Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA PRIMA N. E EU



Quando eu estava no meio da puberdade uma prima chamava a aten��o da fam�lia pelos seus costumes e posturas n�o condizentes com os costumes da �poca; desbocada, roupas estranhas, n�o tinha namorado, adorava passar a m�o na bunda de todos que se acercassem. Resumindo: um esc�ndalo; diziam que era sapat�o, mulher-macho. Eu era o seu primo predileto; tratava-me muito bem, falava de perto segurando no meu queixo, alisava a minha bunda com muito capricho, carinho e conhecimento; eu me aproximava e j� sabia que sairia arrepiado, o pau crescendo, um friozinho delicioso nas costas, no rego, o cuzinho virgem piscando. Ela sabia me agradar; sempre dizia que a minha bunda era uma tenta��o. Nas festas familiares n�o me deixava sozinho; segurava nas minhas m�os, acariciava o meu rosto, adorava me levar para lugares mais discretos; quando percebia que o meu pau come�ava a se mexer durante os seus discretos carinhos, caprichava ainda mais; dizia que “ele” estava com ci�mes, raspava as costas das m�os no meio das minhas pernas, mas, concentrava-se mesmo em acariciar os meus mamilos, axilas, reguinho; numa oportunidade em que estava mais alegre ap�s tomar algumas cervejas, beijou-me na orelha, colocou a ponta da sua l�ngua nela e perguntou: -- Gostou ? Ante a minha afirmativa murmurou: -- Tenho coisas maravilhosas s� pra voc�. A minha sexualidade estava explodindo: eu manuseava o pau diariamente, mas o cuzinho piscava todasvez que ela se aproximava. Uma contradi��o deliciosa, curiosa, que prometia surpresas maravilhosas e que eu estava a fim de experiment�-las.

Com 25 anos ela foi trabalhar numa farm�cia atendendo ao balc�o e aprendendo o of�cio de farmac�utica, especialmente aplicar inje��es; na �poca n�o existiam cursos superiores de Farm�cia. Quando um m�dico receitou-me inje��es de vitaminas para ajudar no crescimento, a farm�cia dela foi imediatamente indicada pelos meus pais; no dia da primeira aplica��o ela pediu ao farmac�utico que fizesse sozinha a aplica��o, pois a farm�cia estava cheia de clientes; levou-me à salinha das inje��es, preparou a seringa e pediu-me que abaixasse a bermuda e a cueca at� os p�s; obedeci-lhe, ela virou-me e come�ou a apalpar a minha bunda, alegando estar buscando a regi�o em que a inje��o menos doesse; a sua experiente m�o deixou-me totalmente arrepiado, o cuzinho virgem piscando feito louco; aquela m�o, seus dedos, sabiam deixar-me louco; os seus dedos m�dio e indicador entraram no reguinho virgem, acariciaram o meu cuzinho; os batimentos card�acos foram ao m�ximo, o meu rosto estava totalmente vermelho; ela ajoelhou-se, beijou suavemente a minha bunda, passou a l�ngua pelo rego e aplicou suavemente a inje��o. Pediu-me para voltar para a pr�xima inje��o dali a dois dias, no come�o da noite quando o farmac�utico sa�a para jantar e a farm�cia ficava vazia; o balc�o era atendido por outra aprendiz. No segundo dia voltei no hor�rio marcado; de imediato fomos a salinha, baixei a bermuda, cueca, tirei a camiseta; ela se serviu; chupou os mamilos com avidez, maestria; sua l�ngua bastante salivada sugava-me; as suas m�os acariciavam as orelhas, axilas, costas; ela simplesmente desprezava o pau; virou-me de costas, pediu-me que me apoiasse na mesinha, abrisse as pernas; lambuzou os dedos com uma pomada e acariciou o cuzinho; suavemente penetrou um dedo, depois os dois; ficava com os dedos no meu anelzinho, circulando, circulando, penetrando um pouco, suavemente. Comecei a me masturbar; ela pouco se importou, o neg�cio dela era o meu cuzinho, a minha bunda; ela me queria como sua mulher. A inje��o daquele dia demorou um pouco mais. E assim foi at� o final do tratamento. No �ltimo dia disse-me: -- Acho que dentro de alguns dias terei uma surpresa maravilhosa; sem saber o que �, voc� aceitar� ? -- Claro, claro, respondi-lhe, antevendo continuidade daquele relacionamento.

