Ol� meu nome � Sophie, sou morena tenho 21 anos, tenho 1,73m, 63kg. Seios grandes, mas n�o fartos, cabelos longos at� a cintura, bumbum grande e arrebitado muito bem salientado em meu corpo viol�o. Minha xaninha � carnuda e tem poucos pelos.
O fato que vou lhes contar aconteceu-me esse ano mesmo, uns dois meses ap�s as f�rias de ver�o. Nessas mesmas f�rias eu havia conseguido um namorado na cidade em que meu pai mora, como mor�vamos em cidades diferentes eu s� o via de finais de semana, ou eu ia pra l� quando dava ou ele vinha pra c�, o que era mais constante quando ele n�o tinha que viajar. Por causa disso eu abria m�o de baladas com amigas para poder v�-lo, o que era motivo de chacota entre elas, mas eu n�o ligava.
Certo final de semana, eu e meu namorado est�vamos sozinhos em casa, meu dois irm�os estavam na academia (tenho 2 irm�os g�meos id�nticos, Caio e Andr�, ambos s�o morenos de olhos verdes acinzentados, altos e com cabelo raspado, pois os dois praticam Jiu-Jitsu e Luta-Livre nas horas vagas da faculdade. Caio e Andr� tinham 23 anos, e faziam muito sucesso entre as mulheres, pelas quais eles usavam e abusavam), minha m�e estava trabalhando e s� voltava no outro dia. Como a saudade era muita, acabamos nos levando pela paix�o e logo nos vimos transando enlouquecidamente na minha cama.
Eu j� havia gozado umas duas vezes no pau de Lucas (meu namorado), e j� estava indo para a terceira vez, mas dessa vez em sua boca, gemia e rebolava em sua boca que nem uma cadelinha no cio. J� em transe, gozando, vi uma sombra passar na janela, mas achei apenas que fosse meu cachorro, e continuei, sem ao menos me preocupar, a dar bem gostoso para o meu namorado. Quando terminamos nossa loucura sexual, j� era tarde e Lucas tinha que voltar para sua cidade, eu o acompanhei at� a porta, me despedi e ent�o entrei.
Estava suada e exausta, queria tomar um banho, j� estava na hora de meus irm�os chegarem da academia, ent�o me apressei a ir tomar meu banho, pois nossa casa � pequena e tem apenas dois banheiros, sendo que o segundo estava em reforma. Quando fui chegando perto do banheiro escutei gemidos, olhei rapidamente no meu rel�gio ‘17:42, Caio e Andr� ainda n�o chegaram!’ pensei, abri um pouco a porta para ver quem estava l� dentro e me surpreendi ao ver Caio se masturbando embaixo do chuveiro, mas o que realmente me surpreendeu n�o foi o ato em si, mas sim seu membro, nunca tinha visto nenhum dos meus irm�os nus. Seu pau n�o era t�o grande quanto o de Lucas, mas era bem mais grosso. Fiquei hipnotizada, minha mente dizia para eu sair dali, sen�o Caio iria me ver, mas meu corpo n�o obedecia.
Ouvindo os gemidos de meu irm�o se masturbando, vendo seu pau duro e pulsante, n�o sei por que me excitaram, nunca tinha imaginado nada entre meus irm�os e eu. Logo comecei a imaginar se o pau de Andr� tamb�m seria grosso daquele jeito, me excitava, mas ao mesmo tempo me repreendia, pois sabia que n�o era certo ficar imaginando os paus dos meus irm�os. Minha xaninha escorria, e meus dedinhos entravam e saiam dela no mesmo ritmo que Caio se masturbava no chuveiro, imaginava tudo aquilo dentro de mim. Com uma gemida mais forte e alta, Caio gozou, e logo desligou o chuveiro.
Eu nem havia gozado, mas sai dali antes que ele me visse. Cheguei ao meu quarto e continuei a me masturbar at� gozar. E finalmente fui tomar banho.
Ao sair do banho me deparei com Andr�, que sorridente me perguntou se o banheiro j� estava livre, eu lhe dei um beijo no rosto cumprimentando-o e disse que sim, indo para o meu quarto.
