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MINHA M�E ENTREGANDO-SE AO AD�LT�RIO CAPITULO2

Como prometido c� estou eu de novo para continuar vos contando mais um epis�dio de foda extra conjugal de minha m�e. Eu continuava n�o querendo acreditar em tudo o que minha m�e havia feito, mas ia me apercebendo da sua maneira habilidosa e descarada de mentir. Poucos meses tinham passado desde a data em que descobri ela com um jovem fulano a foderem na noite da festa de casamento do filho da dona Ermelinda. Por aquela altura do ano era habitual a colheita no pomar de macieiras na quinta de meus pais. Naquele ano meu pai vendeu logo cedo toda a colheita por um pre�o bastante razo�vel, a um tal fulano de seu nome Eurico, retalhista do ramo da fruta de Alcoba�a. O qual fazia j� alguns anos neg�cios com outros produtores l� na aldeia. O tal senhor Eurico parecia uma pessoa distinta e s�ria no trato, j� na casa dos seus sessenta e tais anos, de cabelo branco, um pouco careca, passava todas as semanas l� na quinta de meus pais, para ir levando as caixas de fruta que ia-mos recolhendo das �rvores, conforme ia amadurando. Meu pai sempre com a sua maneira de ser humilde e hospitaleira, depois das caixas de fruta carregadas na furgoneta do tal senhor Eurico, convidava-o sempre para tomar um copo l� em casa. At� para minha surpresa minha m�e que costumava dizer n�o ser muito chegada a muitas confian�as e lida��o para com estranhos, fazia quest�o de n�o deixar o senhor Eurico partir sem antes tomar uma cerveja ou um copo de vinho do porto, bem como servir-lhe um pratinho com alguns bicoitos e bolinhos feitos por ela. E para minha desconfian�a era toda s� gargalhadas e risadas com o velho fulano. O qual dizia sempre estar � pressa, mas depois de esvaziar uns copos ou umas cervejas, esquecia toda a pressa, e tinha todo o vagar para ficar contando um pouco da sua vida, bem como anedotas carregadas de malandrice. As quais deixavam minha m�e derretida em riso. Aparecia quase sempre aofim do dia, mas tamb�m podia aparecer logo a seguir ao almo�o. Era mais um dia no qual tinha ficado combinado senhor Eurico ficar de aparecer para levar mais umas tantas caixas de fruta. Eu e meu pai tinhamos andado toda amanh� no pomar apanhando a fruta. Ap�s o almo�o meu pai colocou um rolo de rede de veda��o e uma caixa de ferramentas no balde do tractor, para na tarde irmos reparar uma cerca onde os animais andavam soltos, a qual ficava um bocado afastada de casa, num dos extremos da quinta. Meu pai seguiu no tractor na direc��o da cerca, mandando-me a mim passar na aldeia para comprar mais pregos. Minha m�e ficou ali por casa levantando a mesa do almo�o, e eu segui para a aldeia no meu jipe, um Toyota land cruiser BJ73 de segunda m�o j� com uma pilha de centenas de milhares de quil�metros nas rodas, o qual havia-me sido oferecido por meu pai h� algum tempo atr�s, por eu ter concluido meu curso de gest�o. Ap�s comprar os pregos na aldeia ia com a inten��o de ir directo ajudar meu pai reparar a cerca. Mas deu-me sede estava uma tarde quente, bebi a agua de uma garrafa que trazia sempre dentro do jipe, mas caramba estava quente, devida a andar sempre ali exposta ao calor. Parei o jipe junto ao cruzamento do caminho que seguia para a cerca, e segui a p� � fonte junto l� de casa. Ao dobrar a curva que conduzia a minha casa fiquei surpreso ao ver �quela hora da tarde t�o cedo a furgoneta do senhor Eurico estacionada na rua em frente de casa. Ap�s encher a garrafa de agua fresca na fonte, e beber logo ali um gole n�o vendo por ali ningu�m, pensei ingenuamente, que minha m�e devia ter convidado senhor Eurico para tomar algo como era costume. Estava eu passando perto da janela da sala, de regresso para ir embora no jipe, e meu cora��o dispara acelerado , quando ou�o um gemido em tom lamurioso de minha m�e " OHHHHHH... ISTO � UMA LOUCURA! OHHHHHHH...SIM...MAS � T�O BOM!" Depois de tudo o que eu tinha presenciado minha m�e ter feito no passado, para mim j� n�o havia muitas d�vidas o que raio ela estaria fazendo l� dentro de casa com aquele filho da puta daquele velho. Mas desta vez usando uma express�o que vo��s usam muito ai no Brasil eu n�o ia " DEIXAR BARATO." Espreitei por entre os vasos de flores que minha " santa" m�ezinha costumava ter ali nos parapeitos da janela da sala e vi ela nua de quatro no sof� da sala a levar caralho por tr�s daquele velho filho da puta. N�o me restava mais d�vida nenhuma, a grande puta n�o fazia j� grande cerim�nia em ir dando a cona a quem calhava sem respeito nenhum por meu pai, ou respeito e honra por ela pr�pria. Corri em direc��o ao