Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

EU E MINHA PRIMA JOANA - FINAL

EU E MINHA PRIMA JOANA - FINAL

Chegamos na casa da Camila onde a Priscila tamb�m nos esperava. Quando chegamos no Bar onde os namorados das duas amigas iriam tocar, j� tinha uma mesa reservada, ao lado do improsivado palco. Conversas sobre amenidades, risinhos e uns goles de cerveja super gelada. Priscila comentou “Joana, voc� est� com um semblante descontra�do, algo diferente. O que houve?. “Nada de excepcional. Talvez sejam seus olhos” Nos intervalos, foram 3 os namorados, Rafael da Camila e Filipe da Priscila, juntavam-se a n�s. Depois da apresenta��o deles, ainda saboreamos duas deliciosas pizzas e marcamos de no s�bado à noite, irmos a uma festa numa cidade que fica uns 30 km de onde est�vamos. Rafael e Camila nos pediram um carona para deixa-los. Deixamos, primeiro Camila,que morava mais perto e depois o Rafa. Na volta pra casa, Joana abriu seu vestido de al�inha,todo abotoado na frente. Como a cidade, por volta das 4 horas da manh� estava vazia, ela encorajada por mim, tirou a calcinha e passou-me no meu rosto “Ih Joana,calcinha perfumadinha” e alisei sua xaninha nua. “meu macho tarado, estou curiosa em saber por que n�o quis gozar, no banheiro. Quero saber da surpresa”. “Voc� est� certa, mas como � surpresa, perde a gra�a se falar, mas todo o leitinho est� armazenado para minha priminha puta”. Fechei a porta da garagem da casa e Joana j� nua, sai saltitante, rindo, pulando. “Como estou me sentindo leve, safada, ser� que as putas profissionais s�o assim?” “Claro que n�o, elas s�o profissionais, as que ficam assim, com este esp�rito safado, s�o somente àquelas que adoram transar, fuder.” “Pois foi voc�, priminho tesudo que fez me descobri que gosto at� mais do que imaginava.” “N�o fiz nada, talvez, proporcionei a chance de voc� saber o que � gostoso.” E abra�ado por tr�s nela, entramos na casa. Bebendo mais umas cervejinhas, ficando nos acarinhando, nos beijando e comentando sobre o que Priscila tinha comentado. “Ser� que paguei mico, mas fiquei normal perto dela. N�o fizemos nada e nem comentamos alguma coisa que ela possa ter desconfiado”. “Talvez sejam apenas reflexo natural da tua descoberta de f�mea, de mulher gostosa. Relaxa, tesudinha”. Entre beijos, carinhos fomos nos despindo mutuamente. E j� no quarto mais amassos, mais declara��es, mais risinhos tesudos. Lambidas e chupadas nas partes de nossos corpos. “adoro chupar tua bucetinha aparadinha, rosadinha.” Ela adora tua l�ngua, tua boca, teu pau tesudo e gostoso.” Molhava minha boca na cerveja e com l�bios e l�ngua gelada encostava naquela xoxota quente e molhada de tes�o.Depois ela repetiu a cena, molhando sua l�ngua e boca no copo de cerveja e chupando com toda gula meu pau. “Qual ser� a surpresa que teu dono me reserva?” “Relaxa Joana tesudinha, viva com intensidade cada minutos”. Deitei-a de costas e colocando suas pernas dobradas em meus ombros, comecei a lamber sua xaninha, alisando todo seu corpo com minhas m�os. Forcei com os ombros, para que ela subisse um pouco mais seu ventre e consequentemente sua bundinha e disfar�adamente, lambia tamb�m o m�sculo esf�ncter, logo abaixo da xoxotinha dela. “Tesuda, gostosa, voc� � demais, quando tempo perdido, com este tes�ozinho, mal explorado, t�o pertinho”. “Ah, meu macho gostoso, meu dono safado, digo o mesmo, me faz toda feliz e toda puta pra voc�. Adorando sentir-me safada. Sentir tua l�ngua, tua boca na minha