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ESSAS ADOLESCENTES II

Fico feliz de ter recebido muitos contatos das amigas no MSN, uns pedindo para continuar a narrar fatos, outros querendo tirar duvidas pessoais e aprender mais, outros para desabafar seus problemas e procurar solu��o, outras procuram realizar fantasias. Eu atendo a todas com muito prazer. Quando ficam bem eu sinto, porque passam dias tranquilas, quando precisam voltam a me procurar quando podem.

Acho que esses relatos que fa�o est�o de alguma forma ajudando algumas pessoas, estou de f�rias, por isso continuo escrevendo, e como j� passei dos 39 anos, tenho muitas historias para contar e como meus relacionamentos sempre acabaram bem, pode acrescentar alguma coisa na vida das pessoas.

Recebi um e-mail de um leitor me agradecendo pelo relato, ele falou que o ajudou muito.

Atendendo a pedidos, vou continuar o relato de “ESSAS ADOLESCENTES I”. Relembrando, as duas amigas da minha filha, que vieram para praia conosco aqui no litoral sul do estado de Pernambuco, elas t�m 19 anos, bronzeadas, cerca de 1,68m, malhadas coxas grossas, seios m�dios e duros, capo de fusca, bundas redondas lindas, s� que Patr�cia � branca, olhos negros, cabelos pretos compridos ondulados (ela me corrigiu depois que publiquei o primeiro relato), e Claudia � ruiva, olhos claros cor de mel, cabelos comprido s� que liso e a bunda era maior que a de patr�cia.

No dia em que eu e Claudinha ficamos, minha filha dormiu agarrada comigo que parecia um filhote de pregui�a, temendo algum ataque das amigas a noite, pois n�o sabia que Claudinha esteve comigo de tarde ate a noite. Claudia e patr�cia tinham dormido no quarto de baixo, acho que conversaram mais do que dormiram.

No dia seguinte eu e minha filha acordamos cedo, coloquei um cal��o de banho, minha filha o biqu�ni, descemos, liguei para marina mandei levar a lancha para frente de casa e ficamos eu e minha filha conversando e ela perguntou:

- Pai aconteceu alguma coisa ontem enquanto eu estava fora?

- Por que filha?

- Nada pai, por que as meninas ainda est�o dormindo e elas sabiam que a gente tinha que acordar mais cedo hoje porque eu marquei um jogo de v�lei com o resto da turma aqui em casa a tarde e disse que far�amos um churrasco, s�o mais quatro meninas e elas tamb�m v�o andar de lancha com a gente, v�o chegar as 10:00 horas e j� s�o quase 9:30 horas, vou acordar aquelas duas.

Ela foi saindo, eu fui ligar para supermercado para encomendar as coisas para o churrasco e pedir para eles entregar em casa, estava na sala quando vi as meninas saindo da cozinha, Claudinha hoje usava um biqu�ni vermelho mais com outros detalhes, Patr�cia usava um azul escuro, mas os biqu�nis eram menor do que os do dia anterior. Minha filha estava no quarto de cima pegando filtro solar e outras coisas mais, as duas fizeram um breve desfile em minha frente. O pau subiu na hora, Claudinha viu e perguntou:

- Tio esta lembrando de ontem? Isso tudo � para mim?

Nesse momento Patr�cia que estava com o tes�o à flor da pele falou:

- Nada disso, isso tudo agora � para mim voc� j� foi à primeira agora sou eu.

Quando ela disse isso veio de costas para sentar no meu colo, como eu estava no sof� me arriei um pouco para deixar o p�nis bem saliente, quando ela sentou senti seus pelinhos da coxa se arrepiarem, ela soltou um gemido baixinho, eu a segurei pelos quadris puxei esfregando o p�nis na xaninha e na bundinha subi as m�os afastei um pouquinho as partes de cima do biqu�ni e segurei os biquinhos dos seios, ela deu outro gemido, Claudinha presenciava tudo e j� estava impaciente, suspendi Patr�cia para ela se levantar ai Claudinha falou.

- Ai tio, isso me fez lembrar de ontem, acho que molhei o biqu�ni, quero tudo de novo.

