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VOL�PIA NO SEC XVIII � O SEMINARISTA PT 2

Bom, j� sabemos pela parte 1 porque Luisinho foi metido pelo pai no semin�rio. Ap�s um ano, come�ou a gostar mais do local, pois o novo padre foi muuuuito receptivo com nosso garotinho...



Essa hist�ria � baseada em fragmentos encontrados de um av� de um bisav� de amigo meu, e nele continha as seguintes informa��es:



Luisinho odiava o semin�rio, n�o tinha amigos, os garotos eram muito imbecis, sempre faziam muita gracinha. Mas com o novo ano, novos padres e novos seminaristas chegaram l�. Uns 20 garotos baixaram no local... De diversas idades, inclusive da idade de Luis.



Da Bahia chegara o mais velho, Pedro, de 19 anos. Era mulato, filho de um estupro sofrido por sua m�e, uma sinhazinha branca. O rapazote chamara a aten��o de Luis, que era franzino e louro de cabelos encaracolados... Era o contrario de Luis: alto, forte, atl�tico, certamente realizava algum trabalho pesado, moreno de cabelos bem curtos, e seu rosto era uma mistura de tra�os brancos e negro: nariz afinados, boca grande, e um rosto quadrado e m�sculo.



Luisinho foi logo fazer sala ao menino, que tamb�m era t�mido. Os dois demoraram a fazer amizade. Luis j� havia at� fornicado com o Padre Fernando quando os dois se tornaram mais �ntimos.



Chegaram a um ponto que se n�o se separavam mais. Dormiam em camas pr�ximas, sentavam em carteiras pr�ximas, almo�avam juntos, banhavam-se juntos, trocavam as suas roupas, que ficavam grandes em Luis e pequenas em Pedro. Os dois se tornaram t�o amigos, que em dias de folga, eles preferiam serem os �nicos seminaristas a ficarem no semin�rio para n�o se separarem. E era nesses dias, que a rela��o entre os dois mais se aflorava...



Num feriado de festas, os dois j� haviam informado às suas fam�lias que n�o iriam. E no semin�rio, s� ficaram os dois, alguns cl�rigos sem familiares pr�ximos e mais uns dois ou tr�s garotos que n�o tinham muito contato com os rapazolas da historia.



E foi em um entardecer, que ao se banharem que algo m�gico iria acontecer...



Luisinho resolveu banhar-se sem ceroula e convida o fiel amigo para fazer o mesmo. Pedroca (como Luis j� chamava o companheiro) titubeou mas aceitou o convite, j� que eram grandes amigos e vergonhas n�o eram admitidas numa rela��o amistosa entre dois rapazolas.



O balne�rio, como a sala de banhos era chamada, era composto por 4 grandes banheiras, onde os garotos se banhavam com suas roupas de baixo. Os meninos se banhavam e brincavam na mesma banheira, quando Pedro se levanta e mostra toda sua descend�ncia negra. Luisinho n�o se cont�m, e elogia o amigo pelo enorme membro. O rapazola fica constrangido e abaixando-se diz para o amigo parar de besteira.



Luis, bem safadinho, diz que adoraria ter um caralho do tamanho de Pedroca s� para ficar admirando e alisando. Pedro entende a mensagem, mas fica envergonhado. Luisinho se aproxima e pede para ver a rola do companheiro. O menino fica assustado, mas ao mesmo tempo se excita pela admira��o do amigo pelo seu pau. O menino percebe que dotado est� ficando de pau duro e se impressiona com o tamanho da geba, pedindo para o amigo para toc�-lo.



Pedro acha estranha a brincadeira, mas aceita. Fica de p� na banheira e mostra seu caralho arregalado e duro para o amigo que abre um sorriso. Luis ent�o enche sua m�o com o pau do amigo e masturba-o bem vagarosamente, sentido entre seus dedos todas as veias pulsantes da rola do rapazote. Luisinho ent�o pergunta se j� colocou o membro na boca de outra pessoa. Pedro nem imagina do que se trata, Luis decide mostr�-lo e chupa com tudo a vara do seminarista. O seminarista revira os olhos de tes�o, uma sensa��o que antes nunca tinha sentido. Um formigamento foi subindo pelo seu corpo, enquanto seu amigo se deleitava com sua vara antes intocada.



Luisinho diz a Pedro que poderia penetrar o seu cuzinho se ele quisesse. Pedro nem imaginava que garotos faziam aquelas coisas. Mas Luis insiste dizendo que homens fazem isso para ensaiar antes de fazer com suas mulheres, como eles n�o iriam mais ter esposas, eles poderiam fazer isso sempre como amigos. Pedro aceita experimentar ent�o. Luis desmama da rola do rapaz, levanta-se e fica debru�ado sobre a beirada da banheira com a bunda arrebitada para receber o grande pau do menino.



Pedro n�o sabe o que fazer, aproxima-se de Luis, mas totalmente sem jeito ensaia uma penetra��o, que n�o acontece. Luisinho ent�o ensina o rapaz levando sua m�o à cintura dele, dizendo que agora deveria apenas pressionar sua naba contra sua bunda.



Segurando o garoto franzino pela cintura, Pedro ent�o aponta sua naba para o seu cuzinho. Vai apertando-o vagarosamente, pois o cuzinho era apertado e parecia que iria rasg�-lo. Luis estava com muito tesao e n�o via a hora de sentir aquela geba inteira no seu rabo, ent�o diz ao amigo para ir sem medo. Mesmo assim, o rapaz � muito cuidadoso e vai vagarosamente, at� conseguir penetrar a imponente e redonda cabe�a de sua rola no rabo de Luisinho, que solta um “ui” de excita��o e dor.



Mas o magrinho quer mais e pede ao rapazola. Este, por sua vez, penetra-lhe toda a pica e faz movimentos de bombar meio sem jeito devido sua inexperi�ncia. O que n�o incomoda a Luis, que estava adorando ser dilacerado pela geba do mulato. Depois de um certo tempo, Pedro enche o rabo de Luisinho de porra e geme com muito alivio.



Os dois se limpam e voltam para o dormit�rio. L� os dois voltam a normalidade, mas Pedro diz que era melhor que fosse a ultima vez, pois achava que isso era errado... Luisinho n�o contraria o amigo, e aceita o acordo. Quando os dias se passaram e tudo voltou ao normal, Pedro fora se confessar com Padre Fernando, que descobrira que o mulato tamb�m havia desonrado Luis... e isso foi mais um motivo que levara a Padre Fernando a castigar Luisinho no pr�ximo conto...

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