Na semana passada, eu fui at� à Est�ncia Tur�stica de Ilha Solteira, onde se realizou mais uma edi��o do MOTO FEST. Fui convidado pelo amigo "black�o". Ele conhece uma galera da pesada naquela regi�o. Al�m de ser boa pinta, meu amigo curte dar umas encoxadas e bolinadas nas gostosas de plant�o. O cara � um tipo anormal, pois tem um pau enorme e se gaba disso para todo mundo. Ele costuma ficar louco demais, quando vai pras baladas...
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Na quinta-feira à noite. n�s dois embarcamos num bus�o da Empresa Itamarati.
> > Pegamos os assentos de n�mero 41 e 42, bem no fund�o do carro executivo . Eu sentei no lado do corredor, na poltrona 42. Enquanto observ�vamos o embarque dos outros passageiros, eu comentava com "Black�o" sobre minhas taras e fantasias no interior dos bus�es.E ele, por sua vez, tamb�m me relatava sua aventuras. Falou-me que compro um chaveiro com canivete para situa��es mais emergencias de encoxadas... Sem d�vida, O cara era mais louco e tarado do que eu sou.
> > De repente, vimos uma coroa morena e gostosa vir em nossa dire��o. Ela trajava um conjunto de saia e blusa bege. A saia descia at� os joelhos. Eu e meu amigo ficamos loucos com o tamanho da bunda daquela safada. A talzinha sentou-se na poltrona 39. Do seu lado estava uma mo�a feiosa demais. Fiquei puto com a tempor�ria falta de sorte, pois aquela safada podia estar sem ningu�m ao seu lado. Aquela gostosa seria uma maravilhosa encoxada de viagem...
> > Por volta das 20:15 hs, o busum partiu do Terminal da Barra Funda. Eu n�o conseguia desviar meu pensamento, nem meus olhos da tal morena rabuda. Que desperd�cio total... Mas eu n�o fazia pensamento positivo para que a feiosa que sentara ao lado da "minha" gostosa descesse antes de Ilha Solteira.
> > Ap�s algum tempo de viagem, o motorista fez uma parada numa franquia do "Graal" . Eu e "Black�o" descemos atr�s da gostosona. Fomos presenteados com uma vis�o deliciosa. Sim, pois a danadona rebola aquele rabo com sensualidade. Que bunda�a gostosa ela tinha . Ela percebeu que n�s est�vamos "tarando" seu rab�o... No balc�o da lanchonete, tentei puxar conversa com ela. A bunduda mal me olhou nos olhos. Era fechada e de poucas palavras. No caso, nenhuma palavra. Tive que me contentar s� com os meus olhares para ela. Mas algo me dizia que ainda iria rolar alguma coisa muito boa e louca com ela, naquele bus�o da Itamarati.
> > De volta pro bus�o. O motorista j� havia dado partida para continuarmos a viagem. Passou-se mais uma hora... Mais um temp�o... At� que o bus�o entrou em S�o Jos� do Rio Preto para torca de motorista, na garagem da empresa. Ao parar na tal garagem, eu sent� que minha sorte come�ara a mudar. A Feiosa que viajava do lado da Dona Bunduda desembarcou, deixando a assento livre para que quisesse. No caso, este algu�m era eu. Pulei de imediato para a poltrona 40. Sem fazer barulho algum, eu sentei ao lado da gostosa de saia. Ela dormia pesado. Ela estava virada de frente para a janela, deixando as costas e todo seu traseiro "oferecidos" para mim. Cobr�-me com uma manta, levando minha m�o direita para suas n�degas. Primeiramente, eu tocava seu rabo com os dedos. Tudo de forma lenta e cautelosa. Aquele simples toque na bunda carnuda da putona j� me deixou louco de tes�o e de pau duro. Come�ei a escorregar mais meu corpo pelo assento, deslizando minha m�o at� a barra da saia dela. Com uma certa dificuldade, eu alcancei a barra da saia, na parte de tr�s. Assim que o bus�o retomou a viagem, eu comecei a puxar a saia dela para cima. Minha inten��o era colocar a m�o nas coxas grossas dela.
> > Aproveitei uma curva fechada que o motorista fez para colocar a m�o inteira
> > no meio das coxonas da rabuda. Ela permancia im�vel, dormindo com respira��o pesada. Passei a acariciar sua coxa esquerda com alguma insist�ncia. Notei que ela se movimentou um pouco, mas n�o chegou a se acordar. Da�, eu fui subindo minha m�o at� alcan�ar a popa da bunda�a dela. Meu pau queria explodir em gozo. Consegu� tatear sua bunda at� chegar a m�o em sua min�scula calcinha. Pus o dedo por dentro da calcinha dela, visando tocar no meio do reg�o peludo do cuzinho. Fiquei um temp�o com o dedo enfiado na entradinha do cuz�o dela. A safada deu uma r�pida mexida no corpo, mas n�o reclamou de nada. Acho que tava mesmo derrubada de sono...
