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AS FANTASIAS DE UM CORNO E DE UMA PUTA!

Definitivamente aquele carnaval foi um divisor de �guas em nossas vidas, quando voltamos para casa, fiquei um pouco apreensiva, pois tinha medo que aquela aventura estragasse um relacionamento t�o gostoso com Andr� e que tinha ascendido à chama de uma paix�o intranspon�vel, sim pois al�m de amar esse homem, eu tamb�m adorava seu tes�o em permitir toda a liberalidade que vivemos naqueles dias, tinha medo que ele se arrependesse, pois se isto acontecesse seria o fim, pois as lembran�as ficariam para sempre, � normal, numa turma, em �poca de carnaval, pouca roupa, amigos safados, agirmos por instinto, um ou outro deslize pode ser facilmente entendido, mas eu havia feito sexo explicito, como uma atriz porn�, ou uma puta de zona, mais perto de uma puta eu diria, e na frente dele, com amigos dele e com homens que jamais havia visto, ele havia presenciado homens se acabando em cima de mim e me viu gozar no cacete de outros machos, me viu ser perfurada e comida naquele sal�o cheio, lotado, jamais eu seria uma menina ing�nua, risos, ing�nua nunca fui, mas era careta a ponto de aceitar tanta liberalidade, e tudo aconteceu muito r�pido, eu n�o sei se era essa a inten��o dele quando fomos para l�, acho que ele queria me ver com F�bio ou talvez com Henrique, mas n�o imaginava que eu teria coragem para me entregar daquela forma, o fato � que eu havia gostado, descobri o prazer de fazer sexo na frente de estranhos, aflorou o prazer de ser vista sem roupa e sendo fodida, um prazer indescrit�vel de ser vista por ele Andr�, sim eu sentia um prazer incr�vel quando ele estava perto assistindo, eu tinha tes�o em gozar olhando para ele e por fim, tinha me apaixonado por F�bio, nada de sentimento, sexo puro, tes�o, havia rola clima e cumplicidade entre n�s! Sa�mos eu e Andr� na sexta feira, um barzinho, uma m�sica, uma dan�a e ent�o falamos sobre nossa vida, perguntou-me se estava arrependida, disse que n�o, olhou-me nos olhos e disse que ele havia se surpreendido, perguntei porque, disse que eu era mais puta do que ele podia imaginar, corei de vergonha, mas a buceta encharcou, desviei o olhar, ele disse que sentia ci�mes, perguntei porque havia permitido, desejo! Foi sua resposta, disse que me amava tanto, a ponto de sentir prazer em me ver sentir prazer, confessou que sentia isto dentro dele, e que o ci�me era apenas de F�bio, pois sabia que eu havia curtido tanto e ao mesmo tempo, disse que F�bio tamb�m era o preferido dele, adora assistir nossas transas e n�o havia perdido nenhuma, quando trans�vamos, ele gozava s� de assistir, e caprichosamente pelo destino, F�bio seria o �nico daqueles homens que ter�amos contato, suas palavras me deixavam louca de tes�o, disse-me que as cenas daquele fim de semana n�o saiam de sua cabe�a, a primeira delas foi ver a rola de F�bio entrando em meu cuzinho no sal�o, ele estava apoiado no alpendre e assistia tudo por traz, disse que ali teve a certeza de que eu era a mulher da vida dele, enquanto eu tomava no cu na frente de todo mundo, ele descobria que eu era a mulher da vida dele, depois disse que quando transamos os tr�s juntos, outra vez por traz, viu F�bio gozando em minha bunda e os meus gemidos de prazer n�o saiam de sua cabe�a, toda vez que fechava os olhos via e ouvia tudo aquilo, a cena do gozo de Lucas em meu cuzinho tamb�m era inesquec�vel, eu n�o conseguia abrir a boca, ele relatava cada detalhe das minhas transas, at� mesmo aquelas que eu imaginava que ele estava se divertindo, n�o tirou os olhos de mim um �nico instante, me deu um beijo na boca e apertou discretamente meus seios, apertou tanto que n�o contive a dor, me puxou para junto dele e calou minha boca com um beijo, apertando o bico do meu seio, molhei a calcinha de tes�o e dor misturada, em seguida olhou para mim com um olhar distante e introspectivo e disse-me que s� havia uma coisa que ele desejava de mim, perguntei o que era e ele respondeu: Fidelidade! Fiquei fitando aquele homem sem entender o que me dizia naquele momento, meu seio ainda do�a, mas a vontade de ser chupada e fodida havia tomado conta de mim, ele levou a m�o at� o bico do outro seio e pediu para eu n�o fazer nada, e apertou o seio entre seus dedos, levei a m�o para tirar e ele segurou gentilmente, apertando ainda mais, gemi engolindo o som e quase gozei, ent�o olhou-me bem de perto e disse que eu seria dele e ele meu, mas que eu teria que