meu jipe para buscar uma camera de filmar que eu tinha comprado pouco tempo antes a um amigo meu. Voltei � janela da sala com cuidado fui colocando a camera por entre um dos vasos de flores, at� conseguir um bom plano da cena de fornica��o daquele velho estupor e minha m�e. Os dois levaram ali um bom bocado naquela posi��o com o velho metendo forte em minha m�e que berrava pedindo sempre mais...e mais...e mais. Eu estava j� de pau duro no maior tes�o, apesar de ter presente no meu subconsciente sentimentos de �dio e raiva. Depois o velho sentou no sof� com o caralho apontado ao tecto, e minha m�e colocou-se por cima sentando-se com a sua cona de densa pintelheira negra no caralho dele de costas para ele. O velho enfiava e tirava na cona de minha m�e num ritmo lento mas vigoroso, que fez com que ela atingisse por duas vezes o orgasmo. Por fim ao cabo de um bom bocado minha desmontou de cima do caralho do velho, deitando-se de costas no sof�. O filho da puta parecia ter a calma de um fodilh�o que tem a li��o bem estudada, e agora abria as pernas dela para colocar-se a lamber a cona de minha m�e. Ao fim de uns dez minutos deu por saciada a sua fome de comer cona, sentou-se sobre a barriga de minha m�e, colocando seu caralho de dimens�es m�dias no meio das grandes tetas dela. Ela sorria divertindo-se a massajar no meio das suas grandes tetas o caralho do senhor Eurico, que urrava de gozo dizendo " AIIIII.... QUE N�O TARDA NADA LEVAS UMA LEITADA COMO DEVE SER NESTAS LINDAS TETAS DE VACA LEITEIRA..." por fim o patife urrou " AHHHHHHG... NÂO AGUENTO MAIS ! CHUPA-O GRANDE VACA!" Aquele velho nojento gozou abundantemente nas tetas de minha m�e, e algumas rajadas mais fortes de esporra que explodiram para fora da cabe�orra do caralho do velho, atingiram por cima da testa os cabelos negros de minha m�e, que voltou o seu rosto para um dos lados, fazendo caretas de quem n�o gostava, mas exclamando de olhos fechados com um meio sorriso de safada " SEU PORCO!" Ap�s se recompor o velho passou um dedo na esporra que escorria nas tetas de minha m�e levando-o na direc��o da boca dela, que com caretas de repugno tentava evit�-lo e ele disse-lhe " ENT�O N�O GOSTAS...? HÁ BOCADO MAL CHEGUEI NA TUA PORTA FOSTES LOGO FAZENDO-ME ENTRAR E ME DESPINDO PARA ME MAMARES O CARALHO COM A FOME DE UMA PUTA QUE DESESPERA POR CARALHO HÁ MESES, E AGORA N�O LHE QUERES PROVAR O GOSTINHO ?" Ao fim de algumas tentativas for�adas por parte do velho com os dedos cheios de esporra tentando meter na boca de minha m�e, ela acabou por n�o conseguir fint�-lo mais, e deixou ele meter na boca dela. Rendida ela chupou um dos dedos do velho e com um sorriso de grande safada olhou nos olhos dele exclamando " SEU VELHO PORCO!" Ele voltou a passar os dedos naquela " manteiga" esbranqui�ada espalhada pelas tetas de minha m�e, e metendo na boca dela de novo disse-lhe num tom de gozo " � SOU VELHO SIM... EH EH EH EH EH EH EH EH... E TAL VEZ SEIJA TAMB�M UM POUCO PORCO... MAS TU MINHA FILHA �S CÁ UMA PUTA DESEJOSA DE COMERES CARALHO...! E O TEU MARIDO...? BOM COITADO HOMEM DEVE TER UNS CORNOS... QUE COITADO NEM SEI COMO ELE CONSEGUE AINDA PASSAR PELAS PORTAS... EH EH EH EH EH EH EH EH EH EH EH EH ." Filho da puta fez tudo o que quis com minha m�e ali na sala de nossa casa e por fim ainda se achou engra�ado para gozar de meu pai. O �dio e a raiva acabaram tomando conta de mim, apesar de continuar de pau teso e excitado, desliguei a camera, retirei-a com o m�ximo dos cuidados e fui embora. At� ao fim da colheita aquele velho nojento voltou a ir l� a casa mais algumas vezes, e assisti e filmei ele fodendo minha m�e por mais duas ocasi�es. Para descaramento total o pilantra ainda teve coragem para na �ltima vez que foi l� a casa aquando do acerto final de contas, ap�s pagar a meu pai, virar-se para ele, e com um sorriso descontraido de canalha puxar mais uma nota de 50 euros e dizer-lhe " ... E ESTES CINQUENTA S�O UM PR�MIO PARA SI MEU CARO AMIGO PARA LHE AGRADECER, PELA BOA QUALIDADE DE FRUTA MADURA E SUMARENTA, DO SEU POMAR, PELA SUA SIMPATIA, E HOSPITALIDADE COM QUE ME RECEBEU EM SUA CASA E CLARO..." virou-se para minha m�e "... A SIMPATIA DA SUA ENCANTADORA ESPOSA QUE ADOREI TAMB�M CONHECER!" E eu tentando me conter ao m�ximo cheio de vontade de partir a cara toda daquele velho canalha, pensava para comigo mesmo " ora vai agradecer para o quinto dos infernos, seu filho da puta, e se tornas a pisar mais alguma vez aqui em casa a �nica coisa que vais "agradecer" � um enxerto de porrada que eu te ofere�o com a maior das minhas vontades".

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