Ana Paula era uma linda loirinha de 19 anos, 1,65 m de pura gostosura, coxas grossas, seios fartos e um bumbum maravilhoso. Ela morava com sua m�e e o padrasto. No ver�o sempre passavam as f�rias na praia. Neste ano n�o seria diferente, por�m teria uma novidade. Leo, o filho de 19 anos do seu padrasto passaria as f�rias com eles. Leo morava com a sua m�e e se encontrava com Ana somente nas festas de fim de ano e seria a primeira vez que sairiam de f�rias juntos.
Eles tinham alugado uma casa no litoral, a casa tinha apenas dois quartos, pois foi alugada antes de saberem que Leo iriam com eles. A conviv�ncia entre os dois jovens sempre foi muito boa e melhorou durante a descida da serra. Chegando na praia Leo prontificou-se a dormir no sof�, mas Marcos e Daniela decidiram acomodar os dois adolescentes no mesmo quarto. Colocaram uma cortina improvisada com len��is e dividiram o quarto em duas partes, para que as “crian�as” (como eram chamados) tivessem cada um a sua privacidade. Afinal eram irm�os. Nesta noite Leo observou pelas sombras do len�ol as curvas de Ana Paula. Ana sempre dormia de calcinha e camiseta e Leo notou isso.
No dia seguinte enquanto Marcos e Daniela acabavam de arrumar as coisas na casa os jovens foram para a praia. Ana colocou um min�sculo biqu�ni o que deixou Leo maluco de tes�o. A casa ficava apenas a algumas quadras do mar e Leo foi logo elogiando as belas formas da Ana.
– Puxa voc� � muito gostosa maninha!!!
– Falando assim voc� me deixa encabulada maninho!!! Ana sorri e ao mesmo tempo fica ruborizada. Leo continua elogiando as formas da Ana, dizia que nunca tinha visto um corpo t�o gostoso.
– Papai me disse que voc� estava um tes�o e ele estava certo!!!
– Como assim? O que o Marcos falou de mim??? Pergunta Ana irritada.
– N�o fique zangada Ana. Quando converso com papai eu sempre pergunto de voc� e ele me conta tudo. Leo continua explicando que seu pai acha que ela � muito bonita, com um rosto angelical e o corpo de fazer qualquer homem perder a cabe�a. Ana ent�o sai correndo em dire��o do mar, brava por saber que seu padrasto fica falando essas coisas dela e tamb�m tinha ficado contente, pois pela primeira vez ela sentia-se mulher.
Quando Leo a alcan�ou ela n�o tocou no assunto e convidou-o para brincar nas ondas. Mas tarde Marcos e Daniela juntaram-se aos jovens. Almo�aram a beira mar e somente retornaram para a casa no final da tarde. Depois de lancharem, seus pais tomaram banho e foram deitar. Ent�o os jovens n�o conseguiam concordar com quem seria o primeiro entrar no chuveiro. Decidiram que entrariam juntos, ele de sunga e ela de biqu�ni. Durante a breve ducha, Leo ficou maluco observando o corpinho de Ana e como era de se esperar houve um primeiro encontro de corpos. Quando os seios de Ana tocaram os ombros de Leo foi como que ocorresse uma descarga el�trica percorresse o corpo do rapaz terminando com uma ere��o estupenda. Ana notou aquela protuber�ncia crescendo dentro da sunga de Leo e foi saindo do chuveiro. Leo tamb�m saiu e os dois estavam secando-se ainda no banheiro quando o p�nis ereto de Leo tocou o bumbum de Ana. Esta deu um sorrisinho maroto para Leo e Falou: – Vamos dormir maninho que as coisas est�o ficando quente. E soltou um risinho. Chegando no quarto apagaram a Luz e foi ent�o que perceberam uns ru�dos estranhos vindos do quarto de seus pais. Notaram tamb�m uma luminosidade que saia por entre as paredes coladas dois