xaninha. Tuas m�os percorrendo meu corpo cheio de tes�o. Vem meu fudedor, tesudo, gostoso”. Eu continuava a lamber e chupar a bucetinha e volta e meia passando, massageando, disfar�adamente o esf�ncter para relaxa-la, pois logo ela saberia da surpresa reservada. Pedi para ela virar e colocando um travesseiro embaixo da cintura dela, abri mais um pouco suas pernas. “Vou lamber e chupar tua bucetinha deliciosa por tr�s. Ver a maravilhosa vis�o dos grandes l�bios e tuas coxas.” recomecei a lamber e chupar a bucetinha, fazendo que o meu nariz, ro�asse o reguinho e tamb�m com o dedo polegar massageava o esf�ncter. Foi um bom tempo naquela massagem. Sinta ela empinar a xota em dire��o a minha l�ngua e ouvia gemer, murmurar “Que delicia, amor, que tes�o, que maravilha tua boca, tua l�ngua. Este nariz ro�ando meu reguinho, tua m�o na minha xoxotinha molhada, teu dedo que a penetrar, o outro dedo que massageia o come�o do reguinho. Vem, vem me fa�a toda tua, outra vez, me come, me fode bem gostoso”. Abrindo mais o reguinho, passei a lingua, devagar e pressionei a ponta, quando senti ela tocar no anelzinho rosado dela e subindo a lingua pela espinha, fui at� seu pesco�o, onde beijei e dei leves mordidas. Lambi sua orelha e dei uma mordidinha na pontinha da orelha. Ela se estremeceu toda. “Vai ser todinha minha, priminha gostosa, tesudinha”. Minhas m�os sob seu corpo, apertou os durinhos e m�dios seios, beliscando nas pontinhas deles. Meu pau ro�ava as coxas, dei uma mexida e ele ficou ao comprido no reguinho dela. Desci lambendo, beijando suas costas e abrindo novamente seu reguinho, de prop�sito comecei a salivar. No cuzinho rosado claro, mostra de que nunca fora explorado, comecei a passar, com mais press�o a ponta de l�ngua. Ela rebolava, remexia e gemia. Descia at� a bucetinha e j� voltava para op reguinho. “Huuumm desconfiando que descobri a surpresa” murmurou ao mesmo tempo rebolou e empinou mais sua bunda. Deitei por cima dela, com o pau novamente ao comprido, agora mais no meio do reguinho e no seu ouvido falei “Sim, minha tesudinha, esta � a surpresa e foi para teu cuzinho que guardei mais quantindade de porra. Relaxa, farei com carinho, com calma, pois quero viciar a minha putinha em dar o rabinho para o macho dela.” “Sou toda puta pra voc� meu priminho, meu dono, nunca fiz anal antes.” “J� reparei, piranhinha deliciosa, relaxa, sinta prazer tamb�m.” E voltei a abri o reguinho e agora com mais frequ�ncia ficava lambendo, chupando o cuzinho dela, enquanto meu dedo polegar continuava a massagear o m�sculo esf�ncter. Senti e reparei o cuzinho rosinha claro, piscando com mais intensidade, lambi e deixando cair uma quantidade maior de saliva e depois enfiei um pouco a cabe�a do pau na xaninha molhada dela e,tomando posi��o e abrindo o rego dela, coloquei a cabe�a do pau na portinha do cuzinho “Relaxa, tesudinha, prometo que vai ser muito gostoso. Voc� vai adorar”. “Devagar meu macho, toda tua. Come este cuzinho virgem!”