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COMIDA NO FINAL DO EXPEDIENTE.

O Chefe:

- Eu quero esses textos na minha mesa amanh�, bem cedo.!!!

- Mas doutor, s�o cinco horas!

- Que se foda!



E assim, fiquei no escrit�rio depois do expediente. Odiava fazer hora-extra. Aquela solid�o das salas me enlouquecia. Resolvi ir at� a cozinha ver se tinha alguma coisa para comer. Ao chegar, me deparei com a seguinte cena inusitada: Dona Matilde, a cozinheira, sentada na pia. se masturbava com o cabo de uma colher de pau. Ela deveria ter uns quarenta anos e era bastante opulenta, gorda mesmo. Quando entrei na cozinha, ela dedilhava um bico de seu enorme seio e com a outra m�o, delicadamente enfiava o cabo da colher de pau em sua boceta excessivamente peluda. Aquela cena me deixou extremamente excitado.



- Dona Matilde!!! Exclamei.



Ao despertar do transe, a cozinheira retirou rapidamente a colher de pau da xoxota e um enorme fio de gozo ficou pendurado na colher de pau. N�o aguentei e em um r�pido movimento peguei a colher de sua m�o e lambi aquele n�ctar. Ao ver que eu me deliciava com o delicioso sabor de sua xoxota, Dona Matilde me pegou pelos cabelos e puxou minha cabe�a para o meio de suas pernas. Comecei a lamber aquela xota gorducha com gosto, sentido seu tes�o lambuzar meu rosto. Ela gozava em s�rie e suas pernas tremiam enquanto eu linguetava seu grelo. Saciada, ela desceu da pia e, sacando da cal�a meu pau duro, abocanhou com vontade. Chupava e passava delicadamente a l�ngua no meu membro latejante:

- Enche minha boca de porra, enche!!! - Implorava.

Atendi ao seu pedido e gozei gostoso em sua boca e em seus emormes seios.



O cheiro de sexo havia tomado conta da cozinha e continuava a mexer com meus sentidos. Apesar de ter gozado, meu pau continuava duro e com o mesmo tes�o de antes. Ao perceber esse meu estado, Dona Matilde n�o se fez de rogada e debru�ando na pia. Virando aquele enorme bund�o, sugeriu:

- Me enrrabe!



Comecei a esfregar meu pau naquela bunda deliciosa, enquanto ela se masturbava com a esponja da pia. Num dado momento, ela pegou o �leo de cozinha e passou na rabo com vontade, depois de lambuzada, pediu:

- Mete, meu tes�o, mete!!!



Meti naquele rabinho apertado, sentindo sua da bunda contra meu corpo. A gorda sabia mexer o rabo, cada vez mais enlouquecida de tes�o. O seu gozo escorria por suas coxas e molhava o ch�o.

- Inunda meu cu, - ela pedia - inunda meu cu, seu filho da puta!!!



Gozei naquele rabo maravilhoso.



Saciado voltei ao trabalho. Sem antes prometer que faria hora extra no dia seguinte tamb�m. Claro, no final do expediente, sempre tem alguma coisa para comer.



Tony Buzzy

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