A narrativa que vou apresentar agora tem cosm�ticas altera��es de modos, e na linha do tempo, visando exclusivamente encobrir a identidade dos envolvidos, mas seu teor � a pura express�o da verdade, do que ocorreu comigo. J� havia entrado na casa dos quarenta anos, e n�o tinha tido contato, ou conhecimento, desse outro lado de minha personalidade. Sou separado, pai amant�ssimo de um casal de filhos na casa dos 1718 anos, a quem eu dou total prioridade, at� sobre a minha pr�pria felicidade. E, por conta da minha �ltima esposa n�o ter gostado dos meus filhos como eu achava que ela deveria gostar, acabei me separando de novo. Envolvido na minha tristeza e na minha depress�o, morando outra vez sozinho, passei um per�odo de minha vida totalmente assexuado, at� come�ar a namorar de novo. At� ent�o eu nunca sequer havia pensado na possibilidade de virar viado. Era totalmente hom�fobo, e detestava qualquer demonstra��o de viadagem. E, tirando momentos em que eu me pegava olhando para a rola dos outros, nada de extraordin�rio havia ocorrido com a minha vida sexual, que era de um heterossexual militante. Comia todas as mulheres que davam mole pra mim, sem pensar duas vezes, e namorava mulheres, como namoro at� hoje. Continuo gostando muito de mulher, s� me apaixono por elas, e n�o tenho nenhum trejeito. Meu porte, e meu gestual � totalmente masculino, quem olha, ou me conhece, jura que sou hetero, mas...
O destino tem suas trapa�as: Um dia meu �nus come�ou a co�ar terrivelmente. Fui ao m�dico pensando se tratar de uma verminose, mas, ao final dos exames, nenhum verme foi detectado. Fui aconselhado, ent�o, a ir num dermatologista, para que ele fizesse uma avalia��o, e ele detectou que eu estava com a entrada do �nus irritado com o cloro da piscina em que eu nadava todos os dias. Receitou, ent�o, que eu passasse uma pomada feita em farm�cia de manipula��o. Eu teria que usar essa pomada noite e dia, at� os problemas acabassem. Como a recomenda��o era que eu passasse a pomada um pouco dentro do �nus eu tinha que enfiar o dedo no c� pelo menos tr�s vezes ao dia, por umas tr�s semanas. De irritado com a recomenda��o espec�fica de passar um pouco dentro do �nus, comecei a achar aquilo gostoso. Aquela sensa��o de c� melecado estava me deixando com tes�o, e passei a enfiar cada vez mais fundo o meu dedo, que depois de um tempo passaram a ser dedos. A coceira acabou. Mas quem disse que eu parava com a pomada? Finalmente a pomada acabou. Eu comecei a sentir falta daquela sensa��o gostosa. Comprei o hidratante Vasenol, e passei a colocar todo dia antes de sair para o trabalho, e à noite quando voltava. Meu machismo come�ou a vir por terra quando eu finalmente achei que os dedos j� n�o bastavam, e comecei a colocar tudo que fosse roli�o, que eu encontrasse em casa, no meu c�. Acabei me fixando nas velas. Comprei v�rias de v�rios di�metros at� finalmente comprar aquelas de sete dias mais estreita, de quatro e meio cent�metros de di�metro. Colei uma vela na outra para formar uma vela comprida, arredondei uma das extremidades e comecei a tentar colocar tudo no meu c�. Demorei um tempo para conseguir fazer passar a cabe�a para dentro, passada a cabe�a, demorei outro tempo para conseguir colocar aquilo tudo no c�, mas, ao final de um tempo, eu consegui. Minha namorada n�o entendia o porqu� do excesso de velas que eu comprava, mas jamais poderia imaginar o destino que eu dava a elas. Como ela n�o mora comigo, tudo acontecia na sua aus�ncia, em minha casa. As velas me satisfizeram por um tempo, mas ao final de dois meses j� n�o via a mesma gra�a nelas. Queria algo maior. Fui à internet atr�s de um consolo que me falasse ao c�, e comprei uns tr�s deles: um plug pequeno, um plug de m�dio para grande, e finalmente eu me deparei com o Grand�o. Grand�o hoje visita o meu c� praticamente todos os dias ele � simplesmente o maior consolo vendido na web. Tem as dimens�es do p�nis de um cavalo: 39 cm de tamanho, que eu n�o consegui enterrar tudo at� hoje, por 8 cm de di�metro. Inicialmente deixei-o de lado, e tratei de usar os plugs. Foi maravilhoso passar o dia com aquilo enfiado no c�. No trabalho, eu ria sozinho, quando pensava no assunto. Mas, como eu paguei caro pelo Grand�o, passei a tentar usa-lo. O tro�o n�o entrava nem à porrada. Do�a demais. Mas de tanto tentar, comecei a conseguir, e, aos poucos, ele foi visitando cada vez mais fundo os espa�os rec�nditos do meu rabo. Hoje, dos 39 cm, eu j� aguento 25, mas ainda descubro como por o resto. Nesse meio tempo eu aprendi a lavar meu reto, retirando parte do bolo fecal, para que n�o houvessem “acidentes” durante a penetra��o, aprendi a rebolar numa vara, e todas as outras viadagens que um cara, que passa a levar rola, aprende.
