Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU AMIGO D. E EU



No in�cio da puberdade �ramos um grande grupo de amigos no bairro onde mor�vamos; nenhum de n�s tinha irm�s para que pud�ssemos imaginar alguma coisa com meninas; era s� entre n�s mesmos. � noite nos reun�amos num terreno baldio para conversar sobre futebol, a escola, os amigos. Piadas, causos, brincadeiras. E sexo. Concursos sobre a pica mais grossa, quem ejaculava mais longe, quem gozava mais rapidamente e assim por diante. At� que o inevit�vel aconteceu; algu�m sugeriu que um masturbasse o outro; posteriormente passamos a nos enrabar, sem gozar e sem comer o cuzinho de ningu�m. Todo mundo achava que era imposs�vel. Mas a id�ia estava lan�ada. Tamb�m em decorr�ncia dessas novas id�ias os “casais” foram se formando naturalmente; conquistei a aten��o do meu amigo D.; sem d�vida o pau dele era um dos mais bonitos e cobi�ados na turma. Quando duro, era ereto, apontava para o c�u; a cabe�a totalmente a mostra, brilhava, era redonda, cor rosaarroxeada; o corpo do seu pau era cheio de veias, pulsava na m�o; para minha sorte a sua altura era perfeita para me enrabar: a cabe�a do seu pau encaixava bem na porta do meu cuzinho virgem. Estud�vamos na mesma sala e à tarde quando termin�vamos as li��es, era o sinal para o in�cio das masturba��es, enraba��es, gozadas; a sua casa era ideal, pois tinha por�o, mesa para estudos, sof�, banheiro; e, melhor ainda, os seus pais trabalhavam à tarde. Eu adorava segurar aquele pau, sentir o seu calor; masturb�-lo at� assistir o esperma sair em jatos, at� se esgotar na minha m�o; uma tenta��o. O meu amigo D. tinha uma bunda branca, magra, que n�o dava muito tes�o; a minha era redonda, carnuda, objeto de desejo de quase todos os amigos; para maior sorte dele eu tinha as coxas grossas, sem pelos, lisinhas; ele adorava colocar aquele pau maravilhoso no meio delas e fazer o movimento de fod�-las at� derramar o seu gozo; ele me abra�ava, chupava o meu pesco�o, os mamilos, acariciava a minha bunda, o seu dedo m�dio acariciava o meu cuzinho; eu ficava arrepiado imaginando seu um dia ele iria coloc�-lo totalmente e gemia muito nos seus bra�os. Que del�cia. Eu recebia cantadas de todos, mas n�o cedia; eu era somente dele para ser enrabado, gozado, mordido, beliscado, lambido; o tempo se encarregou de me fazer a sua mulherzinha. Um dia dei-lhe a primeira chupada da minha vida: com a boca molhada, a l�ngua �vida, suguei aquela cabe�a, toda a pica, derramei-lhe muita saliva para melhor punhet�-lo e ao final ele gozou e gemeu como nunca havia gemido. Adoramos. Mas o meu cuzinho continuava virgem, pulsante, louco para ser penetrado, deflorado.

Uma noite um dos colegas apresentou-nos um “catecismo” do Carlos Z�firo, à �poca uma raridade que somente adultos podiam l�-los; e naquela est�ria o assunto era homem comendo homem. Foi uma alegria imensa; vimos que aquilo era poss�vel, pois o “catecismo” praticamente nos ensinava passo-a-passo. Decoramos o livrinho e cada um j� foi junto ao parceiro tentando passar à pr�tica aquilo que vimos em desenhos; o meu amigo sussurrou: “� amanh�”. Que tes�o. N�o conseguir dormir e pouco assistir às aulas do dia seguinte.

