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SOBRINHA DO CORA��O

Oi, meu nome � Jorge, tenho 41 e o q vou contar aconteceu comigo a pouco mais de um m�s.

Sou casado e minha mulher tem uma fam�lia grande, eles s�o em 2 irm�os e 3 irm�s. O q aconteceu foi com a irm� mais nova dela, ela tem 2 filhos, Paulo de 6 e Vanessa um poco mais velha.

Somos muito ligados a essa minha cunhada e os filhos deles nos adoram, n�o temos filhos por isso nos apegamos muito a eles, especialmente Vanessa, ela � uma menina linda, cabelos cor de caramelo, olhos castanhos, uma bundinha arrebitadinha, ainda nem come�ou a nascer os seios, um tes�ozinho de garota, al�m do mais tem uma cara de safadinha que s�.

Como de costume, quando minha cunhada precisa sair, ela deixa as crian�as com a gente, pois moramos perto deles. O que aconteceu no mes passado foi que minha cunhada deixou seus filhos conosco la pelas 6 da tarde de s�bado, eles iam viajar e s� voltavam domingo a noite. Nesse dia minha mulher tinha um encontro de mulheres, um ch� n�o sei das quantas, a� ficamos s� eu Vanessa e Paulo, ela s� voltava pela meia noite. L� pelas 8 Paulo acabou adormecendo e Vanessa e eu ficamos assistindo TV. Ela ficou deitada com a cabe�a no meu colo, quando n�o sei porque, comecei a ficar de pau duro. Nunca tinha pensado em nada com ela, mas ela tava com um shortinho bem curtinho e uma camisetinha que dava pra ver tudo, apesar de n�o ter muito pra mostrar.

Acho que ela percebeu meu pau duro e come�ou a mexer o rosto pra l� e pra c�, a� o cacete ficou parecendo pedra mesmo, afinal eu tava de cal��o de gin�stica, sem cueca. Ela ent�o olhou pra mim e eu fiquei encarando ela. Foi quando ela colocou a m�o no meu cacete, por cima do cal��o e perguntou - O que � isso tio, t� me incomodando. Eu fiquei meio sem geito mas resolvi responder - � meu pinto querida, desculpe, quer por uma almofada? ela ent�o me olhou com aquela carinha de sapeca - Poque ele ta assim? e eu disse - � porque voc� ta ro�ando com o rosto nele. - Posso ver? ela perguntou. A� eu fiquei sem saber o que fazer, mas arrisquei. - S� se voc� prometer n�o contar pra ningu�m. Ela mais que depressa concordou. A� eu ~soltei o la�o do cal�ao e levantei, como ela ainda estava deitada no sof�, foi s� movimentar a cabe�a pra cima e olhar pela abertura. - Nossa tio, como � grande. Nesse momento meu pau apontou bem perto do rosto dela, acho que uns quatro dedos da boca dela, eu j� tava morrendo de tes�o vendo aquela vis�o. - Posso pegar nele tio? Eu quase tive um tro�o. - Claro, mas n�o conta pra ningu�m mesmo, vai ser nosso segredo, t�? Ela confirmou e pegou nele rapidinho. Meu pau tava latejando de tes�o. A� eu disse pra ela - Voc� quer que eu tire o cal��o pra voc� ver melhor? Ela s� confirmou com a cabe�a e eu mais que depressa tirei o cal��o. A� eu disse pra ela. - Voc� j� viu algum antes? Ela disse que j� tinha visto em fotos de revista que umas amiguinhas do col�gio mostraram pra ela, mas nunca ao vivo, a� eu perguntei o que eles faziam nas fotos e ela disse que as mo�as chupavam o pau e eram fodidas pelos cara. A� eu perguntei se ela queria esperimentar chupar e lea concordou. Come�ou bem sem geito mas eu fui explicando como era e ela foi fazendo direito. A� eu disse que ia sair um leite e era pra ela beber tudinho, ela ficou s� chupando e eu n�o aguentei e gozei na boca dela. Ela n�o conseguiu beber muito, ficou meio enojada e deixou derramar, sorte que tinha um cobertor por baixo da gente que n�o sujou o sof�. A� ela disse. - Que gosto esquisito tio. Fazendo uma cara de quem n�o gostou. - Voc� se acostuma, querida, depois acaba gostando, que nem as mulheres da revista.

A� eu pedi pra ela se ela me deixava ver a xoxota dela e ela concordou. Me ajoelhei na frente do sof� e fui tirando o short dela e pude ver aquela bucetinha linda por baixo da calcinha amarelinha que ela usava, tava at� um pouco molhadinha, apesar da idade dela. Ent�o eu fui baixando a calcinha dela e me deliciando com aquela vis�o maravilhosa da bucetinha lisinha que ela tem. Fui ent�o me aproximando e sentindo aquele cheirinho de xixi de menina com tes�o de mulher. Aproximei meus l�bios da bucetinha dela e comecei a passar a l�ngua, ela j� deu um gemido de prazer. Fui passando a l�ngua em volta da bucetinha dela e entrando aos poucos na grutinha virgenzinha dela e ela se contorcendo toda. A� eu enfiei a l�ngua l� dentro e com os dedos fui abrindo a bucetinha dela e passando a l�ngua l� dentro e no grelinho dela, que era bem pequenininho. Fiquei sugando ela um bom tempo at� que percebi que ela tinha dado um gemido alto e quase perdido os sentido, acredito que, apesar da pouca idade, ela teve seu primeiro orgasmo.

Meu pau j� tava mostrando sinais de recupera��o, mas isto vou contar noutro dia...

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