Quinze dias depois seus pais foram para a praia; como ela n�o podia faltar ao servi�o, ficou sozinha. Avisou-me: -- V� na minha casa no s�bado depois do almo�o. Fui correndo, excitado ao extremo. Ao chegar abra�ou-me e disse -- O dia de hoje voc� jamais esquecer�. Levou-me aos quarto dos pais, colocou um edredon sobre a cama e despiu-se na minha frente e perguntou: -- Quantos mulheres voc� j� comeu ? Respondi-lhe que nenhuma, nunca tinha visto uma buceta. Deitamo-nos e ela tomou todas as iniciativas; foi homem, foi mulher; fiquei de quatro e ela introduziu a sua l�ngua no meu cuzinho; masturbava o meu pau com maestria; virou-me e me fez a primeira gulosa da minha vida; impediu-me de gozar dizendo: -- Deixe a melhor coisa para o fim. Sugeriu e me ensinou passo a passo um 69; que delicia a sua boca no meu pau e os dois dedinhos no meu cuzinho; enfiei a minha l�ngua na sua buceta cabeluda, molhada, perfumada; escorria um l�quido delicioso na minha boca. Pediu-me que a fodesse; deitou-se, abriu as pernas, e dirigiu o meu pau para dentro daquela grutinha; gemeu, gemeu, senti uma forte contra��o no pau quando me disse: -- Estou gozando como uma puta; voc� � o meu machinho adorado; quando precisar de um pau, ser� sempre o teu; mas por favor, n�o goze ainda. Com dificuldades segurei o gozo; ela retomou a respira��o, saiu de baixo, alcan�ou embaixo da cama um cinta com o um pau de borracha menor que o meu e explicou que a sua namorada havia trazido do Jap�o e que iria me comer com ele. -- Posso te comer minha putinha adorada? perguntou morrendo de tes�o. Concordei de imediato; aquela tarde estava virando definitivamente a minha cabe�a. Colocou a cinta; lubrificou a cabe�a daquele pau, o meu cuzinho; colocou o polegar, depois o m�dio e o indicador juntos; chupou a minha nuca, colocou-me de lado e disse: -- Hoje � o teu primeiro dia como mulher, a minha mulher. E introduziu aquele pau de borracha, mas que para mim era de verdade. Com a outra m�o me masturbava e pediu para segurar o meu gozo at� se saciar no meu cuzinho; muito,mas muito tempo depois, contraiu novamente a buceta molhada, gozou, gemeu o meu nome, virou-me e abocanhou o meu pau, dizendo: -- Goze agora na boca de quem te adora. Obedeci-lhe prontamente; o meu gozo saiu aos borbot�es na sua boca, na sua m�o, no seu cabelo. Encharquei-lhe totalmente. Acomodou-se no meu ombro e ficamos ouvindo os sons da noite que se aproximava. Fant�stico macho, fant�stica mulher. Os dois, s� meus.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de casadas que se entregam a outro homemisso viadinho engole essa rola vou estrupar sua garganta/mobile/conto_24204_fodendo-na-sauna-com-o-grandao.htmlMulher se bastubou na frente do padastro e levou picacontos para adultos de garoto ricomulher bêbada cedo etrupadafodida na cadeia por meu filho contos dfoticosConto erotico gay o tatuador me fodeuadoro os fio dental da minha irma e os shortinhos adoro o vibrador dela no meu cuzinho afeminadoquero ver contos de padres de pau duro que gosta de meterconto gay tirei o atraso do meu primovai enche a bucetinha de minha minha de porra, e engravida elameus patroas adoram chupar a minha bucetaconto erotico com gordinhacontoseroticosdeincesto/irmaoeirmataras de ficar olhando outroa fuderconto deixou a buceta ficar peluda pra dar pro paiimagens de conto de filho macho transando com amigo caminhoneiro machoxx cont erotcnn peguei elacontos eróticos tenho um caso com minha sograminha esposa me contou suas aventuras sexuaiscontos de coroa com novinhoConto trepei com o cachorro e meu marido/conto_30475_acabei-com-a-minha-puta.html/conto_3387_amiga-pacata-discreta-e-fiel.na-cama-comseu-chefe.htmlfui corer com a minha madrasta e fidi elacontos eroticos chantagei meu padrinhoxnxx porno gay contos eroticos tres coleguinhas inocentes transando no riachoCunhada olhando o volume do cunhadoconto erotico autoritariacontos eronticos tia levatou a saia de lado e setou em mimdando pro genro. contos eróticoscontos sexo fiquei com bucetA molhada com meu genro na prAiacontos porno pegando a mulher gorda do meu irmaocontos eroticos dividindo a namorada com um estranhoSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos velho comendo novinha casadaconto erótico estuprando a irmã puta aiiiii uiiiicontos ex com amigosconto erotico perdi o cabaço estacionamentominha querida sogra quer que eu lhe foda o seu cú/conto_17711_a-primeira-vez-que-trai-meu-marido.htmlcontos eróticos gays o amigo negrocontos eroticos banhndo com meu papaiconto erotico gay motoboysó não doidão priminha gostosacontoerotico meu namorado e o cãoContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorcontos eroticos dando o cu na praiaConto erotico comida por dois pirocudoconto erotico sou crente mas sou safadinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos travesti e mulher casada juntas dando o cu pra homem e o c�otaras de ficar olhando outroa fudercontos gays muito leiteConto meu marido me obrigou a trepar com o mendigoconto erótico corno de mendigoconto ele ficou sabendo do tamanho da bucetavideo pono pequano aprima do midofotonovelas eroticascontos virge dando a buceta p dotadoContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes na faculdadeVirei uma menininha para meus amigos conto.eroticomeu padrasto tirou minha calcinha e comeu meu cuzinhoContos eroticos no becocontos incesto mãe fofinhaContos eroticos meu irmao bem novinho me comeu com ajuda da minha maesou casada.meu. Visinho novinho. Contos com fotosMulher que fica çarando o priquito uma na outra ate sair galacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eroticos minha amiga chorou na pica do meu maridocontos meu vizinho tira o pau pra foraconto erotico minha mulher no ginecologistacontos eroticos travesti dominantena casa a praia com a cunhada casada contoscontos eróticos caminhoneirosminha tia greluda de biquíniSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontoseroticosdecalcinhaconto comi minha sobrinha na pescaria despedida de solteira da minha irma no meu apartamentoComtos de interracial patricinhacontos eróticos sendo tratado como mulhereu e a amiga da esposa contocontos de cú de irmà da igrejarelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasfotos de etero e passivo afoderem contos eroticoscontos eróticos ginecologistacontos eroticos de muheres casdas q alivirao seus fusionarioconto erotico cheirando calcinha lesbicacontos eróticos abusada desde novinhaContos eroticos eu dormia sem calcinha e toda noite ele despejada seu gozo em cima da minha pernaconto erótico homem gordo nojentocacetes grossos dentro da xota contos