Patr�cia disse:

- H� Claudia voc� acha que se molhou, eu tenho certeza que estou molhadinha, eu vou ao banheiro rapidinho dar um jeitinho e j� volto.

Patr�cia voltou, minha filha desceu e fomos para lancha, às outras meninas j� estavam na praia a nossa espera.

Tudo caminhava normalmente, umas meninas se sentaram, outras dan�avam, todas muito bonitas corpos bem torneados, era col�rio para os olhos. Tudo estava tranquilo, mas Patr�cia procurava me cercar de todas as formas para n�o correr o risco de outra ficar em seu lugar.

Ancoramos a lancha as meninas desceram, era uma pequena ilha. As meninas j� sabiam que do outro lado era onde ficavam os melhores locais nas pedras para ver os peixinhos. Foram caminhando com minha filha ate desaparecerem no horizonte. � l�gico que Patr�cia e Claudia ficaram comigo, Patr�cia ficou no sol deitada na frente da lancha e Claudia ficou na sombra embaixo da capota.

Patr�cia me pediu para passar filtro solar nela, mais eu j� sabia o que ela queria. Ela estava deitada de bru�os eu me ajoelhei numa toalha ao seu lado e comecei a passar o protetor, comecei pelas costas e fui descendo, pulei aquela bunda gostosa durinha, mastigando o biqu�ni. Claudinha j� tava com a m�o dentro do biqu�ni alisando a xaninha, ela estava adivinhando o que vinha.

Eu recomecei a passar o protetor em Patr�cia das pernas para cima deixando ela sentir cada toque das minhas m�os nas suas pernas e coxas, como a borda da lancha � alta para evitar que entre muita �gua, baixei minha cabe�a procurei sua boca e a beijei forte, comecei passar protetor naquele bumbum, ela impaciente para que eu tocasse logo sua xaninha, ent�o afastei o seu biqu�ni e comecei a massagear o clit�ris de Patr�cia, ela gemia, eu deixava ela se contorcer aumentava e diminu�a os movimentos, ent�o coloquei protetor no meu dedo polegar e enquanto eu massageava seu clit�ris com o indicador for�ava a entrada do seu cuzinho com o polegar, ela se arrepiou toda e gemeu com a penetra��o, Patr�cia estava ficando fora de controle, na posi��o em que eu estava ajoelhado ningu�m podia ver de fora da lancha, a cabe�a de Patr�cia estava virada para meu lado, tirei meu p�nis do cal��o de banho e encostei na sua boca.

Patr�cia foi abrindo a boca, fui colocando bem devagar para ela sentir bem a cabe�a, a grossura e como ele estava quente, eu segurava a cabe�a de Patr�cia e deixava ela saborear gostoso meu p�nis, meu polegar tinha desaparecido todo naquele cuzinho, eu mexia o polegar dentro do cuzinho e com indicador e o m�dio dedilhava o clit�ris, colocava o clit�ris entre os dedos puxava para cima depois voltava deixando ele todo exposto alisava toda a extens�o daquele badalinho colocava, Patr�cia se deliciava com os movimentos do meu p�nis indo e vindo dentro da sua boquinha, ela j� n�o estava se aguentando mais, aumentei todos os ritmos ela empurrava o bumbum para cima tentando enterrar polegar o Maximo poss�vel no seu cuzinho, balan�ava a bunda e gemia muito, ela estava a gozando forte, Claudinha tamb�m n�o se aguentou mais gemeu e tamb�m gozou, eu ouvindo e vendo aquilo tudo, comecei a derramar meus jatos na boquinha de Patr�cia, que delicia, Patr�cia sugava com for�a e engolia todo meu liquido. Fomos nos acalmando, eu tirei o p�nis da boca de Patr�cia, ela estava meio mole e sem for�as, o tes�o acumulado de Patr�cia, ela descarregou boa parte naquele momento.

