beijar sua boca, e ela me disse que eu estaja judiando muito dela, falei que por a primeira vez, e que ela acostumaria, e que me pediria para comer sua bunda outras vezes, depois de uns cinco minutos, comecei a tirar e enfiar devagar, ela j� estava mais relachada, e come�ou e gostar, e a mecher a bunda, que delicia, eu n�o estava aguentando mais, comecei a estocar com mais for�a e velocidade, at� que acabei gozando, gozei como nunca, meu pau continuava duro, que cuzinho gostoso, fiquei dentro dela mais uns cinco minutos depois de gozar, quando tirei, vi o estrago que tinha feito, seu cu estava todo vermelho, e escorria muita porra, n�o para de escorre porra sujando todo o lencou de minha cama. Ela sentou na cama me eu um beijo gostoso, e me disse que sua bunda seria minha a hora que eu quizesse e que quando ela resolvesse dar a bucetinha eu seria o escolhido, mas isso j� � outra hist�ria.

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