> Segu� a bolinar com firmeza o cuzinho da gostosona. Neste instante, lembrei-me do chaveiro de "Black�o". Virei a cabe�a para ele, perguntando sobre tal objeto. O cara deu uma risadinha sinistra, e me passou o chaveiro, avisando que o tal objeto cortante era bastante afiado. Abr� o estilete para cortar a parte lateral da calcinha da Bunduda dorminhoca. A id�ia era deix�-la sem calcinha mesmo. Caso eu conseguisse isso, tudo ficaria mais f�cil para minha m�o boba.Naquela altura, eu tava nervosa para cacete. Minha m�o suava e tremia. Afinal, se a gostosa acordasse e percebesse o que tava lhe acontecendo, qual seria sua rea��o?
> > Assim, cuidadosamente, eu pus a outra m�o por debaixo da saia dela. Levantei um pouquinho a parte lateral de sua calcinha. Num s� golpe, eu cortei a calcinha dela. No mesmo embalo, eu fui puxando sua min�scula pe�a para mim. Tive uma dificuldade grande,pois o peso do corpo dela atrapalhava
> > a minha id�ia. Lentamente, fui puxando a calcinha com os dedos at� arranc�-la de vez. Fiquei enlouquecido de tes�o ao ver aquele pequenina pe�a �ntima branquinha na palma da minha m�o. Guardei aquele "trof�uzinho" no bolso da cal�a, voltando a bolinar "minha" gostosa. Pus o ded�o no meiozinho da entrada do orif�cio anal dela. Sent� seus pelinhos quentes na pontinha do dedo. Nesse mesmo momento eu n�o resist� mais. Gozei feito um cavalo, sujando toda minha cueca. Enquanto sentia os jatos enxarcarem minha cueca, eu enfiava mais e mais o dedo no cuz�o da Bunduda. Agora sim, ela deu um salto repentino. Acordou assustada e nervosa sem saber o que estava acontecendo em seu rabo. Perceb� que ela iria fazer um esc�ndalo. Imediatamente, eu encostei o estilete no pesco�o dela, avisando que eu n�o n�o estava para brincadeira. Dei um puxav�o de cabelo para mostrar que eu falava s�rio. Fiquei surpreso com a rea��o dela. Ali�s, com a falta de rea��o, pois a vadiazona continuou calada e obedeceu ao meu comando. Apenas seu olhar assustado mostrava alguma rea��o negativa. Algum tempo depois, ela ficou choramingando baixinho, pedindo em sussuros que eu n�o lhe machucasse ou lhe fizesse nada com dor. Eu, com a voz mansa e firme, falei para ela ficar quietinha, na mesma posi��o em que estava antes de acordar. A safada virou-se de novo. Empinou o rabo pra mim. Pus meu caralho melado para fora da cueca. Enxuguei a meladeira que havia do primeiro gozo, usando a calcinha da safada que tava em meu bolso. Encostei minhas pernas e meu pau na parte traseira dela. Voltei a ficar excitado e cheio de tes�o... Est�vamos na t�pica e popular posi��o conhecida como "conchinha". Por�m, nossos corpos estam escondidos, encobertos pela minha manta e por um casac�o da safada bunduda. A partir da�, a tal rabuda virou uma vadia da pior qualidade. Confesso que eu ainda n�o conseguia penetrar o caralho no meio do rab�o dela. No entanto, minha pica encaixou-se bem no meio das grossas e quentes coxas dela. Enquanto eu simulava uma trepada anal, socando minha vara nela, meu dedo alisava sua xoxotona molhadinha. A putona estava se deliciando com nossa sacanagem . Bolinei tanto sua buceta que fiz ela enlouquecer at� gozar, tremendo de arrepios e prazer.Ela mesma me chamou para ir ao banheiro. "Black�o" dava baixas risadas, ironizando - "Depois � minha vez!". Perceb� que, naquele momento, j� havia pouqu�ssimo passageiros no final do busum.
> No banheiro do busum, a putona me fez sentar no vaso. Passou sab�o na entrada do seu rabo e foi encaixando o cuz�o na pica pica. Calma e cuidadosamente, ela "brincava" de sentar e levantar do meu colo. Apesar do balan�o do busum, ela conseguiu sentar-se inteira no meu caralho. Aquela bunda�a tesuda engolindo toda minha vara parecia um sonho maluco. Seguimos na putaria at� gozarmos juntinhos...
