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SOBRINHA LINDA QUE QUIS I

Sobrinha linda que quis I









Numa das minhas idas de f�rias ao meu estado (2004) trouxe uma sobrinha, ent�o com 19 anos. Ela veio para estudar j� que sua cidade � muito pequena e o estudo muito fraco. Tinha que fazer o curso m�dio e ingressar na faculdade. Al�m do mais, seus pais s�o muito pobres e n�o tinham condi��es de mant�-la numa cidade maior ou mesmo na capital.

Lara era uma garota linda, alta, magra, morena, olhos bastante atrativos e negros, seios j� tomando forma, uma modelo. Apesar de magra era bem feita de corpo. Desde pequena foi muito ligada a mim. Sempre nas minhas viagens pra sua cidade ela queria ficar por perto o tempo todo. Era comum eu levar presentes para Lara. Sua m�e, mulher do meu primo, muito bonita tamb�m, vim a comer dois anos mais tarde. Mesmo sendo esposa do meu primo levei-a ao motel e fudemos legal. Ela gostava mesmo de pica e o marido n�o tava lhe dando a aten��o que merecida, perdia muito tempo na roda de cerveja.

Lara ficou morando conosco em Bras�lia. Se dava muito bem com meus filhos e minha esposa. Fez seus estudos e na comemora��o da sua aprova��o no vestibular demos uma grande festa, convidando seus amigos que ela mesma fez quest�o de relacionar. Minha menina era toda alegria e felicidade. A toda hora chegava em mim e na minha mulher para beijar em clara demonstra��o de carinho e agradecimento. Era um amor, minha sobrinha.

Fim de festa.

- Obrigada, tiozinho querido. Foi tudo muito lindo. Pena que papai e mam�e n�o estavam aqui para comemorar conosco. Falou, com os olhos cheios de l�grimas.

- N�o se preocupe, minha pequena. Eles est�o torcendo por voc�. Confortei.

Fomos pra casa. Eu e minha mulher permanecemos na sala tomando um vinho, enquanto meus filhos foram para seus respectivos quartos. Algum tempo depois ela retornou à sala, de banho tomado, vestindo uma camisolinha curta e transparente, uma calcinha bem cavadinha e sem soutien. Sentou-se à nossa frente. Disse est� sem sono. Claro. Estava excitada demais para dormir. Conversamos. Ofereci vinho e ela virou uma meia ta�a de uma vez s�, disse que era para se acalmar. Passava uma m�sica lenta antiga e minha mulher sugeriu que dan�asse com Lara para que ela relaxasse um pouco, j� que a festa toda tinha sido com m�sicas barulhentas, da� a falta de sono dela. Tudo isso estava sendo feito sem qualquer malicia, mesmo porque a tratava como a filha ca�ulinha, ali�s, tanto eu como minha mulher e meus filhos. Fui dan�ar e r�amos muito, talvez j� empolgados pelo vinho. Dancei algumas m�sicas com ela e outras tantas com minha mulher, que alegou sono e se retirou dizendo pra eu ficar mais um pouco com minha “filinha”, pra ela se acalmar mais um pouco. Continuamos dan�ando. Agora j� n�o r�amos mais como nos primeiros momentos. Nossos corpos parece que se uniram mais. J� sentia seus mamilos durinhos espremidos no meu t�rax. Sentir uma ere��o junto a uma certa dose de pudor e tentei sair tamb�m alegando cansa�o e ela me segurou mais forte e toda dengosa disse: - fica, tio. Ta gostoso. To precisando de carinho e ningu�m melhor pra me d� nesse momento do que voc�.

Considerei aquilo apenas uma car�ncia afetiva j� que seus pais n�o estavam presentes, mas meu pau... acho que ele n�o entendeu assim e insistiu em aumentar de tamanho. Na pr�xima m�sica mais uma vez insistir em me afastar do seu corpinho e mais uma vez ela segurou firme em meu bra�o puxando meu corpo para junto do seu e, olhando diretamente nos meus olhos, ficou com o rosto bem perto e na sua boca um leve sorriso, uma tenta��o que n�o pude mais resistir e aqueles cinco cent�metros que nos distanciava sumiram e nossas bocas se uniram, inicialmente num selinho leve, mas em seguida num beijo terno e apaixonado. Levei minha m�o para detr�s da sua cabe�a, for�ando a perfeita uni�o da sua boca a minha e mantive minha l�ngua no seu interior. Nada mais importava, embora em flashes me passava a id�ia do errado, do incesto, de est� fazendo aquilo com minha sobrinha a quem dedicava todo o meu carinho de pai, pois era assim que me sentia em rela��o a ela.



