MEU PRIMO A.C. E EU
Dizem que na puberdade a sexualidade est� incerta, dividida; o garoto fica na d�vida se � homem ou mulher, se � macho ou f�mea, se � ativo ou passivo. Eu nunca tive essas d�vidas; meu neg�cio era dar a bunda. Adorava sentir o pau dos outros garotos pressionando o meu cuzinho, apertar com as n�degas aqueles paus quentes, duros, loucos por um gozo, um carinho, uma punheta; adorava masturbar seus paus, ver o jato de esperma, a respira��o ofegante, o cora��o aos saltos, as palavras sem sentido, o l�quido branco perfumado escorrendo pela minha m�o.
Eu era muito disputado; bunda redonda, firme, coxas grossas ideais para agasalhar os paus, e tirar-lhes o gozo. Meu pau tamb�m era desejado; grosso, duro, cabe�a vermelho vivo, gozo farto; os troca-trocas eram quase que di�rios; mas eu preferia mesmo era dar a bunda e o meu parceiro preferido era o meu primo A.C. O seu pau n�o era muito grosso, mas r�gido e quando duro apontava para a frente, na horizontal; tinha uma caracter�stica inesquec�vel: era de cor escura, a cabe�a parecia uma jaboticaba brilhante; j� o seu esperma era branco leite, que contrastava com a cor do pau. Mas era uma del�cia; a sua altura permitia que encaixasse o seu pau bem na porta do meu cuzinho e eu o apertava com a bunda com bastante for�a e carinho; para cada aperto era aquela sensa��o maravilhosa, que tamb�m me fazia gozar. Nunca dei o cuzinho, mas a bunda foi muito comida.
O tempo passou e a fase da responsabilidade chegou; escola, trabalho, faculdade; eu arrumei emprego numa empresa no distrito industrial da minha cidade; o meu primo tamb�m trabalhava nesse distrito industrial, mas raramente nos v�amos pois os hor�rios de trabalho n�o coincidiam.
Tempos depois ao sair bastante atrasado por for�a de ac�mulo de trabalho, tomei um �nibus de carreira quase lotado; qual n�o foi a minha surpresa quando alguns pontos adiante vi o meu primo subindo no �nibus; ele tamb�m me viu e imediatamente veio perto de mim, cumprimentou e postou-se logo atr�s me encoxando; firmei as pernas, empinei a bunda e ofereci-lhe; ele veio saudoso, o seu pau j� duro buscou a sua casinha; que delicia, que saudades; o chacoalhar do �nibus levou-nos à loucura. Foram momentos sublimes mas que n�o duraram muito, pois o �nibus chegou ao meu ponto. Desci, me preparei e fui à escola; n�o conseguia me concentrar nas aulas, pois vinham-me à lembran�a aqueles momentos deliciosos do in�cio da puberdade. No intervalo fui embora; quando passei pela casa da minha av� para uma visita r�pida, surpresa ! Meu primo tamb�m a estava visitando; sa�mos de imediato e fomos a uma rua sem sa�da e pouco iluminada; aproveitamos uma camionete velha que estava estacionada para nos escondermos ainda mais; de imediato ele me encoxou; ao sentir aquele maravilhoso pau n�o hesitei; soltei a cinta, a cal�a, a cueca; ofereci-lhe a bunda desejosa por aquele pau; essa bunda estava esperando h� alguns anos ser novamente possu�da; aquele pau escuro fez o servi�o direitinho; empurrou o meu cuzinho, apertei-lhe, a m�o esquerda do meu primo acariciou o meu pau e em poucos momentos fomos ao gozo. Anos depois �ramos novamente um casal satisfeito.
Por algum tempo aquela rua escura e deserta foi o nosso ponto de encontro; atr�s dessa camionete fiz-lhe as minhas primeiras gulosas; abocanhei aquele maravilhoso pau, chupei-lhe as bolas, acariciei-lhe o rego enquanto o chupava; passava a l�ngua em volta da glande, derrubava bastante saliva para lhe punhetar enquanto chupava; o seu gozo vinha forte, perfumado, em jatos que se perdiam na noite.
Eu me sentia quase que totalmente satisfeito; faltava apenas ser comido; eu gostava muito do pau na bunda, na porta do cuzinho, adorava chupar-lhe; mas eu me sentia ainda incompleto; ap�s cada encontro ainda ficava faltando alguma coisa.
No in�cio do ano a sorte nos favoreceu; sa�mos em f�rias no mesmo per�odo e o meu pai nos pediu para irmos a nossa casa na praia para arrum�-la antes que ele e minha m�e viajassem; cortar a grama, abastecer a geladeira, a dispensa, essas coisas. Fomos voando para l�, antevendo noites inteiras juntos, na mesma cama, no mesmo chuveiro.
Chegamos na hora do almo�o; ajeitamos a casa o melhor que pudemos; abrimos portas, janelas, lavamos a cozinha, os banheiros, colocamos os len��is. Chegou a noite; jantamos rapidamente, tomamos algumas cervejas, relembramos os troca-trocas, as punhetas, as enrabadas, as gulosas que eu fazia. O tes�o foi aumentando, aumentando. Fomos ao chuveiro, lavamo-nos; que sensa��o maravilhosa sentir a �gua quente, as m�os cheias de espuma de sabonete percorrendo o corpo; as axilas, mamilos, o saco, o pau, a bunda, o rego, o cuzinho, as coxas; encoxadas, pau nas coxas, os paus sendo esfregados um no outro; secamo-nos e fomos à cama; de imediato iniciei uma gulosa, sem pressa; saboreei aquela vara que eu ansiava por t�-la dentro do meu cuzinho virgem, acariciei as bolas, chupei as virilhas, virei-lhe de bru�os e mordi a bunda, passei a l�ngua no rego, na porta do seu cuzinho; com uma das m�os sentia a dureza do seu pau, o creme que sa�a da glande; a nossa tes�o estava no auge. Eu havia levado um creme de pele da minha m�e e pedi ao meu primo: -- Me lubrifica e me come. Ele prontamente aceitou; com o dedo m�dio passou o creme na porta do meu cuzinho, introduziu metade desse seu dedo; apertei-o, que delicia; pedi-lhe dois dedos o indicador e o m�dio; maravilha das maravilhas; lubrifiquei o seu pau com o creme e pedi-lhe j� quase sem voz: -- Me come, me come. Posicionei-me de lado, com os joelhos bem perto do meu peito; ele encaixou o seu pau e for�ou uma vez, duas vezes, tr�s vezes, at� que senti a sua cabe�a passando pelas preguinhas e me invadindo. Eu n�o era mais virgem. Senti aquela divina sensa��o que somente quem est� sendo enrabado conhece: estar sendo possu�do, estar sendo a f�mea de um macho, sentir a respira��o desse macho no teu pesco�o, nas tuas orelhas, as palavras de carinho misturadas com tes�o, com posse; desejo puro, pura tes�o. Pedi-lhe que colocasse somente a metade do seu pau e tirasse e colocasse e tirasse e colocasse ....... Algum tempo depois ele avisou que ia gozar e assim o fez; senti aquele jato forte, quente, me invadindo, o seu cora��o batendo loucamente; pedi-lhe agora que colocasse tudo; o seu pau foi at� o fundo, senti os seus pentelhos na minha bunda, o seu saco batendo no meu; apertei o seu pau com o meu cuzinho, com a minha bunda. Quando a sua respira��o voltou ao normal o seu pau naturalmente saiu do meu cuzinho finalmente saciado e abra�amo-nos; encostei a minha cabe�a no seu peito e dormi calmamente, agradecido.