> > Sa� do banheiro com as pernas bambas e pouco tonto. A coroa havia me dado uma verdadeira "surra de bunda". Antes que ela sa�sse tamb�m, "Black�o" invadiu o sanit�rio, for�ando a porta e o clima. Ele se trancou com a gostosa no sanit�rio. Fiquei a imaginar o que iria acontecer. "Black�o" com sua tora incomum enfiada at� o talo naquele rabo delicioso. Notei que j� est�vamos pr�ximo de Pereira Barreto, munic�pio localizado pertinho de Ilha Solteira.Bem, voltando ao caso principal deste conto ver�dico, eu escutava os gemidos da safada dentro do banheiro com meu amigo. E ele xingava-a de "puta" e outras coisas, dizendo que ia "arrombar o c� dela".Bem, ambos sa�ram do banheiro na hora exata que o busum chegou em Ilha Solteira. Era seis e meia da manh�. A mulher tava acabada de cansada. J� o meu amigo contou-me que chegou a tirar sangue do orif�cio anal dela. Pegou pesado demais com ela.
> Ao desembarcarmos, eu e "Black�o" demos boas risadas. Sim, pois havia um "corno bem chifrudo", esperando a vadia que n�s hav�amos acabado de enrabar. Ela, por sua vez, abra�ou e beijou o tal babaca, como se nada tivesse acontecido.Tomamos um t�xi, e fomos embora...
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> Ficamos hospedados numa casa de amigos de "Black�o". Era uma "rep�blica" de estudantes universit�rios, localizada numa avenida fora do centro. Acho que eles chamam a tal avenida de "Perimetral". Depois de sermos muito bem recebidos pelos amigos de "Black�o", eu tomei um banho quente e apaguei de sono e cansa�o...
> Acordei por volta do meio-dia . Todas galera j� estava de p�. Rolava um churrasco maravilhoso. Durante toda a tarde daquela sexta, n�s ficamos por al� , s� de boa, curtindo o tal "churras".
> `A noite, come�aria o evento chamado de MOTO FEST. Al�m de v�rios motoqueiros que "invadiram" a cidade, estava programado um show do "Nasi" , no Parque de Exposi��es. Apesar de n�o curt� o som dele, eu fui junto com a rapaziada pro show. Tomamos todas. Curtimos pra caramba tudo que rolou por l�. Voltamos para a "casa", j� era madrugad�o...
> Na manh� do s�bado, "Black�o" acordou no dia seguinte, perguntando aos amigos dele por uma certa mo�a evang�lica da cidade que fazia "programa" com eles . Os carinhas responderam que o nome dela era "Hingrid" com "h" mesmo, que a mo�a fazia de tudo por 50 reais e que ela trabalhava como vendedora de uma loja chamada "Acalanto".
> Deram o endere�o da loja para "Black�o". E ele foi atr�s dela...
> Na volta, ele nos falou que havia armado um lance para depois do "trampo" dela. Segundo ele, a talzinha "Hingrid" tinha carinha de safada mesmo. Ficou toda excitadinha, quando foi aborada por ele. O cara disse at� que ela chegou a sentar num banquinho, cruzando as pernas e fazendo um discreto sinalzinho para ele olhar suas coxas... Marcaram para se encontrar l� mesmo na "rep�blica". Os amigos de "Blakc�o" disseram que ficariam fora, durante toda a tarde, devido a compromissos da UNESP. Me perguntaram se eu eu n�o ia querer encarar tamb�m a crentezinha safada. Respond� que iria pensar no caso.Eu precisava ver a "mercadoria" antes de consum�-la.
> Bem, Hingrid chegou de bike, trajando uma saia jeans apertada e uma blusa clara.Foi recebida por "Black�o". Achei-a bastante gostosinha mesmo. Rapidamente, ela entrou na casa. A danadinha j� conhecia todos os c�modos da "rep�blica". Da� em diante ela e meu amigo se trancaram num quarto. N�o demorou quase nada para que eu come�asse a escutar sussuros, gemidos e berros alt�ssimos dela. O cara tava atolando a sua enorme vara na safadinha.A tal Hingrid gritava, gritava, gritava... "Black�o" a chamava de "vadia", "vagabunda", "puta safada"... E assim , eles ficaram a tarde inteira. Era quase seis horas , quando eles abriram a porta do quarto . Hingrid foi ao banheiro se limpar. Depois foi a vez de "Black�o" fazer a mesma coisa. Antes de sair, Hingrid ainda me deu uma olhada bem safada, perguntando se eu n�o gostaria de fazer alguma "coisinha" com ela tamb�m. Eu, nada lhe respond�. Para ser bem sincero, eu passei a ach�-la um tanto vulgar demais, apesar de ser um tes�o. Depois que ela se foi, "Black�o" me contou que ficou impressionado. Sabendo do tamanho da vara daquele negr�o, eu tamb�m me impressionei, pois ele contou-me que enrabou aquela vadiazinha evang�lica duas vezes seguidas. Al�m de comer a xoxotinha da safada tamb�m. Segundo ele, a putinha era insaci�vel.
