Tenho 35 anos e sou casado h� 8. Eu e minha mulher n�o temos uma vida sexual ativa. Ela n�o me “procura” e muitas vezes quando eu a procuro ela sempre d� desculpa que n�o t� afim. J� tentamos de tudo, psic�logos, terapeutas sexual, mas como nada resolveu eu acabei deixando pra l�. Por�m como eu sou muito fogoso, adoro me masturbar todos os dias. Isso at� que isso diminui os meus anseios sexuais.
Como às vezes eu fico muito tempo sem transar, um dia ao estar em casa sozinho acabei me masturbando pensando na nossa faxineira, a D. Elza, que n�o passa de uma senhora de 48 anos e est� meio acabada. E isso me deu um baita tes�o. Certa vez, fiquei em casa sozinho com ela, o que acabou me despertando. Mas como “chegar” nela? Fiquei pensando em diversas formas para isso e achei que deveria ser algo muito sutil sem ser muito direto, pois se ela n�o estivesse afim poderia dar tudo errado contando pra minha mulher e at� mesmo me processando por ass�dio sexual. Eu estaria “frito”.
Comecei a p�r em pr�tica o meu pensamento cretino, meio nervoso por n�o saber se daria certo. Ao passar pelo quarto onde fica meu escrit�rio eu a chamei para perguntar se ela sabia mexer no computador, ela disse que n�o e que n�o sabia nem ligar. Perguntei se ela n�o tinha vontade de aprender e falei que às vezes eu dava aulas pra algumas pessoas da minha empresa. Ela ficou meio sem saber o que dizer, e percebi que estava sem gra�a. Ent�o eu insisti dizendo que ela ficasse a vontade, mas que um dia aquilo poderia ser �til pra ela. Foi a� que ela me disse que sua filha tinha um computador em casa e ela tinha vontade de saber mexer, mas nunca teve coragem de pedir pra filha. Eu fui logo dizendo que o que eu ia ensinar ela n�o poderia dizer onde aprendeu, pois a filha poderia indagar em troca de que eu estava ensinando isso pra ela. Ela disse que tudo bem e veio caminhando para perto de mim. Eu puxei a cadeira ao lado onde ela sentou e fui explicando as no��es b�sicas de um computador e da inform�tica, windows, word pra digitar textos, impressora, tal... Muito por cima mesmo, mas ela estava entendendo. Eis que come�o a falar da internet, onde h� sites de empresas, compras, vendas, messenger para conversar com amigos, essas coisas... Expliquei que a internet tem um lado bom e um lado ruim, pois muitos aproveitam pra ver pornografia, e ela s� observando e sorrindo. �s vezes eu colocava ela pra pegar no mouse e passava minha m�o por cima, me aproveitando da situa��o. Falei que muitos homens e mulheres casados e solteiros se utilizavam da internet para conhecer pessoas virtualmente, sem encontro real, e que isso de certa forma era bom, pois n�o tinha v�nculos carnais. Contei-lhe em segredo que eu andava tendo problemas com minha esposa e que um dia at� pensamos em separar, mas como temos o nosso filho preferimos dar um tempo, e que como eu a respeitava muito n�o andava atr�s de mulheres. Mas que pela internet às vezes eu aproveitava para ver algumas fotos de mulheres nuas. Perguntei se ela vivia bem com o marido e ela disse que n�o muito, pois ele bebia em excesso e frequentemente chegava em casa b�bado. Que na verdade eles nem viviam mais como marido e mulher. Eu disse que era uma boa oportunidade para ela arranjar um namorado via internet, e ela disse que n�o queria mais se relacionar com ningu�m, pois j� bastava os problemas dentro de casa. Eu disse que nesse caso ela poderia fazer como eu, ficar apenas olhando fotos e fui entrando num site que conhe�o de fotos caseiras e amadoras. Perguntei se ela queria ver, ela toda envergonhada mas com um sorriso no rosto disse que sim. Come�amos a ver fotos de transas e eu fui ficando excitado, perguntei pra ela se isso n�o a excitava e ela disse que sim. Em determinado momento est�vamos sorrindo e eu mostrei pra ela como estava o meu p�nis debaixo do short, ela sorriu e olhou. Perguntei como ela estava e se ela n�o tinha vontade de fazer igual a foto, e eis que ela me responde: “mas com quem? J� faz anos que n�o tenho nada com meu marido.” Respondi que eu tamb�m j� fazia muito tempo que n�o tinha nada com minha mulher e que ent�o poder�amos aproveitar as nossas vontades. Ela me cortou dizendo que n�o, se levantou da cadeira e foi saindo. Fiquei sem gra�a, mas fui atr�s pedindo desculpas. Percebi que ela estava gostando de ver as fotos, ent�o pedi que voltasse pelo menos pra terminar de ver. Ela disse que n�o tinha tempo e que precisava passar o restante das roupas. Concordei e deixei que ela fosse, mas fui atr�s puxando papo e fiquei por perto ainda pedindo desculpas, mas dizendo que eu tamb�m estava passando pelo mesmo que ela e que n�s humanos temos vontades, tal... Ela ali na minha frente passando ferro foi me perguntando o que eu, um cara rico poderia