No dia seguinte, a tarde fui para a faculdade, o transito para variar estava infernal, e no carro veio a imagem de Caio na noite passada no banheiro, tentei inutilmente afastar aquele pensamento da minha mente, mas acabei me excitando novamente. Ao chegar da faculdade a noite, apenas Caio estava em casa, cumprimentei-o tentando n�o reparar em seu volume na cal�a , tomei meu banho, vesti uma camiseta velha de Andr� que pra mim parecia um vestido uma calcinha pequena mas confort�vel e fui para o meu quarto estudar, mas acabei cochilando.
Acordei no meio da noite com Caio dando mordidas no meu bumbum, assustada expulsei-o do meu quarto, mas ele disse: ‘Aquele veado do seu namorado voc� deixa n�? E eu que sou teu irm�o e realmente te amo, voc� n�o deixa!!’. Eu: ‘Ele n�o � veado, e � meu namorado voc� gostando ou n�o, sai do meu quarto!!’ Caio: ‘N�o vou sair daqui at� que voc� deixe eu fazer o que quiser com voc�!’. Eu : ‘Voc� est� louco? Voc� � meu irm�o, n�o podemos fazer esse tipo de coisa!’. Caio: ‘Mas n�o foi isso o que voc� pensou quando me viu me masturbar no banheiro, ou voc� acha que eu n�o percebi!?’. Eu: ‘Eu n�o sei do que voc� esta falando’. Caio: ‘Sabe sim, ou voc� deixa eu te comer, ou eu conto para a nossa m�e o que voc� anda fazendo com o seu namoradinho aqui em casa, e muitas vezes na cama dela!!’ Fiquei sem resposta, n�o sabia o que fazer, para a minha salva��o, ao longe escutei o barulho da porta se abrir, e descobri que nossa m�e tinha chegado em casa.
Caio antes de sair do meu quarto disse: ‘Amanh� eu volto, pense bem na conversinha que tivemos’.
Fiquei completamente sem rea��o, e por consequ�ncia, mal dormi a noite com medo que ele voltasse fazendo mais alguma chantagem. Na noite seguinte para meu al�vio minha m�e n�o teve que trabalhar, ent�o ficou conosco a noite toda, mas assim que podia Caio passava a m�o na minha bunda, xaninha e seios. Com aquela situa��o acontecendo, eu nem sequer pensava mais no pau de Caio, e naquela noite pude dormir sossegada.
No dia seguinte, n�o vi Caio pela manh�. Ao voltar da faculdade n�o havia ningu�m em casa, mas depois de algumas horas apenas Andr� chegou em casa, que me cumprimentou e foi para seu quarto, como Caio n�o voltara da academia com Andr�, ent�o imaginei que ele passaria a noite fora com uma de suas in�meras mulheres. E fui para o meu quarto de banho tomado, e me deitei tranquilamente para dormir.
No meio da noite, mais uma vez acordo com Caio dando mordidas no meu bumbum, ao perceber que eu havia acordado, perguntou: ‘Eae maninha gostosa, pensou na nossa conversinha? O que vai ser hem?’. Como eu nada respondia, Caio abaixou minha calcinha e come�ou a chupar minha xaninha, e eu mesmo achando tudo aquilo errado, comecei a gostar, j� me via perdida nas m�os de Caio, n�o via alternativa. Ent�o como que por encanto, lembrei que Andr� estava em casa, e tinha certeza disso, pois ele ouvia m�sica em seu quarto. Reuni as poucas for�as que tinha, sai das m�os de Caio, e apenas com a camiseta velha de meu irm�o, que deixava de fora quase toda a minha bundinha, corri para o quarto de Andr�, e com l�grimas nos olhos disse: ‘Andr� me ajuda por favor, o Caio ta doido!’
Os biquinhos dos meus seios marcavam a camiseta, e senti Andr� me comer com os olhos. Caio chegou logo em seguida no quarto de Andr� de cal�as arreadas. Andr� se levantou da cama e disse para Caio: ‘Porra mano, sempre dividimos tudo, e agora vai querer nossa irm�zinha s� pra voc�!?’ Eu gelei, achei que indo para o quarto de Andr� estaria salva, mas estava acontecendo exatamente o contr�rio. Caio: ‘Foi mal mano!’, e trancando a porta do quarto Caio terminou de tirar as roupas.