respeit�-lo, e jamais sair com outra pessoa sem o consentimento ou a presen�a dele, concordei no ato, aquele homem era tudo que eu havia sonhado, ele seria meu porto seguro na vida, poderia curtir tudo e sempre teria ele do meu lado para tudo, olhou-me novamente com aquele ar introspectivo, aquilo n�o era dele, acho que tudo aquilo havia mexido de fato com ele, disse-me que tinha outras tantas fantasias que desejava realizar, perguntei quais, ele disse que tinha tantas que passar�amos à noite inteira conversando e ele queria sair dali para me foder, falou isso em tom alto enquanto um casal passava pela nossa mesa, eu estava molhada de tes�o e louca para levar rola, olhou-me e disse que tinha vontade de me ver chupando v�rios homens e todos eles gozando em minha boca, queria me ver beber a porra de v�rios homens, aquilo me deixou maluca e totalmente fora de mim, levei a m�o entre as pernas e ele disse que iria me contar um pouco da fantasia, mas queria que eu gozasse pra ele, me tocando, levei a m�o por dentro da saia e toquei minha buceta, ele ent�o disse que tinha o desejo de me ver vestida de joelhos na frente de mais de uma d�zia de homens, e que cada um deles fodesse minha boca, apertando meus seios como ele havia feito, novamente levou a m�o no bico de um de meus seios, tentei persuadi-lo mas em v�o, apertou-me novamente, tirando l�grimas dos meus olhos, de dor e tes�o, disse que teria um prazer imenso em ver cada uma daquela mamadeiras grandes e grossas gozando em meu rosto e minha boca, teria um prazer imenso em me ver bebendo o leite de marmanjos desconhecidos, gostaria me ver meu rosto molhado de porra, escorrendo pelo queixo como uma vadia, eu estava tocando meu clit�ris e ele mudou o seio, apertando de novo, disse que queria ver todos gozando que enquanto mamava uns os outros se recuperariam e viriam gozar de novo, at� que n�o aguentassem mais, ent�o ele me levaria para casa, molhadinha de porra, com o rosto branquinho de semem, e ent�o em nossa cama, faria amor comigo, me comendo na bocetinha, at� gozar gostoso dentro de mim, depois iria me enxugar e deixar meu rostinho limpinho, ent�o pediria para eu retocar a maquiagem e sair�amos de novo a procura de machos para me foder, poderia estar tamb�m em um lugar gostoso, cercada de homens escolhidos por ele e todos iam me foder enquanto ele ficaria com uma ta�a de cristal, todos os machos gozariam na ta�a, at� que tivesse uma quantidade consider�vel de porra, ent�o todos brindariam com uma champagne e eu beberia a ta�a de porra, como um drink especial... n�o aguentei e gozei, ele apertou com tanta for�a meu seio, que deixei escapar um breve grito, mas os outros perceberam, logo sa�mos dali e fomos para um motel, onde transamos a noite inteira, ele me fodeu a buceta e o cu, sempre gozando em minha boca, disse que estava louco para ver F�bio e pedir a ele que me comesse, mas que gozasse em minha boca, agora sua tara era me ver chupando outra rola e bebendo a porra, aquilo estava me deixando maluca e com sede, de porra, naquela noite ele gozou todas as vezes em minha boca, pedia para deixar escorrer do lado para que ele pudesse imaginar a porra de outros homens, dormimos abra�adinhos depois de nos acabarmos em sexo, o lance do barzinho me deixou maluca, gozar em p�blico foi de mais, ouvindo todas aquelas sacanagens foi melhor ainda, n�o conseguia me conter, em esperar pelo encontro com F�bio, que ocorreria naquele mesmo fim de semana, pois Andr� estava alucinado de tes�o e queria me ver de novo em outros bra�os, meu homem estava se mostrando um cafet�o delicioso, um corno sensacional, confessou-me que quando Sandro o chamou de corno ele n�o ficou com raiva, queria ouvir isso desde o inicio, mas n�o tinha coragem de pedir isso a F�bio, e Sandro quando falou daquela forma deixou-o louco de tes�o, queria que o garoto continuasse com suas provoca��es, esta era outra fantasia dele, me ver sendo fodida enquanto outro macho o chamasse de corno, ouvi tudo que eu queria ouvir de meu macho e concordei com tudo que ele pediu, o fim de semana seria longo e eu gozaria como uma puta de novo! Agrade�o todos os e-mails carinhosos de homens, mulheres e casais de todos os cantos, � delicioso saber que outras pessoas gozam e se realizam com os contos, Sempre leio os e-mails peladinha, me tocando e imaginando todas as coisas que o povo me diz, � delicioso!beijos molhadinhos a todos! Porque eu sou B�rbara!

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