querer com uma velha como ela, e eu respondi que n�o pensava assim, que a via como algu�m normal e que n�o daria em cima de algu�m se eu n�o tivesse a fim. Perguntei se ela tamb�m n�o estava com vontade e ela se calou. Fui me aproximando por tr�s e levei minha m�o sobre os cabelos dela que estavam presos. Ela continuou passando ferro e eu fui acariciando seu cabelo. Puxei a presilha que prendia seus cabelos e ela sorriu me pedindo pra parar, eu disse que agora j� era tarde, pois eu sabia que ela tamb�m estava com vontade. A abracei por tr�s e ela continuou passando ferro. Coloquei minha boca perto da sua orelha, passei meus bra�os sobre a sua barriga e a puxei para tr�s, ela se virou ficando de frente a mim e perguntou se eu podia parar. Eu disse que naquela altura n�o poder�amos mais e dei um beijo na boca dela. N�o foi um beijo dos melhores, mas senti que ela correspondeu. Fui beijando sua boca, sua orelha, sua nuca e passando minhas m�os pelas costas, descendo pela bunda, ela me afastando, pedindo pra eu parar, mas eu dizia que sentia que no fundo ela queria isso. Continuei beijando sua boca e fui colocando minhas m�os por baixo da blusa dela pelas costas, fiquei massageando e desci pela bunda por dentro da cal�a. Ela j� n�o resistia. Eu disse que �ramos adultos e que sab�amos o que est�vamos fazendo. Toquei nos seios dela por cima do suti� e ela gemeu baixinho. Por tr�s eu desabotoei o suti� e toquei nos seios, procurando os biquinhos. Ela me ajudou a levantar a blusa e eu comecei a chupa-los. Fiquei ali mamando por um tempo enquanto levei a m�o dela para o meu cacete. Ela o agarrou por cima da cal�a e apertou com for�a. Desabotoei minha cal�a e desci um pouco a cueca livrando meu cacete para fora onde ela o agarrou e come�ou a me masturbar. Eu levantava minha boca alternando entre beijos e chupadas nos seus peitos. Desabotoei sua cal�a e enfiei minha m�o por dentro da calcinha, sentindo os pelos da buceta espetando minha m�o. Fui descendo ainda mais at� que senti o l�quido molhado por debaixo das suas pernas. Ela s� gemia, e eu dizia que estava louco pra colocar meu pauzinho dentro dela. Fui levando para sala onde arrumei umas almofadas no ch�o e a deitei. Cai por cima beijando, mamando em seus peitos e ro�ando meu pau na sua buceta. Fui tirando a minha cal�a rapidamente e tirei minha camisa e a dela. Perguntei se ela gostava de beijar um cacete e ela disse que nunca havia feito isso. Pedi que fizesse no meu, mas ela disse que era s� beijo, que nunca tinha chupado. Disse que tudo bem e me deitei. Ela veio pegando e dando alguns beijos na cabe�a do meu pau e eu disse que pra chupar faltava pouco, que ela podia fazer a primeira vez comigo. Ela tentou, deu umas lambidinhas mas percebi que estava meio sem jeito. Ent�o eu a virei e fui tirando sua cal�a juntamente com sua calcinha. Notei que ela ainda n�o estava relaxada, pois estava tapando sua buceta com as m�os. Perguntei o porque e ela disse que era porque era feia. Respondi que eram todas iguais e que eu n�o me importava com isso. Tirei sua m�o e comecei e beijar seus pentelhos. Fui beijando, passando a l�ngua e descendo para o meio. Ela me falou que nunca tinha sido chupada antes, e eu disse que pra tudo tinha a primeira vez. Desci minha l�ngua sobre o seu grelo peludo e molhado e chupei at� me fartar. Ela gemia e se contorcia, n�o estava aguentando. Passei por cima dela novamente e comecei a beijar, levando meu pau em dire��o a sua buceta. Ela foi abrindo a perna onde eu fui penetrando devagarzinho. Coloquei meu pau todinho e fiquei ali bombando. Notei que ela era muito conservadora e que aquilo para ela j� era o suficiente, por isso n�o quis pedir posi��es diferentes. Eu a perguntei se iria gozar e ela n�o me respondia, mas aquilo estava t�o gostoso que eu perguntei se eu poderia gozar dentro dela, se n�o haveria perigo, ela s� disse que eu podia, e foi o que eu fiz, pois eu n�o estava mais aguentando de tanto tes�o. Perguntei novamente se ela gozou e ela disse que sim, v�rias vezes. Ficamos ali deitados ainda por algum instante nos acariciando at� que ela resolveu levantar pois precisava terminar a faxina e ir pra casa, pois tinha um compromisso logo depois. A chamei para tomar um banho comigo e ela aceitou. Tomamos um banho juntos, a beijei v�rias vezes, ensaboei e enxaguei o corpo dela. Nos vestimos e ela foi terminar seus afazeres. N�o conversamos muito, mas logo que terminou ela foi se despedir de mim. Eu a puxei novamente e dei um beijo bem gostoso. Disse que a partir daquele momento t�nhamos um segredo que ningu�m poderia saber. Ela afirmou que sim e se foi. J� faz dois dias que isso aconteceu, e eu n�o vejo a hora da semana que vem chegar pra poder fazer tudo novamente.
Em segredo, claro!