Andr� me jogou na cama e segurando meus bra�os com uma m�o, e tampando minha boca com a outra disse: ‘Fique tranquila maninha, vamos lhe tratar muito bem, sempre quis te comer e Caio tamb�m, s� faltava-nos a chance, e aqui est� ela e n�s n�o vamos desperdi��-la’. Caio: ‘N�o vamos mesmo!!’ Eu me debatia e chutava, Andr� tampou minha boca com algum pano, tirou minha camiseta e come�ou a chupar meus seios, enquanto Caio segurava minhas pernas e chupava minha xaninha. Logo eu j� n�o tinha mais for�as para me debater, e simplesmente deixava que eles fizessem o que queriam.
Caio percebendo minha desist�ncia em lutar tirou o pano da minha boca, e veio para me dar um beijo que eu instantaneamente recusei, virando o rosto, o que resultou um tapa no meu rosto. Eu vendo que n�o tinha jeito aceitei o beijo de Caio, era forte e sensual, Caio fazia sua l�ngua brincar com a minha e mordiscava meus l�bios chupando-os, aquele beijo me fez delirar. Em seguido o beijo de Andr�, que beijava mais calmamente, chupando minha l�ngua e l�bios.
Caio chupava meu seio esquerdo e brincava com minha xaninha enquanto Andr� chupava meu seio direito e brincava com meu cuzinho. Eu estava come�ando a gostar rebolando nos dedinhos dos meus irm�os. Caio soltou minhas m�os e se ajoelhando em minha frente ordenou que eu o chupasse, me apontando seu mastro extremamente grosso. E enquanto Andr� chupava e lambia minha bucetinha eu mamava bem gostoso no pau de Caio, chupava suas bolas e mordiscava a cabecinha de seu pau. Logo Andr� tamb�m quis e tirando seu pau p fora da bermuda, que era exatamente igual ao do irm�o g�meo, mandou que eu o chupasse tamb�m. Logo eu estava com dois paus na boca, lambendo e punhentando meus dois irm�os. Eu j� estava adorando a brincadeira e chupava-os com gosto.
Caio se deitou na cama e mandou que eu sentasse no seu pau, o que eu fiz j� sem reclamar nem um pouco, a pica de Caio era grossa e me preenchia toda por dentro, era uma del�cia, tanto que eu mal conseguia chupar o pau de Andr�, que logo come�ou a foder minha boca.
Andr� j� n�o aguentando mais, deitou-se sobre mim for�ando seu pau no meu cuzinho, e sem d� nenhuma enfiou-o todo dentro de mim, eu gritei de dor, pois havia perdido a virgindade no cuzinho com o meu namorado, que tinha o pau mais fino.
Acabei me acostumando com a rola grossa de Andr� no meu cuzinho, os dois faziam movimentos alternados, enquanto Caio enfiava na minha xaninha, Andr� tirava no meu cuzinho, e vice e versa. Eu nunca tinha feito dupla penetra��o, e estava adorando, rebolava e pedia mais, gemia, estava alucinada, senti meu corpo todo tremer, e com um grito anunciei: ‘aAaahh eu voou goozaaar...’. Nenhum dos dois havia gozado ainda, ent�o resolveram trocar de lugar, Andr� me pegou no colo enfiando na minha xaninha, enquanto Caio vinha por tr�s fodendo meu cuzinho. Era demais a sensa��o de ter dois paus dentro de mim, logo eu estava excitada novamente, rebolava e pulava no colo de Andr�, enquanto Caio bombava forte no meu cuzinho. N�o demorou muito para que os dois me enchessem de porra e eu gozando junto com eles.
Ca�mos exaustos os tr�s na cama, passados alguns minutos de risos, eu j� estava querendo mais, me ajoelhei na cama, punhetando os dois, chupava um, lambia outro, e assim foi at� os dois estarem em ponto de bala novamente, e ent�o eu pedi: ‘Eu quero sentir os dois de novo dentro de mim!’ Sentei com o cuzinho no pau de Caio, abri bem minhas pernas, com as duas m�os abri minha xaninha olhei pra Andr� e disse: ‘Vem c� foder sua maninha vem’, parece que aquelas palavras o deixou louco, pois ele veio que nem um animal pra cima de mim, socando forte na minha xaninha.
Transamos muito a noite toda, sempre fazendo DP. No final da noite ap�s Caio cair no sono, dei mais uma vez o rabinho para o Andr�, que depois de gozar dormiu com o pau dentro do meu cuzinho.
Depois dessa noite sempre transo com Caio e Andr� juntos, ou com um de cada vez de 2� a 6�, e de final de semana com meu namorado.