Oi, me chamo Clara, tenho 19 anos. Eu sempre tive uma proximidade muito grande com um primo meu, ele � apenas 3 anos mais velho e sempre morou na minha rua. Por�m, a dois anos a tr�s presenciei uma cena que mexeu bastante comigo e me fez olhar meu primo de um modo diferente.
Estava chegando do col�gio, deixei minhas coisas em casa e fui para a casa do Fernando, meu primo, saber como ele estava e conversamos um pouco. Como n�o temoscerimonia entrei sem avisar a ningu�m nem tocar a campainha. Atravessei a sala e fui direto para o quarto dele. Encontrei a porta semi-aberta e olhei um pouco pelo espa�o da porta sem fazer barulho, achei que ele pudesse estar dormindo. Tomei um susto quando eu o vi deitado na cama completamentenu com seu pau na m�o se masturbando. O Fernando � moreno, alto para sua idade mas com um corpo j� formado, na �poca ele tinha 19 anos e � muito bem dotado, seu p�nis era bem maior do que a m�dia para sua idade.
Pela posi��o em que a cama estava ela n�o poderia me ver, mas eu sim, tinha uma vis�o privilegiada da cena. Aquilo me fez sentir algo que nunca havia sentido, j� havia visto alguns filmes com minhas amigas, mas ver aquele membro ao vivo e t�o perto de mim me fez ter uma excita��o nova. N�o resisti o desejo de levar minha m�o at� minha xana e toca-la. Minutos depois vi sair daquele p�nis escuro e r�gido jatos e jatos de esperma branco e viscoso.
Vendo que tinha acabado, corri em dire��o da sala e o chamei, tentando disfar�ar a cena. O dia correu normal, n�o dei a perceber nada, mas aquela cena n�o saiu da minha cabe�a por semanas.
Em um domingo resolvemos tomar banho na piscina da casa dele, aproveitar que seus pais estavam viajando para fazer algumas estripulias pela casa. Fui com meu bikini que � curto e bastante provocante. Ele, colocou uma sunga preta. N�o resisti em tentar ver seu volume. Acho que ele percebeu que eu olhava frequentemente para aquele ponto estrat�gico, por que ele tamb�m passou a me encarar. Cheguei a o flagrar olhando para minha bunda em quato apanhava meu �culos de sol que havia caido.
J� cansados, sentamos a beira da piscina e come�amos a conversar. Ele, certa hora perguntou se eu j� havia transado ou visto algum homem pelado. Respondi meu sem jeito que sim, em filmes, e o contei da cena daquele dia. Ele ficou surpreso. Me perguntou o que eu achei de t�-lo visto n�. N�o respondi, mas ele me perguntou se eu gostaria de v�-lo novamente. Sem jeito, balancei a cabe�a afirmativamente.
Ele me puxou para a sala, disse para eu sentar no sof�, e imediatamente baixou sua sunga. Seu pau j� r�gido saltou para fora da sunga, fiquei boquiaberta com o tamanho. Era lindo, negro, brilhava com a luz ambiente. Fiquei um pouco nervosa, mas ele me acalmou dizendo que n�o ia fazer nada que eu n�o tivesse a fim e que n�o ia contar nada pra ningu�m. Segurou na minha m�o e o colocou no seu mastro. Segurei e tremi de tes�o ao tocar aquele p�nis quente. Tomei uma aula de como masturbar um homem e minutos depois o fazia gemer de tes�o. Resolvi praticar o que via nos filmes, e inundada de prazer pelo tes�o que eu sentia abocanhei a cabe�a negra daquele pau. Ouvi seu gemido de prazer e fiquei ainda mais excitada. N�o conseguia colocar na boca mais que sua cabe�a, ma j estava contente em estar participando dessa loucura. Tomei um susto quando ele puxou seu pau da minha boca e me empurrou no sof�, n�o tive tempo de pensar e fiquei paralisada ao ver seu p�nis jorrando esperma em cima de mim. Aquele liquido branco, quente, se espalhou por meu rosto seios e barriga.
Foi minha primeira experi�ncia sexual e n�o tenho do que reclamar. Depois ainda fizemos mais outras aventuras, o contratei como meu professor particular de sexo por v�rios anos.