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> No s�bado à noite, eu , "Black�o" e seus amigos fomos para um restaurante chamado "Via Sul" . Ficamos tomandos umas cervas geladas e "beliscando um tira-gosto. Havia um carinha fazendo som ao vivo.Era MPB - N�o curto muito, pois minha praia � mais rock e pop. Mas tudo era novidade, tudo era festa, tudo tava bom... Achei o lugar bem agrad�vel. Ambiente familiar, bom atendimento... Na mesa, um dos amigos de "Black�o" comentou que havia uma outra safada al� presente. Disse ele, que ela tamb�m fazia "programas sexuais" com estudantes universit�rios, viajantes e coroas tamb�m . A tal dona estava sentada bem pertinho de n�s,numa mesa à esquerda, acompanhada do marido e de outros casais . Parecia ser bem gostosa .O que eu quase n�o acreditei foi quando a "Safadona Rabudona" que pegamos no bus�o de vinda chegou com o seu chifrudo. Eles se sentaram bem à nossa frente . Da�, foi a nossa vez de contar aos nossos anfitri�es o que aconteceu no �nibus . Apesar de nos ter visto, a putona fez que n�o nos conhecia. Deitava a cabe�a no ombro do corno dela, ficando s� de boa com ele. Que vagabunda hein!
Depois da meia noite, alguns dos amigos de "Black�o" foram para o local do evento MOTO FEST. Acho que tava rolando um show do "Capital Inicial". Resolvemos ficar por al� mesmo.
Por volta da uma hora da manh�, eu v� que a "Safadona" levantou-se para ir ao sanit�rio, deixando o chifrud�o na mesa. Prontamente, eu fui atr�s dela. Parei em frente da porta do banheiro feminino. V� que ningu�m tava me olhando. Da�, resolv� invadir o toalete. Abr� a portinha do reservado em em ela estava. A mulher, que tava sentada no vaso, tomou um susto daqueles, quando me viu al� dentro. Por sorte minha n�o havia ningu�m, al�m de n�s dois. Ela come�ou a me chamar de "Louco", "Tarado"... Eu pus meu pau pra fora e lhe disse - "Vc vai chupar minha pica bem rapidinho agora!".
Assustada com a situa��o, por�m sem demonstrar nenhuma rea��o negativa à minha proposta, ela disse que aquilo era loucura. Mas eu insist� de forma mais brava. Da�, com um certo medo no olhar, mas com um jeitinho de quem queria fazer um "boquete" em mim, ela caiu de boca na minha pica, punhetando-me com viol�ncia. Em alguns momentos, ela engolia toda minha rola. Como eu j� tava louco de tes�o , desde o instante em que a v� chegar naquele lugar, eu gozei logo, logo. A putona engoliu toda a porra grossa. Levantou-se do vaso. Limpou-se com papel higi�nico. Enfim, com um ar ir�nico nos olhos, ela arrancou calcinha bege que usava, dizendo:
"Leva essa tamb�m pra vc, "Seu" Tarado safado!". E parou e, frente ao espelho para retocar a maquiagem como se nada, absolutamente nada, tivesse acontecido.
Eu, por minha vez, enfiei a pe�a �ntima dela - agora minha- no bolso da cal�a, e sa� às pressas do banheiro. Poxa, tudo aconteceu na hora e no tempo certo. Assim que eu pus os p�s fora do sanit�rio feminino, duas mulheres se encaminhavam para o mesmo lugar. Imagina s� a confus�o, se eu sou pego l� dentro...
Voltei para a nossa mesa, dando risada. "Black�o" e os outros caras n�o entenderam nada. Da�, contei em voz baixa para eles o que tinha acabado de acontecer no sanit�rio feminino. Discretamente, tirei do bolso "a prova do crime" para mostrar aos meus amigos. Todos ficaram bastante impressionados. Racharam o bico de tanto rir. E eu ficava olhando o cornudo bem na minha frente. A putona em quest�o sentou-se e cruzou as pernas grossas. N�o dava pra ver sua xoxotona, mas dava pra imaginar o que se passava na cabe�a dela.Pena que eu esquera de perguntar o nome da vadiazona... Ah, mas para mim e para os outros isso n�o tinha muita import�ncia. Entre n�s, ela ficou conhecida como "SAFADONA RABUDONA".
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