Descemos da lancha e ficamos os tr�s na �gua conversando, as duas rindo brincando com a �gua. J� eram 12:30 eu toquei a buzina da lancha, minha filha e as outras meninas vieram correndo e brincado, eu estava de p� segurando a lancha minha filha me agarrou, me beijou e gritou para as meninas que eu era “o coroa”, as outras meninas fizeram o mesmo, mas, disseram “ele � o super tio”, voltamos rindo brincando, liguei do caminho para marina quando chegamos j� tinha gente para levar a lancha. Subimos, o caseiro e sua esposa j� preparavam o churrasco, as bebidas j� estavam geladas, meu whisky red j� estava l�, tudo tranquilo, s� Patr�cia que n�o via a hora de ficar comigo.

J� que estava tudo bem, fui à farm�cia comprar �leo de am�ndoas, mais protetor solar, creme hidratante, um rem�dio para prolongar o tempo de ere��o e l�gico um lubrificante para o cuzinho de Patr�cia, afinal ela j� tinha esperado bastante e merecia o melhor. Patr�cia quis ir comigo mais eu falei que n�o ficava bem eu comprar KY com ela dentro do carro, ela desabou a rir bem auto, todos olharam para gente, minha filha perguntou o que era eu tinha dito, respondi que era uma piada e sai.

Voltei r�pido para casa à brincadeira j� tinha come�ado, j� jogavam v�lei em duplas, outras sentadas, fui ao meu quarto, guardei tudo e fui me juntar à brincadeira. Joguei um pouco com as meninas, peguei um whisky e me sentei numa espregui�adeira para olhar o jogo, pouco depois minha filha gritou para mim, me mandou beijinhos eu retribui e fiz sinal para ela me trazer mais gelo e a garrafa de whisky, ela mandou sua amiga Ana (fict�cio) trazer. Aninha vinha rebolando e brincado comigo, eu j� conhecia Aninha a uns cinco anos e n�o havia nenhuma maldade entre a gente, ai eu disse:

- Aninha voc� esta muito gostosinha, ta um tes�o, da uma voltinha para o tio, para o tio ver essa bundinha gostosa.

- A se eu fosse mais novo.

Aninha riu deu uma reboladinha de costa para mim veio colocou o balde de gelo na mesinha ao lado, sentou na minha perna me agarrou me deu um monte te beijinhos e disse:

- Tio o senhor ta ferrado, j� senti que tem gente no seu p�.

Eu disse:

- Que nada Aninha � s� fogo de palha, coisa de adolescente.

Aninha disse:

- Sei tio, adolescente morrendo de tes�o, ta doida para ganhar experi�ncia e isso � o que n�o falta em voc�.

Eu sorri e agradeci por elas estarem ali brincando com minha filha e disse para ela ir se divertir. Patr�cia viu aquilo e interpretou como uma amea�a para ela, veio em minha dire��o e como a espregui�adeira estava um pouco inclinada para tr�s ela colocou uma perna de cada lado foi sentando de costas para mim e aconchegou a xaninha em meu p�nis. Bem acomodada ela fingia que estava torcendo, se mexia para frente e para tr�s, para os lados, o sarro estava pesado, o pau duro feito uma roxa, eu tentava disfar�ar botando doses de whisky, comendo churrasco, mas estava na cara o que estava acontecendo, as meninas cochichavam entre si a situa��o estava ruim, minha filha notou e estava vindo ao nosso encontro, Patr�cia levantou-se e me disse que ia ao banheiro porque tava toda molhadinha, na verdade ela tirou o corpo fora, quando ela levantou-se eu estava com o pau duro e n�o ia dar tempo dele baixar ate minha filha chegar, ent�o fiz que derramei whisky sem querer em meu colo e joguei uma toalha encima, olhei para Claudinha para pedir socorro de nada adiantou.

Minha filha que era virgem, mas n�o era boba, ficou olhando para mim baixou a m�o tirou a toalha, passou uma perna por cima de mim e sentou-se de frente para mim, e ficou olhando para minha cara. Ela se encaixou justamente onde eu n�o queria que ela visse, eu tentava fazer o p�nis descer mais tinha sido muito sarro, eu queria me enterrar no ch�o de vergonha, sabia que minha filha tinha me pegado no flagra, ela ent�o perguntou:

- Pai o que � isso?

Eu tentei cinicamente disfar�ar a situa��o e disse:

- Nada filha, patr�cia foi ate o banheiro e volta j�.