Comprei calcinhas e biqu�nis fio dental para minha namorada, mas, por conta das filhas dela, ela n�o pode levar pra casa, e s� usa quando est� comigo. Fiz de prop�sito, pois, quando ela n�o est� eu visto uma a uma as pe�as compradas e rebolo desvairadamente, sentindo aquilo ro�ar no meu c�. � �tima a sensa��o.
Mas faltava algo. E esse algo era eu conseguir um cara pra me comer. Finalmente tomei coragem e fiz uma identidade fake num email gratuito, comprei uma nova c�mera digital, pois a minha antiga havia ficado com a minha ex-mulher, me fotografei de calcinha fio dental, de biqu�ni, pelado, em v�rias posi��es diferentes, me filmei brincando com o Grand�o, e, finalmente tomei coragem e montei isso tudo numa p�gina do UOLXXX, que � uma varia��o para conte�do adulto do UOLK. Nele minhas fotos pelado foram aceitas, e n�o s�o retiradas. Comecei a adicionar machos ativos do Rio de Janeiro, e a certa altura um deles me escreveu. Gostou do que eu escrevi, gostou das fotos, ficou louco com o filminho aonde eu brinco com o Grand�o, e queria me comer de qualquer maneira. Passei o meu n�mero novo de celular, que eu comprei um cart�o pr� pago s� pra isso, e pus em um celular que eu tinha desativado. O cara me ligou, e acertamos de nos encontrar no estacionamento de um supermercado aqui da barra. Antes expliquei para ele que era a minha primeira vez, e que eu n�o queria amassos, beijos, e outras preliminares. S� queria dar o rabo pra ele, sem frescuras, e sem boiolices. O camarada entendeu o meu momento, e me deu todas as garantias de que eu seria respeitado, que ele teria paci�ncia. Parei o meu carro junto ao dele, e passei para o seu carro. Conversamos um pouco ali mesmo e ele me perguntou se podia andar com o carro. Concordei, e fomos passear de carro na praia, aonde ele me perguntou se por mim estava bem de irmos pra casa dele, pois l� eu ficaria mais a vontade. Concordei denovo. Chegando l� eu travei. Estava nervoso demais. O cara perguntou se eu queria beber alguma coisa, e eu aceitei dele uma caipira com vodka, que ele me ofereceu. Come�amos a conversar, e quando me dei conta, j� estava legal. O efeito da bebida combinado com a conversa descontra�da sobre futebol e F�rmula 1 haviam me deixado relaxado outra vez. O cara percebeu isso e perguntou se eu tinha trazido a calcinha que eu queria usar. Eu disse que sim, e ele pediu pra ver. Dei a calcinha pra ele, e ele olhou, cheirou, e disse que achava que ia ficar �tima em mim. Ele me devolveu a calcinha e perguntou se eu n�o queria vesti-la l� na sua su�te. Eu me levantei e fui sozinho pra l�, tirei a minha roupa, vesti a calcinha, e deitei na cama. Um tempo depois ele entrou no quarto, e se deparou com a cena. Eu n�o vi muito do que aconteceu porque fiquei o tempo todo de olhos fechados, mas eu o ouvi sentar na cama e senti as suas m�os me acariciando as pernas, e subindo para o meu rabo. Ele come�ou a me sarrar gostosamente, e, quando percebeu que o meu c� estava melado de hidratante, achou �timo. Come�ou a falar umas bobaginhas elogiando o meu rabo, expondo a excita��o que ele estava sentindo, passou KY nos