Na tarde desse dia seguinte nem fizemos as li��es, tampouco estudamos. Fomos direto ao sexo; o meu amigo pegou uma lata de Manteiga Avia��o na despensa da sua casa e trouxe para ser usado como lubrificante. O “catecismo” dizia que sem lubrificar e se deitar na posi��o certa, o pau n�o entraria. Cumprimos a risca; nus no sof� iniciamos a tarefa; ele me introduziu os dedos indicador e m�dio lubrificados com a manteiga, brincou na porta do meu cuzinho; deixou-me louco; que maravilhosa aquela sensa��o em saber que um macho vai nos enrabar; chupei-lhe o pau para deix�-lo ainda mais duro, passei a manteiga naquele instrumento de desejo, virei-me de lado oferecendo-lhe o rego e o cuzinho. Tateando, com cuidado, ele colocou a cabe�a na porta do meu cuzinho e come�ou a for�ar; beijava-me a nuca, sussurando que aquilo era o sonho da sua vida, comer-me naquele dia e de l� para todo o resto da vida; senti a cabe�a abrindo-me, soltando as preguinhas, penetrando docemente, quente; quando eu senti que metade do pau j� havia me penetrado, fiquei de quatro e o seu pau acabou de entrar. Quente, duro, sem cerim�nia, bombando, as suas bolas batendo na minha bunda; os nossos pelos se misturando, at� que explodiu em gozo; gemeu, me mordeu, me lambeu. Tirou o seu pau do meu cuzinho, lambuzado de gozo, ainda duro; bati-lhe ainda uma punhetinha; fomos ao banheiro, nos lavamos e voltamos aos estudos. Assim, definitivamente, felizes, completos, casados para sempre.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



sentei no colo conto erótico Conto erotico, meu amigo e minha esposa depois da festa em minha casaConto eroticos presente aniversario da filhacontos eroticod de gordinhas q gosta de dar o cuDei meu cu pro meu tio pra ele se alegrarminha sogra e mulher duas depravadas e taradas contos eroticosconto no cuzinho da MadameConto erotico de sexo incesto cheiro da buceta suada da irmaRealizei a fantasia do meu colega e eu virei cornocontos erótico com viuvascontos pornos irmas naturistasContos meu filho pauzudo me comeu dormindocomi o cu do meu amigoconto erótico de mulher casada madura que virou putacontos eroticos incesto bate com a pica/na cara/da cunhafacontos bdsm erposas escrava submissa martaContos eroticos coroa bucetuda/conto_1628_cavalgada-eratica.htmlcontos de cú de irmà da igrejasou casada meu visinho novinho contoscontos gay chorei no pau do coroaIncesto com meu irmao casado eu confessoconto picante incesto gay discretamente passivo e ativos incesto gaycontos eritico com juiz velho e taradoquero uma menina cabelos longos escuros deitada na piscinaimagens de conto de aluno macho transando com professor de matemática macho/conto_11893_perdi-minha-virgindade-no-mato.htmltraveati fudendo na cpzinha do apartamento no fruta pornoaquele pau era quase o dobro do de meu maridoconto erotico dei meu cu gostei meninawww ,com miha fazi eu tira sua virgindadecontos erotico encoxaram mulher do gordinho na frente delefortisinhochupando coroa empinadinha boa de f***conto sendo p*** da empregadavidio negao fes travesti loirinha urra com baita pau ate o talo no cuzimconto erotico sequestro gostosovizinha trai marido com cunhadinho contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos eróticos: pau gigante arrombou bem novinhaxvideos minha matrasdo nu meu quato sexoo pito da minha sobrinha e o cu da cunhada contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto meti 29cm.de pau no cu da mamaecontos eroticos velhas i novinhosSou casada mas bebi porro de outra cara contosainda novinha chutavam meus peitinhoscontos de sentadinha com o cuzinhocontos eroticos..me f dinheirocarro empuramdo estaca no cu da branqui.ha quostosaConto eu minha mulher e a travesti toadaconto erotico isso me fodecontos incesto sobrinha da tia crente lesbicascontos eroticos virgndade molequeconto erotico pedi um desconto para o gerente e ele me encoxoucontos eroticos era virgemrelatos de ninfetas q foram arrombadas no carnavalacademia eroticaContos flagrado por pedreiros todos coroas de jeba enorme estruparam meu cu adorei.meu marido me flagrou com um pepino contos Putinha desde a puberdade contos eroticoslekinho pau contoscasa dos contos abusada por meninosFiz marido macho virar cornocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaver contos eroticos de irma dando pro irmaoconto erotico me vinguei de minha maecontos eroticos de homens bicontos eroticos,peguei minha filha e sua amiga transandocurtindo meu tio bêbadoconto eroticogay peao/conto_7539_a-afilhada-que-gosta-de-ser-enrrabada.htmljussara patifa contocontoseroticos casada fiel com vendedor ambulanteContos eróticos de meninos iniciacaocontos eroticos sogra