Essa � a hist�ria de uma t�rrida rela��o incestuosa entre um pai amoroso e uma filha espetacularmente sensual. Me chamo Roberto, tenho 45 anos, corpo atl�tico, excelente situa��o financeira e uma sa�de de dar inveja a garotos de 20 anos. Minha vida sexual come�ou muito cedo. Aos 19 anos perdi meu caba�o com uma garotinha da minha rua. Nessa �poca meu p�nis j� era maior que o normal. Na faculdade s� dava eu. Comi meio mundo pois minhas dimens�es ganharam fama. � um belo exemplar de vara e fica sempre duro. jamais me vi em situa��o vexat�ria de impot�ncia. Com 23cm de p�nis fiz minha vida. Me casei aos 28 anos com a mais linda de todas as garotas que conheci. Izabel era um encanto. Al�m de linda e culta, era um vulc�o na cama. Nossa diferen�a de idade beirava os 5 anos. Logo no primeiro ano de casados tivemos nosso mais velho e dois anos depois veio nosso encanto: D�bora ou simplismente debinha. A mais perfeita encarna��o da beleza. Desde sempre foi encantadora. Nunca teve um dia que eu n�o adimirasse sua beleza. Aos 6 anos era eleita miss na escola de classe m�dia alta em que estudava. Aos 19 uns convites para fotos. Minha princesa era linda demais. Aos 19 tudo come�ou. Descobrimos que Izabel tinha um raro tipo de c�ncer e isso acabou comigo e com o resto da fam�lia. Do diagn�stico ao fim foram 4 meses. Sofremos horrores. Eu e as crian�as n�o consegu�a-mos aceitar esse fato consumado. Meu �nico consolo eram as crian�as. Paulinho logo aceitou sua sorte e passou a ser uma menino fechado. Debinha, ao contr�rio, se mostrou uma filha maravilhosa. Nada podia me faltar. Sempre que eu chegava � casa era uma festa s�. abra�os e beijos de minha filha e indiferen�a de meu menino. Um dia ent�o resolvemos sentar e conversar. Nisso Paulinho perguntou se eu ficaria muito triste se ele fosse morar com meu irm�o na Alemanha por uns tempos pois ele sonhava em ser engenheiro mec�nico e soube que l� as faculdades eram refer�ncias no mundo. Com o incentivo da irm� n�o pude me negar a esse pedido n�o sem antes chorar da poss�vel saudade.Choramos todos mas era o melhor a fazer. Assim, dias depois l� se foi meu filho para lonje. N�o pensei sentir tanto mas me prostrei. Nessa �poca Debinha iria fazer 19 anos e tava a meis linda cdas criaturas. Rosto angelicar, olhos azuis cintilantes, corpo perfeito em tudo e um olhar delicioso de amor. Nos primeiros dias ap�s a sa�da de meu filho, minha filha procurou ser mais gentil do que j� vinha sendo desde a morte da m�e. Um dia, me lembro com claresa dele, cheguei � casa como sempre cansado e louco por um banho. Debinha n�o veio como de costume me receber fato que estranhei. Nisso fui ao seu quarto e notei a porta semiaberta e ao entrar me deparei com uma das cenas mais loucas que j� tinha visto. Minha deusa dormia serenamente com uma sainha curta o que deixava sua calcinha branquinha � mostra. Meu deus que vis�o. Jamais poderia imaginar olhar minha filha desse jeito mais a ere��o imediata me fixava no ch�o sem nenhuma chance de sa�da. Era um espet�culo at� para um monje avalie para um homem apaixonado por sexo que se ver vi�vo derrepente. Meu cacet�o iria explodir. Cheguei mais perto e notei sua respira��o pausada e sosegada. Meus olhos vislumbrava a nesca da calcinha meio transparente que me dava a plena vis�o de seus ralos pelinhos e de sua rachinha. Meu deus que espet�culo. � minha filha e � uma crian�a de 19 anos incompletos. Sai dali e direto no banheiro onde toquei a mais deliciosa punheta de minha vida at� ent�o. Assim come�ou minha aventura que mudou minha vida. Nos dias que se passaram procurei ser mais presente e passei a aceitar seus carinhos com mais entusiasmo. Sempre que podia tirava uma casquinha. Era uma