Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FANTASIA DA MINHA NAMORADA PUTINHA.

Tudo come�ou numa gin�stica laboral l� do meu setor, n�o imaginava que algo inocente pudesse terminar no que terminou.rn Depois dos exerc�cios individuais, sempre fazemos uma se��o de massagem em dupla. Uma pessoa senta de frente pro encosto da cadeira enquanto a outra por tr�s passa duas bolas de massagear nas costas, depois trocam de posi��o.rn Aquele dia fiz dupla com Fernanda, uma estagi�ria que chegou um pouco depois de mim aquele n�cleo. Fernanda sempre ia arrumadinha demais e a princ�pio n�o via nada de interessante nela. Pernas finas, baixinha... Com o tempo e aproxima��o fui notando sempre que convers�vamos como seus seios era bonitos, volumosos, e, por mais que a blusa fosse comportada, eles pareciam sempre querer pular dali. Nesse dia ela estava de blusa branca de bot�es, pe�a com cara de trabalho mesmo, e seus peitos ali for�ando os bot�es. Mesmo assim, s� havia notado, nada que me despertasse vontades.rn Voltando... Quando Fernanda sentou de costas pra mim para que eu come�asse a massagem, delicadamente retirou os cabelos da nuca para que n�o atrapalhassem, e o cheiro bom, n�o sei se do cabelo ou de seu pesco�o, me chegou. Estantaneamente, me imaginei beijando aquele pesco�o e lambendo verozmente, e descendo a m�o por dentro da sua gola branca at� chegar nos seus peitos, sentir os bicos tocando a minha palma. Apertaria com brutalidade, e arrancaria aqueles bot�es afastando os peitos com a m�o, enquanto lambia pesco�o, nuca e orelhas.rn Nossa, viajei por instantes e me repreendi por ter pensado aquilo. Pobre Fernanda, se soubesse da minha mente maliciosa jamais permitiria que eu lhe fizesse massagem.rn Meses depois, a equipe toda viajou para realizar uma palestra em conjunto noutro estado. Ficamos alojados numa esp�cie de pens�o, mas arquei com as depesas de um quarto individual, geralmente fa�o quest�o de privacidade. At� porque tenho costume de me masturbar sempre antes de dormir, e n�o abriria m�o disso nos dias que passamos l�.rn Cada um se alojou nos seus respectivos c�modos assim que chegamos. Quando anoiteceu, todos j� prontos para dormir foram bater um papo no terra�o, mas eu me recolhi cedo, s� queria bater uma gostosa pra dormir. rn Fernanda deu por minha falta e foi at� meu quarto perguntar porque eu n�o estava entre eles. Eu estava ainda sem roupa, coloquei uma camisolinha pequena por cima s� para abrir a porta. Ela ficou insistindo para que eu sa�sse do quarto, e por educa��o ainda passou um tempo l� conversando comigo, enquanto eu passava creme no corpo. Eu um momento, de costas pra ela, apoiei uma perna na cama para passar o creme esquecendo que estava ainda sem calcinha. Fernanda falava enquanto via minhas pernas e um peda�o de minha bunda torneada e morena. Quando me virei percebi que ela estava tentando desviar o olhar do meu corpo enquanto falava, mas tentada a continuar observando.rn Ela se despediu e foi ao encontro da turma. Eu deitei e fiquei a buscar inspira��es para ter um orgasmo gostoso antes de dormir, acariciando minha buceta e sentindo-a ficar molhada aos poucos. Quantos caras n�o gostariam de fud�-la naquele momento, ensopada daquele suco, toda aberta, grelo inchado... Apertava meu peito, esfregava o tabaco feito louca! Tava muito gostoso, imaginava foda de todo jeito, cheia de tes�o, prestes a gozar... Quando novamente ela entra no meu quarto, e dessa vez sem bater, vindo me perguntar de novo se est� tudo bem. N�o estava gemendo na hora, mas a respira��o ofegante com certeza ela ouviu. Acendi a luz na mesinha de cabiceira e, constrangida, tentei dizer que me sentia meio cansada, por isso respirava fundo, e Fernanda veio em minha dire��o me olhando estranhamente, senti um qu� de mal�cia na sua express�o de quem tinha notado o cheiro forte de buceta no ar. Parece que Fernanda n�o estava t�o inocente. O tes�o que tinha ido embora de repente quanto ouvi a porta sendo aberta, voltou na hora em que observei que a camisola que ela usava j� n�o era a mesma da primeira vez que foi at� meu quarto. Era branca de cetim, fina, mostrando os bicos duros apontando, de al�a e meio decotada. Nossa! Tavam mais gostosos do que nunca.rn Sentou-se do meu lado e come�ou a concordar comigo, afirmando que eu parecia estar mesmo doente, passando a m�o na minha barriga, no meu t�rax carinhosamente. Mas eu saquei tudo. Fernanda se esticou provocativamente por cima de mim para alcan�ar