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UM JARDINEIRO MUITO ESPECIAL

Tenho 45 anos, moro com meu companheiro, sou tipo urso, peludo e um pouco acima do peso, m�sculo, passivo. Como boa parte dos homens que gostam de homens, sempre tive fantasias com pedreiros, jardineiros, enfim, caras com um perfil mais r�stico. Teve um pedreiro fazendo obra em minha casa h� alguns anos que me encheu de tes�o, mas nada rolou, pois o cara era super careta. Enfim, nunca realizei essas fantasias. Sempre fui muito travado e muita coisa deixou de acontecer por conta disso. N�o � a toa que o surgimento da internet foi a minha salva��o.



Ontem acabou rolando uma coisa inusitada. Um jardineiro que trabalha para alguns vizinhos tocou a campainha pedindo �gua, pois ia trabalhar o dia todo numa casa pr�xima e s� deixaram �gua mineral com g�s, que ele detesta. Enchi a garrafa t�rmica que ele me entregou e o cara foi embora. Ele � magro, mulato, bem matuto, um tipo que, em princ�pio, n�o desperta nenhuma fantasia.



Algumas horas depois meu companheiro precisou sair. Fui abrir e fechar o port�o da garagem e o jardineiro estava na frente da casa do vizinho. Me cumprimentou com um aceno e retribu�.



Uns minutos depois ele toca novamente a campainha, pedindo mais �gua. Estranhei, pois a garrafa t�rmica era daquelas bem grandes, devia ter uns 5 litros. Quando eu ia entrando para pegar a �gua ele fez algum coment�rio sobre o meu jardim. Disse que ele podia entrar e olhar, enquanto eu pegava a �gua.



Como a garrafa demorava para encher, sa� e fiquei conversando com ele à dist�ncia, ele falando sobre as plantas. Voltei pra cozinha, peguei a garrafa e sa�.



Ele come�ou a me perguntar se eu tinha determinada planta, pois ele queria uma muda. Comecei a achar o papo muito estranho e que tinha alguma coisa ali. Apontei um canto do jardim, onde tinha a tal planta. Ele se aproximou do canto e disse que n�o tava vendo. Deixei a garrafa sobre um banco e fui at� ele. Tomei a sua frente, ficando de costas pra ele e bem pr�ximo, apontando a planta por tr�s de algumas pedras. Demorei naquela posi��o muito mais do que seria normal. Ele disse que tinha visto, mas que do tamanho que estava talvez n�o desse pra retirar uma muda.



O clima estava ficando evidente, aquele sil�ncio enorme, interrompido por algum coment�rio bem vazio, uns olhares procurando deixar claras as inten��es. Ele perguntou se meu companheiro era meu irm�o. Eu disse que n�o. Ele ent�o deu aquela co�ada cl�ssica no pau. Fiz o mesmo, por duas vezes, para n�o deixar d�vidas. Muito timidamente ele perguntou se eu gostava de uma brincadeira. Eu disse que sim, e que a gente podia entrar.



Ele perguntou o que eu gostava de fazer, se chupava e dava. Eu disse que sim. Ele ficou receoso de ser visto entrando na casa, pois o port�o � daqueles de madeiras separadas por v�os. Falei para entrarmos rapidamente e ele foi, ainda receoso.



Lembrei que tinha deixado o port�o aberto, pois imaginava que ele ia pegar a �gua e sair, e voltei para fech�-lo. Quando entro, o cara j� estava com o pau pra fora. E a� foi uma surpresa, pois aquele cara magro, de estatura mediana, tinha um pau bem grande. Foi logo pedido pra chup�-lo. N�o pensei duas vezes e ca� de boca. A situa��o em si j� era muito excitante, mas o cheiro de suor de quem j� estava h� horas trabalhando aumentou a voltagem. Continuei chupando com vontade, mas s� ficava imaginando a hora em que aquele cacete estaria dentro de mim.



Foi a� que ele perguntou se eu queria que ele me comesse. Rapidamente disse que sim e j� fui tirando a minha roupa. Ele continuava vestido e havia pressa e preocupa��o no seu olhar. Fui pegar camisinha e gel, posicionei umas almofadas na beira da cama e me deitei de costas, deixando os quadris mais altos. Ele perguntou como eu gostava, se devagar ou com for�a. Era estranho ver aquele capiau ser t�o cuidadoso o tempo todo, se bem que o jeito dele deixava transparecer mais timidez que educa��o. Eu disse que tinha que come�ar devagar, pois o pau era muito grande e eu n�o queria sentir dor, mas que depois ele podia meter com vontade. Ele botou a camisinha enquanto eu me lubrificava com gel. Encostou o caralho no meu cu e respirei fundo. Mesmo metendo com cuidado eu comecei a sentir um pouco de dor. Pedi para ficar parado, pra eu me acostumar com o tamanho. Alguns segundos depois pedi para continuar. Ele come�ou a bombar e me enlouquecer com aquele cacete todo dentro do meu rabo.



Senti que ele tinha seus movimentos limitados e disse pra tirar a blusa. Ele rapidamente se livrou dela. Aproveitei para apertar os seus mamilos com uma das m�os enquanto ele metia. Com a outra eu me masturbava. O tes�o foi a mil e comecei a falar “me fode, mete... mete”. O cara ficou louco e passou a me comer com mais for�a, e mais r�pido. Aquele caralho grande tava me proporcionando sensa��es incr�veis e percebi que n�o ia conseguir segurar o gozo por muito tempo. Pra minha sorte a pressa dele era grande e vi que ele j� ia gozar.



Esporrei por todo o meu peito, enquanto ele metia fundo e gozava. Tirou a camisinha e vi que a quantidade de porra era enorme. Ele foi ao banheiro se limpar, vestiu a blusa correndo e disse que tinha que ir logo, pois o ajudante dele j� devia estar estranhando a demora. Eu disse para ele inventar que tinha entrado para fazer um or�amento. Ele pediu para eu anotar seu telefone e ligar quando quisesse. Pegou a garrafa t�rmica e saiu apressado, me deixando satisfeito por ter realizado essa fantasia e por ter vivido uma situa��o inusitada, numa tarde onde provavelmente nada de especial aconteceria.



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