Ela se afastou um pouquinho, soltando-se dos meu bra�os e de certa maneira me senti aliviado, pois me pareceu que ela desistia do ato caindo na real antes que f�ssemos mais adiante. Estava sendo salvo pelo gongo, pensei.

Ledo engano. Ela se afastou assim apenas para dizer, olhando nos meus olhos, que me amava: - eu te amo, tiozinho querido. Voc� � minha vida. Quero ser sua para sempre. Engasguei. Tossi. N�o esperava uma declara��o daquelas da minha sobrinha. Nunca me passou pela cabe�a que minha pequena princesa, que fora entregue a mim em total confian�a pelos seus pais, estava ali, agora, se declarando apaixonada por seu segundo pai.

N�o tinha for�as para fugir, mas aquela era a minha vontade. E ali, na minha frente, minha sobrinha subia sua camisola transparente e a tirava pela cabe�a, ficando nua. Embasbacado. N�o tinha a��o nenhuma a n�o ser olhar seu corpo lindo, jovem, perfeito. O corpo de uma menina-mulher morena, cabelos e olhos negros, seios durinhos como duas peras, biquinhos firmes e salientes, e que pela primeira vez eu via como de mulher que me daria muito prazer.

Sempre me olhando ela continuou com a tortura, abaixando-se lentamente, passando suas m�os pelas laterais e do corpo de cima a baixo, levando junto sua micro calcinha branca, deixando ver atrav�s dos desenhos dos bordados sua xoxotinha de pelos negros e aparados. Suas m�os tocaram as minhas e as levaram aos seios. – Veja, tio. S�o seus. Guardei para a pessoa que mais amo no mundo. Sou toda sua e hoje quero me tornar a sua mulher. Ser� o meu maior presente. Eu por mais que quisesse n�o conseguia pronunciar nenhuma palavra. Queria que ela parasse com aquilo. Queria dizer que n�o era certo. Queria dizer que n�o ia acontecer nada, que n�o podia acontecer nada entre n�s. Estava completamente petrificado. Percebendo tudo isso ela mesma tomava as iniciativas, como me puxando pelas m�os at� o sof�, onde sentou e eu em p�, na sua frente, tive minha camisa retirada do corpo e atirada ao ch�o. O z�per da minha cal�a puxado para baixo e meu pau liberado para logo em seguida ser sugado pela boca da minha princesinha. Ela beijava, lambia a cabe�a e depois descia at� a base e o saco. Mordia levemente com os l�bios e depois voltava à glande. Passava a l�ngua em toda a extens�o, olhava-me nos olhos e dizia; - que delicia, tio. Eu sabia que era bom, mas nem tanto. Seu pau � muito gostoso. Ele ser� meu, promete? Vai me fuder sempre que quiser. Eu vou querer sempre ter ele metido em mim. Vou ser sua putinha pra sempre, tiozinho. Por minha vez, continuava im�vel e calado, apenas sentindo o prazer que aquela boquinha tava me dando e curtindo cada beijinho que minha sobrinha dava na minha pica.

N�o pod�amos demorar. Minha mulher e meus filhos estavam pr�ximos dali, na parte superior da casa, enquanto aqui em baixo minha pica estava prestes a esporrar pela primeira vez na minha sobrinha. – n�o podemos demorar. At� que em fim saiu alguma palavra da minha boca.. Disse ela. – ent�o goza na minha boquinha e amanha a gente d� um jeito de continuar. E esporrei. Parecia que acumulava uma grande quantidade de s�men para aquele momento. Ela se lambuzava toda e parecia a mulher mais feliz do mundo. E era. Bebia meu leite. Passava a l�ngua na minha pica. Espalhava a porra. Engolia. Sugava meu pau, que continuava duro. Lambeu at� que ele ficou limpinho. Levantou me deu um beijo e come�ou a juntar a roupa que se espalhava pelo ch�o. Ali terminava o primeiro ato dessa historia que guardo na lembran�a, mesmo porque sempre que procuro esquecer ela aparece para relembrar. E continuamos no dia seguinte. [email protected]

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