quartos. As paredes eram de madeira e existiam frestas pequenas que deixavam que os dois pudessem observar o que ocorria no quarto dos pais. A cena era deliciosa. Daniela chupava o p�nis de Marcos com tanta vontade que imediatamente Ana segurou a m�o de Leo com tanta for�a que deixava transparecer todo o seu tes�o. Daniela sugava aquele membro como se fosse um delicioso picol�, lambia at� as bolas, colocava tudo na boca e ent�o voltava a lamber. Marcos colocou Daniela de quatro e abrindo suas pernas colocou seu membro duro numa s� estocada. Daniela mexia e remexia o bumbum, gemendo de prazer. Ana e Leo observavam em sil�ncio o ato de seus pais, Ana estava molhadinha e ficava imaginando quando seria a sua vez de fazer quilo e com quem seria. O sexo continuou at� que Marcos e Daniela gozaram juntos. A luz se apagou no quarto ao lado e os jovens foram dormir. Durante o dia Ana e Leo n�o tocaram no assunto. Por�m a noite na hora de dormir o papo n�o poderia ser outro. Seus pais tinham ido a uma boate e os jovens ficaram sozinhos. Ana falou que n�o imaginava que sua m�e fazia sexo daquela maneira, ela pensava que ela fazia somente um papai-mam�e. Leo ent�o disse que seu pai contava que sua m�e era uma puta na cama e que isso era um elogio. Continuou falando que inclusive seu pai falou que sempre comia a bundinha dela e que sonhava em transar com m�e e filha juntas. Ana ficou vermelha, nunca tinha imaginou que era objeto de desejo sexual de Marcos. Ana Paula nunca tinha passado de uns beijinhos na escola. Estava perturbada, seus desejos estavam a flor da pele e quando Leo chegou perto abra�ou-a e come�ou a beijar seu pesco�o e sua nuca ela n�o resistiu, seu corpo pedia carinho e Leo continuou, tirou a camiseta de Ana massageando seus seios, depois chupando um e outro alternadamente. Ana estava arrepiada e deixava-se esporar pelo seu parceiro. Leo arrancou-lhe a calcinha deitou Ana na cama abrindo suas pernas e iniciando uma chupada em sua vagina. Ana gemia e agitava-se loucamente. Leo ent�o falou:
– Venha aqui gata, fa�a como sua m�e, chupe meu p�nis. Ana n�o pensou duas vezes e come�ou a sugar aquele membro como se soubesse o que fazer. Imitava direitinho a m�e, lambendo e colocando tudo na boca. Leo n�o aguentou e lan�a jatos de seu gozo dentro da boca de Ana, que sente pela primeira vez o gosto de esperma. Leo com seu membro ainda duro, pede que Ana fique de quatro. Ana disse que era virgem e pediu para Leo ser carinhoso. O rapaz posicionou seu membro duro na portinha daquela grutinha quente e �mida iniciando a penetra��o. Com muita dificuldade ele colocou a cabecinha, tirando o caba�inho da Ana a qual soltou um gritinho, misto de dor e prazer. Aos poucos foi penetrando aquela bucetinha apertada, quando enfiou tudo ele parou. Ana sentia aquele membro duro pulsar dentro dela. Ap�s ter acomodado seu pau todinho dentro daquela bucetinha, Leo come�a um vai e vem que deixa Ana delirando de tanto prazer. Leo olhava aquela bundinha lisinha, metia fundo se alisava os seios da garota. Quando estava para gozar novamente, tirou seu pau da buceta de Ana e gozou na porta daquela bundinha, prenunciando o que poderia vir a acontecer no futuro. Eles ainda estavam abra�ados quando escutaram os pais chegando, cada um foi para sua cama fingindo estar dormindo. Aquelas f�rias continuaram inesquec�veis para ambos e rolou tanto sexo que os jovens j� pediram aos pais novas f�rias juntos.