. Pressionei a cabe�a e ouvi um gemido, alisei sua bunda com a m�o direita e suas costas com a esquerda, ainda vi l�grimas dos rosto escorrendo o rosto que estava virado de lado. “Relaxa amor, relaxa meu tes�o,paradinho para teu cuzinho acostumar com a ponta da cabe�a.” “Dif�cil relaxar, d�i, mas n�o para agora, vou acostumar”. Depois de um breve momento, forcei mais um pouco e senti toda a cabe�a entrar e ficar enforcada no cuzinho. Parei novamente e alisando sua bunda e corpo, pedia pra relaxar, ir acostumando. Deitei-me sobre seu corpo e alisando seus cabelos e beijando e lambendo seu pesco�o, fui com calma e carinho enfiando mais meu pau naquele cuzinho, enquanto ouv�amos o galo cantar. “tesudinha deliciosa, sente meu cacete, este pau que te come, tirar as preguinhas do teu cuzinho, bem na hora do galo cantar”. “Tarado, seu puto, doendo muito e voc� ainda brinca com o cantar do galo. Sensa��o de cagar pra dentro meu macho gostoso, mas continua comendo meu cuzinho que agora � teu!” Enquanto ela falava e gemia, metia num ritmo lento e continuo, at� sentir todo meu pau dentro daquele cuzinho e meu saco bater nas coxas . Acariciava, beijava “Assim minha tesudinha, todo meu pau no teu cu, acostuma-se, com o cacete na tua bundinha. Vo ficar parado, um pouco para adaptar os m�sculos do teu rabinh”. “Delicia, tesudo put�o meu fudedor, que pau duro, grosso e sinto latejando no meu cu que tamb�m lateja”. Depois de algum tempo parado dentro do cuzinho dela, comecei a fazer lentos movimentos de entra e sai. Ela est�tica, gemia, murmurava algumas palavras e aumentando o ritmo de entradas e sa�das “Gostosa, cadelinha, galinha puta, que bundinha gulosa, que cu gostoso”. Entrando e saindo mais acelerado, peguei sua cintura e fazendo ficar de 4, bombava mais r�pido e mais fortes, enquanto ela gemia, mais. Dando algumas palmadas na bunda dela “Rebola putinha, mexe teu cu no caralho que te come, que te fode.” Tirava quase todo o pau, deixando a cabe�inha na porta daquele cu arrombado e enfia todo de uma s� vez. Joguei todo meu corpo em cima dela,fazendo ela ficar completamente deitada, sua respira��o aumentava de ritmo, seus gemidos era mais frequentes e loucos. Acostumada com meu pau, j� rebolava mais intensamente, mexia descompassada sem deixar meu pau sair daquele cuz�o delicioso. Sentia a temperatura e umidade do corpo dela aumentar e com mais gana tirava e colocava tudo. Ela deu um gemido mais longo e senti seu corpo suar mais intensamente e senti o cuzinho apertar mais intensamente meu pau e depois e depois relaxou Ela ficou parada, apenas balbuciando palavras desconexas “Piranhazinha puta, gostosa f�mea, vou gozar toda a porra do teu cuzinho, sente minha porra. Eu ouvia apenas murm�rios sem entender o que ela dizia e gozando, larguei totalmente o peso no meu corpo em cima daquele suado corpo dela. Im�vel fiquei, sentindo meu pau ir lentamente amolecendo e latejando mais devagar dentro da bunda. At� que senti meupau mole sair do cuzinho dela. Ela suspiro “meu anjo, meu fudedor, gozei pelo cu. Subi uma quentura da base da espinha at� meu pesco�o e quase desmaiei. Senti o jato quente da tua porra inundando meu cu. Voc� � uma delicia, este cuzinho ser� s� teu.” Minha putinha linda e deliciosa n�o prometa o que n�o vai cumprir.Pois vou viciar voc� a dar este cuzinho sempre.” “N�o sei se vou dar para quem me comer, mas uma coisa � certa, toda vez que ouvi um galo cantar, vou lembrar do teu pau entrando e rasgando minha bunda.” Deitei-me ao seu lado. Ela fazendo for�a, jogou sua perna direita sobre minhas coxas e apoiou sua cabe�a no meu peito e jogou seu bra�o direito sobre meu corpo. “Como meu macho � delicioso. Meu fudedor gostoso. Meu primo tarado comedor do meu cuzinho e bundinha.” Jogando as cobertas sobre nossos corpos. “Comedor, fudedor do teu cuzinho, da tua bundinha, da tua xoxotinha e da tua boquinha.” Ela nada respondeu e nem se mexeu. Olhei-a estava quietinha de olhos fechados, respira��o normal, dormindo.