um objeto do qual falava na cabeceira e eu n�o resisti quando vi em cima do meu rosto aquele busto, abaixei somente um pouco a camisola e finalmente meti a boca naqueles peitos apertando com as duas m�os com vontade. Na hora que me agarrei naqueles peitos tive uma vontade imensa de gozar, mas segurei, s� estava come�ando. Ela respondeu na hora encaminhando sua m�o a minha buceta j� molhada e come�ou a enfiar o dedo. Com as m�os ainda nos peitos, joguei Fernanda com tudo na cama e sentei em cima de seu quadril, continuando a mamar feito louca. Nos beij�vamos e nos lambuz�vamos rapidamente, at� que ela veio pra cima de novo e desceu a boca at� minha buceta come�ando a chupar. A l�ngua firme pressionando meu clit�ris, a l�ngua pontuda entrando na buceta, a l�ngua r�pida, me fazia gemer muito e puxar o rosto dela contra mim, lambuzei aquela cara toda, rebolei no seu fucinho.rn Depois foi minha fez, puxei Fernanda pra cima do meu rosto, ficou sentada segurando no espelho da cama e eu me lambuzando por baixo dela. Buceta gostosa, suguei muito aquele pinguelo, lambi de cima abaixo e fiz gemer muito aquela cadela. Bebi todo seu caldo.rn Pra terminar gozamos ainda mais uma vez esfregando e estapiando a buceta uma da outra. A safada mamou muito meu peito tamb�m.rn No dia seguinte descobrimos que nosso amigo do quarto vizinho tinha percebido tudo. O nojento veio perguntar ironicamente porque eu tinha feito quest�o de um quarto s� pra mim se Fernanda p�de dormir comigo, falou que na pr�xima vez queria "participar". Vou confessar que sempre me senti atra�da pelo jeito de macho desse cara. Mantinha a pose de intelectual, mas sempre achei que fosse bom de cama, cachorro. Aqueles pulsos grossos e as m�os grandes me indicavam uma boa pegada. Sempre que o via sentado com as pernas grossas abertas, tinha vontade de montar naquele colo. Como seria o pau dele?rn At� a noite, Fernanda j� tinha dado corda suficiente ao cara. Todos foram conversar no terracinho como no dia anterior, tomando um vinho e dessa vez eu estava com eles. Fernanda, depois de ter conversado bastante com o rapaz, veio me perguntar se n�o pod�amos terminar o vinho, os tr�s, no meu quarto. Concordei.rn Continuamos o papo no meu quarto, e depois de umas j� est�vamos bem "soltinhos". Os assuntos j� n�o eram do trabalho. At� que ele come�ou a falar que havia ficado a noite toda ouvindo nossa transa, bastante curioso imaginando como est�vamos fazendo. Pediu pra ver um pouco do que fizemos, disse que ficaria a olhar.rn Fernanda e eu come�amos a nos beijar, de um jeito bem safado com as l�nguas à mostra e as m�os assanhando os cabelos e come�ando a passear pelo corpo; eu segurava firmemente seu rosto e mordia seu queixo. Quando olhei pro cara, estava com a rola pra fora, punhetando enquanto via a cena. Reparei nela, que rola gostosa! Cabecinha rosa, tamanho e largura perfeita. Eu realmente cavalgaria muito naquele colo. Fiquei tentada a chup�-la, mas ele logo disse: "Continuem!"rn Fernanda se abaixou na minha frente e foi levantando meu vestido devagar com as m�os passando pelas laterais do meu corpo, beijando a parte que ia ficando descoberta. Beijou minha buceta por cima da calcinha, colocou a l�ngua quente no meu umbigo, ficou girando dentro e em torno, lambendo desse jeito. Puta! Me deixou louca. Continuou subindo e come�ou a mamar meu peito. Terminei de tirar o vestido e sentei na cama enquanto a puta mamava, fiquei me masturbando ensopada, e o cara levantou a saia de Fernanda pra ter uma vis�o melhor enquanto ela tava de quatro. Daqui a pouco ele estava do meu lado, com a rola na minha cara esperando um boquete! Na hora eu ca� de boca, que del�cia de rola! Mamaria at� agora, aquele caralho. Fernanda desceu pra minha buceta nessa hora.rn Depois de ter chupado muito a rola, peguei Fernanda. Ficamos eu e o cara mamando aqueles peitos, cada um em um. Mam�vamos e nos beij�vamos, e volt�vamos pras tetas, e chup�vamos juntos, mistur�vamos as l�nguas no bico e cusp�amos neles.rn Depois o cara veio pra tr�s de mim e me puxou bruscamente pelas pernas, me afastando dos peitos de Fernanda e me arrumando de quatro, encaixando atr�s de mim e empurrando minha cabe�a pra chupar aquela buceta. Socou gostoso, o nojento realmente sabia meter. Espancou minha bunda enquanto fodia. Eu n�o sabia se gemia ou se chupava a puta.rn Quando quis parar, o cara arrastou Fernanda pelos cabelos pra lamber minha buceta lambuzada e meu cu, queria socar nele agora. Eu fui