oi, estou voltando pra contar a vcs. o que me aconteceu semana passada.
Desde meus 19 anos adorava me punhetar debaixo do chuveiro com meu dedinho no cu.
eis que depois de muitos anos, hoje com 23, estava eu no s�tio de meu pai, batendo aquela bela punheta com dois dedos cravados no cusinho, mas esqueci de trancar a porta do banheiro.
Meu paiz�o entra no banheiro pra dar uma mijada, e me pega de jeito, com a cabe�a encostada na parede, curvado com a bunda pra tr�s e dois dedos no cusinho, quase at� a metade.
Tomei um susto do caralho, n�o sabia o que fazer, fiquei completamente desnorteado, ate broxei na hora.
Meu pai se aproximou do box, me olhou fixamente, e me perguntou com muita calma, a quanto tempo eu fazia isso.
O seu jeito de me olhar e a forma carinhosa como perguntou-me devolveu-me o tes�o perdido pelo susto, n�o sei o que me aconteceu, meu pai simplesmente come�ou a tirar suas roupas, ficando pelado al� na minha frente de pau j� duro.
Seu pau era lindo, grande, grosso, com a cabe�a pra fora, bem rozada.
Ele n�o disse mais uma palavra, apenas entrou no box comigo, me abra�ou, acariciou meu corpo, nossos paus de encontraram, e meu tes�o foi a mil por hora, meu cora��o queria sair pela boca, ele me olhou com ternura, e me deu um beijo de lingua, que jamais havia ganho de ninguem.
Apenas me disse poucas palavras, as quais v�o ficar na minha mem�ria pra sempre.... Eu te amo filho, e sempre quis estar numa situa��o parecida como esta em que estamos vivendo.
Dizendo isso, ele come�ou a me dar um banho de lingua no meu corpo todo, desceu at� meus mam�los e chupou-os com vontade, foi descento at� chegar no meu pau, e colocou inteiro na boca, sugando deliciosamente e acariciando minha bunda.
Quase gozei qdo seu dedo se apossou do meu buraquinho, eu me agachava pra facilitar a penetra��o, pois estava bem lubrificado pelo xampoo que a pouco havia colocado, quando ele me pediu que o chupasse.
Sem pensar duas vezes me agachei � sua frente e tomei aquele pau delicioso em minhas m�o, acariciei e coloquei na boca, sentindo tota sua textura e calor.
Seu gosto era um manjar, seu tes�o era tanto que estava melado com seu l�quido pr� ejacula��o, uma del�cia de sentir.
Suguei com muita vontade, chupei as bolas, voltei pra cabe�a, e n�o demorou muito ele despejou tudo que tinha guardado na minha boca.
Boa parte eu engoli, e o restante da grande quantidade de espirros, que ele soltou, estremecendo todo corpo, escorria pelo meu queixo, e meu paito.
Achei que iriamos acabar por al�, mas ele me pegou pela m�o, me levou at� o quarto, deitou-me na cama, iniciando novamente um banho de gato.
Mas dssa Vez ele levantava minhas pernas de encontro ao meu peito, e lanbia meu cusinho de forma sensacional, chupava mmeu saco e meu pau de uma forma facinante.
Abriu a gaveta do criado mudo e pegou um tubo, que me pareceu KY gel, lambuzou meu cusinho com carinho colocando at� tres dedos, e seu pau, por toda exten��o, colocou um travesseiro por baixo da minhas ancas, e come�ou a me penetrar deliciosamente.
No primeiro momento a dor foi horr�vel, pedi pra ele parar, mas parececeu-me que estava fora de s�, e disse pra mim relaxar que aos poucos a dor iria passar, e dito e feito, seu pau foi me rasgando ao meio, e aos poucos foi se alojando totalmente dentro de mim.
Era uma sensa��o muito gostosa, um tes�o fenomenal, acho que tive dois gozos anais, porque sem tocar em meu pau, eu gozei por duas vezes.
Seu pau apesar de duro grande e grosso, era de uma textura macia, n�o queria que aquilo acabasse jamais, at� sentir seus jatos quentes de esperma dentro do meu rasgado buraquinho.
Ele jogou seu corpo sobre o meu , ofegante, e aos poucos seu pau foi saindo naturalmente de dentro de minhas entranhas.
Eu ainda estava de pau duro, sabe como s�o os garotos novos, meu paiz�o, levou sei corpo a frente de meu rosto e pediu que eu lambesse seu cusinho.
era lindo, sem pelos, bem rosadinho, lambi com gosto e vontade, fui denxando ele maluco, at� que seu pau deu sinal de vida outra vez.
Ele Lubrificou seu cusinho com gel, e sentou-se em meu pau, que entrou de uma s� vez.
Nao demorou muito e eu enchi seu cusinho com meu esperma, e ele batento uma punheta, gozou como louco, me dando um banho, em meu peito e parte de meu rosto.
Sa�mos da posi��o, e nos acariciamos, num beijo de lingua maravilhoso.
Aacabamos adormecendo al� mesmo do jeito que estavamos.
Quando acordei, n�o o vi mais no quarto, fui at� o corredor e ele estava na sala j� vestido, e falou pra que eu tomasse um banho que teria uma surpresa pra mim.
fui pro banho, tirar toda aquela melequeira, mas meu tes�o n�o passava, n�o me saia da cabe�a tudo que havia acontecido entre n�s.
Cheguei na sala, sentamos no sof�, e ele disse que tudo isso que aconteceu, foi a coisa mais linda da sua vida, que ele sempre teve vontade de fazer isso comigo, mas nunca teve coragem de rvelar, disse que sempre teve vontade de ter um parceiro, em quem pudesse confiar, pra vez por outra transarem, e que ele somente uma vez em uma viagem tinha transado com um desconhecido, e nem o nome dele sabia.
Eu disse a ele que tb. tinha adorado tudo, e que se ele me quizesse sempre como seu parceiro, viveriamos assim como dois amantes, principalmente porque eu nem namorada ainda tinha, apenas algumas paqueras e pequenas transas.
Eele me abra�ou com carinho, e disse que a suspresa, eu conheceria amanh� pela manh�. fiquei curioso pra cacete, mas ele n�o falou nada, pra manter a suspresa.
Jantamos, assistimos um pouco de TV. e fomos dormir no seu quarto, mas nada aconteceu, apenas dormimos abra�ados.
Pela manh�, ele me acordou com uma bandeja, e disse pra colocar uma roupa bonita.
Fomos pra cidade, eu estava de f�rias da faculdade, e eu n�o acreditei no que me esperava.
Chegamos numa concession�ria da Audi, e foi a� minha surpresa, ele simplesmente disse, escolha qualquer um dos modelos que melhor lhe agradar.
Adivinhem o que eu escolhi, o mais esportivo da categoria, e sa� dando pinotes, parecendo uma crian�a qdo v� Papai Noel pela primeira vez.
Feita a compra, sa�mos pra almo�ar e retornamos a casa no s�tio.
Ele deitou no sof� da sala pra descan�ar um pouco e eu aproveitei a situa��o, tirei sua cal�a, deixando-o s� de cueca, e comecei a brincar com aquela maravilha de pau, e fudemos a tarde inteira, o mais engra�ado � que n�o senti dor nenhuma era s� tes�o mesmo.
outro dia eu conto um pouco mais de como anda nosso relacionamente.
Beijus a todos.