Minha filha me olhando firme, me abra�ou, espremeu meu p�nis com for�a ficou balan�ando para frente e para tr�s e falou baixinho no meu ouvido:

- Pai, eu estou perguntando o que � isso aqui grande grosso e duro que esta sendo espremido pela minha xoxota, por acaso n�o seria o seu p�nis? O sarro estava pesado n�o?

Naquela hora eu tinha a certeza de que tinha sido um erro em ter entrado no jogo das meninas, pois quando eu era casado, a minha filha desde novinha tinha mais ci�mes de mim do que a pr�pria m�e. Mas eu tinha que encarar a situa��o de frente, afinal a vida n�o � f�cil, n�o podia dizer que estava fazendo o jogo das duas, ent�o falei no ouvido da minha filha:

- Filha, o papai � homem, a Claudinha � uma menina bonita bem feita, pintou o clima e ta rolando uma qu�mica entre a gente, sei que ela tem a sua idade, talvez n�o esteja certo, eu tentei esconder de voc� ate por que ela � sua amiga e esta aqui conosco, mas n�o deu, ela ficou com ci�mes da Aninha e veio ficar comigo.

Minha filha olhando para mim disse:

- Eu sei de tudo isso que voc� esta me falando e de certa forma fui eu quem causou tudo isso, eu queria que a gente ficasse em Recife, mas Claudia e Patr�cia insistiram muito para que a gente viesse para nossa casa de praia, elas tinham um plano e esta dando certo, ontem foi claudinha hoje � Patr�cia, eu aceito o que esta acontecendo, mas se lembre que n�o sou sua mulher, eu sou sua filha, mas sou em primeiro lugar, n�o v� dar mais aten��o a elas do que a mim.

- Pai nunca se esque�a disso, se n�o eu nunca mais olho na sua cara, e apesar de ainda ser virgem, vou dar para todos os seus amigos, e voc� sabe que eles me comem com os olhos. Eu sou mais eu do que as meninas. Sei disso pelos ass�dios que eu e as meninas recebemos quando estamos juntas, quem recebe mais sou eu, voc� sabe tamb�m por que voc� n�o � cego, e sabe que sou mais bonita e mais gostosa que elas, ent�o n�o me coloque em segundo plano para n�o se arrepender depois.

Minha filha abra�ou-se comigo e me deu um Celinho. Ela tinha raz�o em tudo o que disse, pedi a ela para se levantar colocar a toalha em cima do meu p�nis e voltar a brincar, ela olhou para mim e disse que n�o, pois n�o ia me deixar passar vergonha, que ia ficar comigo ate o p�nis amolecer, e que depois ia ter uma conversinha com Patr�cia.

Meu p�nis desceu, tudo voltou ao normal, minha filha foi atr�s de Patr�cia para conversar, eu j� estava meio auto por causa do whisky e do vexame, quando l� vem Aninha olhando para mim fazendo brincadeiras, se requebrando mostrando a bunda, ai chega no meu ouvido e diz:

- Eu n�o desse que t�o querendo comer o tio! Tem vaga para mim?

Aquela brincadeira veio para me relaxar, eu dei um beijo na testa dela e uma gargalhada, minha filha vinha chegando com Patr�cia e me disse:

- Pai ta tudo bem, j� falei com Patr�cia voc�s podem continuar, mas vamos acabar com esse exibicionismo aqui, se n�o daqui a pouco vai fazer fila para experimentar, digo isso porque eu j� ouvi coment�rios, alem do que voc�s v�o ter muito tempo, ainda tem muitos dias pela frente.

Minha filha saiu, Patr�cia sentou-se no meu colo novamente, mas de lado, passou o bra�o por tr�s de min, j� que Patr�cia tinha o consentimento de minha filha, me deu um beijo gostoso e depois me disse no ouvido:

- H� tio ser� que vai dar tudo certo?

- Esta t�o dif�cil, essa ansiedade esta me matando.

Ent�o eu disse:

- Meu amorzinho, voc� n�o sabe o que esta te esperando, vai ser incr�vel e inesquec�vel, voc� n�o perde por esperar.

E realmente ela nem imaginava o que ia acontecer e ate hoje ela nunca esqueceu.

Continua...

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