Meu nome � J�lia e moro sozinho numa casa grande com a minha filha, a La�s. Sinceramente cuido pra caramba do meu corpo, desde adolescente os garotos me cortejam e me desejam. Tenho seios fartos e empinados, gra�as ao silicone colocado recentemente, uma barriguinha bem trabalhada, cabelos negros e claro, treino meu olhar sedutor constantemente. Me separei h� uns tr�s anos e desde ent�o nunca me preocupei com o sexo, afinal tinha isso o tempo todo e sabia que era estalar os dedos e eu teria uma noite gostosa cheia de prazeres. Mas, depois da separa��o, andei muito tranquila. Por�m, de um tempo pra c�, algo muito maluco andou acontecendo. Minha filha nunca escolheu um homem decente. Percebi que ela era sempre influenci�vel e seus namorados eram muito estranhos e claro, o que mais queriam eram fuder - literalmente - com minha filha e logo depois deix�-la às tra�as. E isso andou acontecendo at� o momento em que ela conhece o Caio. O garoto � muito gente boa, tem um cheiro muito bom e sua pele sempre bronzeado dava margens para as minhas imagina��es. Sabe como �, aquela cor do pecado? O jeito moleque e o corpo bem torneado fez despertar os meus mais desejos �ntimos. Quando o Caio estava bem �ntimo com a gente autorizei o garoto a dormir em casa e claro, deixei que o cara dormisse no quarto da La�s, deixa os namorados se divertirem. Por�m, um dia aconteceu algo louco. Eu estava quase pegando no sono quando escuto atrav�s das paredes os gemidos de prazer da La�s. O Caio tava dando muito no coro e nunca vi a La�s gemer tanto. Ela pedia mais e mais. Fiquei molhada na hora, fiquei imaginando aquele corpo do Caio suado em cima de mim. Nesse momento e arranquei toda minha roupa e meti os dedos na minha vagina. Comecei me masturbar com uma gan�ncia absurda ao mesmo tempo que escutava La�s gemer imaginando o pau do Caio dentro de mim. Mas, por um momento, resolvi parar. Isso era coisa de mulher solit�ria e eu n�o era assim. Ent�o me vesti e sai do quarto pra poder me recompor. Desci at� a cozinha e peguei a garrafa de �gua na geladeira. Nem peguei um copo, tomei direto na boca, um pouco de ag�a derramou na minha camisola deixando meus seios a marcados e durinhos. Meus pensamentos com o Caio me ati�avam. Foi quando percebi algu�m entrar na cozinha. Eu estava sentada, com minhas m�os entre as pernas, num canto da mesa com as luzes apagadas. A luz da geladeira se acendeu e eu pude ver o corpo bronzeado torneado do Caio. O muleque pegou uma outra garrafa de �gua e fechou a geladeira.rn- La�s j� est� dormindo? - perguntei.rnCaio levou um susto e acendeu as luzes.rn- Dona J�lia, desculpa, n�o sabia que estava acordada. - ele co�ou a cabe�a, deu uma olhada em mim, mordeu os bei�os. - Ela t� dormindo sim. Ainda mais agora, bem, �, dormiu como um pedra.rn- Que bom...rnN�o queria perder tempo. Eu sabia como os homens eram e muita mais como os muleques eram. Caio tinha 19 anos, e sei bem que um corpo como o meu com buceta, eles n�o negam. Caio estava parado na frente da mesa de p�. Eu me levantei e fui at� suas costas. O prendi com as m�os e sussurrei no seu ouvido. Eu quero voc�, agora. O moleque ficou louco. Achei que ele ia sair, sei l�, mas deu pra perceber como ele me desejava. Ele se virou, encostou as costas na mesa, me puxou pela cintura me encaixando certinho em suas pernas e me beijou como se estivesse com sede. Chupei gostoso aquela l�ngua ao mesmo tempo que sentia aquele pau dele ro�ando em mim. "Acabou de fuder minha filha e j� ta pronta pra outra, safado". Ele arrancou meu pijama, me deixou nua e chupou meiu seios freneticamente. "voc� n�o viu nada Julia, o que eu fiz com sua filha n�o foi nada comparado ao que farei com voc�..." Me arrepiei. Caio arrancou o shorts e vi seu pau duro apontando pra cima. Enquanto eu o beijava. Eu punhetava aquele pau freneticamente enquanto chupava sua l�ngua. Como esse moleque sabia beijar, que cheiro bom. Eu desci com a l�ngua naquela barriga torneada cheia de gominhos, passei a l�ngua pelo humbigo e cheguei com a boca naquele pau latejando. Que del�cia. Chupei muito, ele gemia e cada vez que ele gemia eu cravava minhas unhas na cintura dele pra fazer ele calar a boca. Ele me puxou pra cima, me virou de costas e apoiei as m�os na mesa. Ele meteu na buceta bem devagar, quando entrou, suspirei. Caio pegou minha cintura, correu com os l�bios no minha nuca. "Agora aguenta, vadia!" Ele segurou minha cintura e meteu gostoso, gemi pra caramba. Ele metia gostoso e num impeto tirou as m�os da minha cintura e segurou meus seios. Ele metia por tr�s e massageava meus seios deliciosamente. Sua barriga rossando minhas costas enquanto ele metia, era delicioso. Suspirei, chorei, gemi e gozei muito. N�o contente, ele me virou de frente, me jogou na mesa de barriga pra cima e meteu, muito. Ficou nesse vai e vem fren�tico uns vinte minutos e eu gemendo muito, puxando meus cabelos arranhando o Caio, que loucura. Ele tirou o pau de dentro de mim e come�ou a punhet�-lo. Caio gozou muito, os jarros foram at� minha barriga. Um filete r�pido atingiu meus labios. Eu s� lambi e suspirei. Caio se vestiu, bebeu a �gua da minha garrafa. "Amanha eu volto, mas dessa vez ser� no seu quarto. Se prepara." Eu quase desfaleci. Nem sei como consegui voltar pro meu quarto pra dormir. Dia seguinte, Lais, eu e o Namorado tomamos caf�, na mesma mesa em que o Caio me fudeu. Fui pro meu trabalho, mas com a buceta queimando, louca pra fuder outra vez naquela noite.