encostada aqui, uma alisadinha ali, um beijinho do lado da boca, um afago nos ombros e um premir na bundunha sempre com o pau dur�ssimo. Acho que ela se tocou pois ficou mais sensual. No dia de seu anivers�rio sa�mos para jantar e depois fomos a um boliche. L� nos divertimos muito sempre rindo das jogadas terr�veis um do outro. J� eram umas 22 horas quando fomos para casa. Nisso ela me pede para ir dan�ar. Aonde perguntei sem saber realmente em que lugar poder�amos ir. Ela ent�o pediu pra eu guiar at� um clube onde rolava sempre um Hi fi. O clube era mesmo legal. M�sica boa, discre��o e um ambiente acolhedor t�pico dos enamorados. Nesse dia minha linda trajava uma saia plisada preta justa mas discreta, e uma blusa amarela comprida que pude notar sem suti�. Sentamos discretos e pedimos o que beber. Ela um refrigerante e eu um scott. Bebericando e olhando minha filha linda, seus seios quase a mostra foi inevit�vel a ere��o, Sentado n�o tinha com que me preocupar. Nisso toca uma linda m�sica rom�ntica dos tempos de namoro e ela como que percebendo me tirou para dan�ar. Seria imposs�vel evitar que ela notasse minha ere��o. No sal�o nos abra�amos e ela logo encostou em mim. Notei que a princ�pio ela evitou encostar muito. Fiz ent�o uma press�ozinha no seu quadril para que ela encoatasse. Era o que eu mais queria naquele momento. Ela ent�o se soltou e encostou de vez. Como meu pau � enorme ela sentiu logo de primeira que eu estava muito duro. Nisso me mexo pr� frente e pr� tr�z. Ela s� acompanhou. Mexi de novo e ela acompanhou. Meu pau ia explodir tamanho era o meu tes�o. A vis�o daquele dia em que a peguei dormindo com a calcinha branca a mostra era um viagra de propor��es gigantescas. Que tes�o. Minha respira��o j� n�o mais obedecia aos comandos nervosos mas apenas ao tes�o. Abracei mais forte e ela gemeu. rteria gozado??????? Ent�o dei-lhe um beijinho na orelha. Ela de imediato encostou mais ainda em mim. dei-lhe outro e mais outro. Ela gemia a cada um. Afastei um pouco e vislumbrei sua boca entreaberta e fui l�. El�a de imediato aceitou minha l�ngua e ofereceu-me a sua. Sua m�ozinha desceu at� minha cintura e come�ou a alisar meu gigante. Nos beijamos como dois tarados at� que n�o resistindo ela falou:.......paizinho vamos pr� casa por favor..... quero acabar isso l�....... No carro no caminha de casa, tirei meu pau pr� fora e ela segurou e come�ou a mais deliciosa bronha da minha vida. Pedi-lhe ent�o para dar um beijinho nele e ela de pronto atendeu. Meu deus que chupada. mesmo sem jeito foi demais. Me segurei para n�o gasar. Em casa foi s� entarr-mos que nos atracamos e j� no quarto nos despismos. Ao vela com aquela calcinha branquinha, elouqueci e parti para o ataque de vez. Chepei-lhe com voracidade seus seios e com lentid�o sua bucetinha virgem. Ela, inesperi�nte, prpcurou fazer o melhor com meu pau. Nisso ela me pede em s�plicas!!! pai me come por favor...n�o aguento mais de viontade de ser sua....vem me come....... Encostei em sua aberturinha ainda virgem e fui me enfiando. Nossa que sensa��o maravilhosa. Mesmo tendo uma vida de sacanagens jamais poderia imaginar que um dia estaria deflorando minha pr�pria filha. Ao encontrar o cabacinho parei e a baijei. Vai paizinho vai logo me fode vai.... Ai foi s� meter. Nossa que foda. Entrou tudo e n�o sobrou nada de fora. Num vai e vem delicioso gozamos muito. Como sou vasectomizado a enchi com muita porra. Fudemos a noite inteira e a manh� seguinte. No domingo ficamos em casa onde lhe comi o cuzinho delicioso. Foi dif�cil mas ela aguentou tudo. Fudemos muito. Hoje continuamos transando quase todos os dias. Ela t� com 19 anos e � a mulher mais perfeita que j� tive. Gosta de pica que nem a sua m�e.