LASCA

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaum chupa e outro metecontos eróticos meninas de 25 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinhos vermelhos Conto erótico fui comida por mendingosfilhinhas safadinhas contosconto erotico masculino gay " ajuda que o padre queria"contos de coroa com novinhorelatos eroticos menina novinha vendeu cabacinho na.hora.choroi muitocanto erotico de homem de calcinhaconto gay interracial de capataz contos amiga travestimetendo na barba de shortinho atoladodormindo é acordada sendo mastubarda pela madastraContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas escondidoscontos o primo claudiocontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos neto fodendo a avo/conto_1474_ensinando-meu-filho-a-beijar.htmlcontos erótico minha chefe gostosaA mae tirando a ropa do filho dexando de pau durocomtos arrobadavi minha mae e minha irma fudendo com um cavalo conto eroticoporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriasconto eroticos tarada mim dei malaventuras eroticas de mulheres casadas bicontos de tias punhetando sobrinhoscumi minha intuadarelatos/erotico meu padrasto me dava banho e colocava no colocontos eroticos comendo a mulher do meu cunhadogostosa gordinhas tirando cabeçacomi a bocetinha da minha maninha e o conto de encoxei minha irma gostosinhaConto casada traiu em confraternizacaoContos eróticos meu patrão do pau gg arrombou minha linda noivacontos eroticos meu amigo nos embebedo para comer minnha esposacomi minha mae no caminhão do meu pai contos incestosContos de primas novinhas com desejo e muito tesão.video porno colocando minha sobrinha pra chupar em salvadorcontos erotico grande foda com a minha namoradaContos erticos Sacura contos eróticos com bucetas grandesconto erotico fudendo vizinha no onibuscontos eroticos vovo vaca leiteiracontos eroticos o dia que o pasteleiro mim comeuconto erotico fiz surpresameninas deixando gozar nos seus chinelinhos havaianasContos eroticos de escravos castradossexo.filho.fode.a.mae.na.cozinha.e.grava.tudoconto gay ganhei a aposta e ele teve que me comer contos amamentei um menininho safadoconto erotico sem tetoconto fiz a festa com os homens na casa de praia e o marido nem desconfioucontos eroticos gay comendo a bicha de calcinhaMarido viajando cachorro me enrrabou contocastigando a patroa na ruacontos reais mulher casada no cine porno aroucheContos eroticos violento seiosnovinho sofrendo na rola do pai bebado contos gayconto de sexo virei femea do meu paiContos eroticos exibindo para o vizinhonamorado embreagou a namorada para foder o cuzinho delabulto homem topando na causa pohetaconto erotico. passanto ferias na cass datia solteira e sua filha rabuda. virei o homen da casacontos eroticos virgen nerdConto erotico esplsa n obracontos eroticos comeu meu cu no onibus e da cobradoracontos eroticos "cadela" "sem comida" "fome"contos eroticos..virei viado do dono da sorveteriaconto erotico inocente e o borracheirocontos eroticos com absorventeconto erotico dei gostoso no trabalhohomens dormindo de baixo do cobertor com pau de foracontos eroticos mijando na calcinha maecontos eroticos sobrinha dormino bulindo na bucetaincesto nao resisti e bolinei mnha irma novinhai contocontos erotico de angolacontos eroticos de meninas novinhasconto erotico eu minha mae e meu paiAndando nua em frente dos meus filhos contos eroticocontos eróticos cuzinho da mamãecontos homem maduro come cuzinho do japacontos comendo a sograContos eróticos dei até sair sangueFoderam gente contos tennsSou casada fodida contoEsposa com amigos na chacara contos