no c�u com aquela chupadinha no cu, preparou gostoso pra eu levar pica nele. Fernanda arregassou minha bunda pro cara enfiar.rn Me fudi! Foi muita rola na bunda. Socou com tudo, tive vontade de gritar. At� que ele foi fuder Fernanda; eu sa� do meio e ele a pegou como estava, arreganhada na minha frente. Nessa hora sentei na cara dela pra ser chupada. Fiquei de frente pra ele nessa posi��o, que às vezes se inclinava pra me beijar e estapiar meu peito. Muito bom rebolar na cara dela, abri minha bunda com as duas m�os e esfreguei com vontade.rn Depois foi a vez dele de deitar. Fui cavalgar pra matar a vontade que j� tinha, sentei naquela rola e quiquei muito. Fernanda sentou nele e ficou sendo chupada. As duas cheias de tes�o tentando se pegar nessa posi��o, algumas vezes, pra trocar uns beijos lambuzados e uns apertos nos peitos.rn Ficamos as duas de quatro pra que ele lambesse as duas xotas e enfiasse na que quisesse e depois fomos dividir um boquete no cara. Chupei o ovo enquanto ela mamava, depois fui mamar enquanto ela chupava em baixo, depois labemos juntas o pau inteiro, de cima a baixo, cuspidas pra ficar bem babado, e ficamos dando lambidinhas r�pidas na cabecinha, deixando ele louco. Gozou na cara das duas e terminamos nos lambendo.rn Foi a viagem a trabalho que mais valeu à pena. Desde ent�o sempre marcamos programinhas de fim-de-semana, feriado, recesso... Os tr�s, ou as duas! Haha.rn rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos zoo meu marido sem eu saber viciou o cao passando minhas calcinhas para ele cheirarmais que irmaos contos eróticos virgenscorno na lua de melContos enganei minha esposa vendei ele eo meu amigo comeu elaEmpregadas emadrastas gostosas dando cumarido da mae bolina menina contossalto alto da minha irman contos eroticocontos gays sendo estrupados e isolados analcontoseroticosicontos eroticos de lesbicas espiando os pais transando e fazem o mescontos de incesto dez anosContos eróticos a baixinha gostosonacontos calcinha da minha tia coroavagabunda estuprada contos.eroticoscontos eróticos angolanodemorou mais eu fodi minha irmapau de jegue arrombando minha filhinha contosconto erotico arrombei o travesti do baile funkcontos sexo estorando cuconto erotico praia esposa garotosconto erótico de incesto de sobrinha e tio casa de contos sem querer me apaixoneihomem casado muito gostoso eu nao resito a eleconto herótico de uma madura que transou com o filho novinho de sua vizinha contos eu minha esposa e um viadinhocontos euroticos todos dormindo eu me entreguei para o cunhadocontos eróticos de bebados e drogados gaysO amigo dele me comeu contoscontos arrombei o cu dela no pique escondeContos historias xxx sexo história verdadeira que comeu a sobrinha virgem que não queria darum cavalo fudeu minha buceta contosporno club conto eroticos de meninos gaysconto erotico [ esposa e mãe na sociedade e puta safada no seu grupinho cecretoconto corno cruelconto erótico gay taxista manauscontos eróticos esposa sodomizada no metrôCasada viajando contoschegou na casa da visinha e ja foi logo comendo a safadcontos de putas se chupando ate o orgasmocontos porno dormi no chao com minha sograporno cu virgem sobrinha novinhacontorelatoeroticosconto erotico+dona celiacheirando os sapatos da minha irman podolatria contos eroticoscdzinha floripaContos eroticos com gerro dano boa noite siderela a sogra madura pra comer a bucerta grande e raspadinha com a rola grandeConto gay - "o pau pingava"so os melhores contos de gay sendo aronbado varias vezes por pau bem grosso Subrinha sapeka adora usa ropinha provokante para da para mimContos eroticos incesto rapidinha mamaecontos eroticos cuzinho pro paidesfile de calcinhas primas contosas safadezas das irmãs contosgangbang estuproso os melhores contos de gay sendo aronbado ate gozar pelo c�Conto erotico gey adolecenteconto erotico dando desde novacontos eroticos aposta na escolacontoseroticos madrastvi minha tia na cozinha fazendo comida não aguentei da sarrada na bunda dela caiu na p*****contos com fotos no carnaval levei chifremeu irnao mas velho dormiu bebado bitei i pau na bunda delecontos eroticos meu avô esfregavasou a cris, e esses fatos aconteceram quando eu tinha 20 anosfamilia sacana imgurconto erótico chantagem na matacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casatransei com meu sogrocontos erotico rebolando com dois pauMeu namorado virou corno contos teenContos eroticos fudi minha irmãsubmissa Boquete sebo contos