dedos, come�ou a enfiar o pai de todos no meu c�, enfiou dois dedos, em seguida tr�s. Eu que estava puxando a calcinha pro lado para ele, estava adorando tudo. O cara parou com os dedos, colocou uma camisinha na rola dele, passou ky no meu rabo e na pr�pria rola. Montou na cama, colocou dois travesseiros nos meus quadris, abriu minhas pernas o m�ximo poss�vel e encostou aquela rola no meu c�. Senti um calafrio percorrer a espinha na hora em que ele come�ou a pressionar o meu c� fazendo minha rosca se abrir para dar passagem. A cabe�a entrou com ele pressionando, mas logo depois senti dor, e pedi pra ele recuar um pouco. Ele recuou mas veio denovo logo em seguida, e quando eu dei por mim j� sentia as bolas dele batendo perto do meu saco. Era isso: Eu tinha recebido toda a rola daquele cara no c�. Era a primeira vez de um viado quarent�o. Ele me perguntou se estava tudo bem, e eu disse que sim. Ent�o ele come�ou a me comer com rapidez, mas ele tinha experi�ncia. Ele n�o batia a p�lvis em mim, por isso eu n�o senti dor nenhuma. Adorei aquela rola entrando e sa�do do meu c�. Ele me perguntava se eu estava gostando, me chamava de putinha, o que eu adorei, e fiquei viciado, pois todos que me comeram desde ent�o sempre me chamam assim, à meu pedido. Eu dizia pra ele que eu sempre daria pra ele, que faria o que ele quisesse, que daria pra ele, e pra quem mais ele mandasse que eu desse. Ele foi enlouquecendo de tes�o, e, em seguida, gozou fartamente no meu c�. Eu lamentei ter que ser com camisinha, pois adoraria ter ficado com o c� cheio de leite. Depois do ataque epil�ptico que ele teve, ele deitou do lado ofegante. Me disse que foi maravilhoso inaugurar o meu c�, e disse que me ligaria sempre pra me comer denovo. Ficamos conversando mais uma pouco, e ele ficou de pau duro denovo. Eu j� estava mais tranquilo e ele me pediu pra me comer de “franguinho-assado”, no que eu concordei. Ele colocou nova camisinha, levantou as minhas pernas e foi metendo aquela rola, que, a� sim, eu vi que era bem maior que a minha, dentro do meu c�, que a essa altura j� estava bem relaxado e aceitou tudo sem recuos. Ele comia o meu c� e olhava nos meus olhos. Falava um monte de coisas sacanas que me deixaram com mais excita��o ainda. Eu respondia pra ele tudo que ele me perguntava com mais sacanagem ainda, e, um pouco depois, ele socou sua vara no meu c�, em espasmos, gozando mais uma vez. Pedi pra nossa foda terminar por ali, pois meu c� j� estava um pouco assado. Eu tomei um banho, com ele me ensaboando todo (pedido dele), e, em seguida, ele me levou pro meu carro. Despedimos-nos, e eu fui pra casa.
Depois dele, que continua me comendo, eu j� dei pra outros, e estou gostando dessa situa��o. N�o gosto de afeminados. Gosto de homens normais, 100% ativos, que gostem de passar a rola numa putinha gueixa, como eu me transformo, na hora de dar o c�. Se voc� quiser me conecer para me comer, o meu site no UOLXXX � http:flavio675.uolk.com.br e o meu email � [email protected]. L� no site voc� vai ver fotos e alguns filminhos que eu vou colocar, se os outros envolvidos permitirem, � claro.
Ats.
Fl�vio 675.