Meu nome � Eduardo. Tenho 44 anos, minha esposa Ana tem 40 e temos uma filha de 19 anos chamada Roberta. rnEstou escrevendo este texto para ver se algu�m me ajuda a resolver uma situa��o que n�o vejo solu��o.rnMoramos no Rio em uma boa casa num Condom�nio fechado em Jacarepagu�. rnO centro do meu problema � o sujeito que corta a grama do nosso jardim, limpa a piscina e faz outros servi�os externos na casa.rnO nome dele � Pedro. Sempre o tive como uma pessoa de confian�a. Apesar de iletrado, � um jovem mulato simp�tico e sarado. J� obriguei ele, inclusive, a trabalhar sempre de camisa, pois nossa empregada, que n�o � l� grandes coisas, vive se insinuando para ele. rnJ� chamei tamb�m a aten��o de minha esposa, que � uma mulher bem interessante para a idade, e de minha filha, para n�o ficarem se expondo, principalmente na piscina, quando ele estiver trabalhando. Apesar de ele ter algumas habilidades, nunca deixamos ele fazer qualquer tipo de servi�o dentro de casa. Ele s� tem a chave do port�o e acesso à �rea externa.rnMinha esposa trata ele muito bem, faz lanchinho, d� roupas usadas, etc. rnJ� minha filha vive implicando com ele porque n�o limpa direito a piscina, porque faz barulho com o cortador de grama quando ela est� estudando, etc, etc. rnNo m�s passado eu estava viajando a trabalho por uma semana, devendo voltar num Domingo. Como um evento da tarde de s�bado foi cancelado, decidi voltar no s�bado mesmo pela manh�.rnPensei ent�o em fazer uma surpresa e chegar em casa mais cedo. Estacionei em frente de casa e entrei pelo port�o sem fazer barulho. Tinha inclusive comprado uma bolsa que minha esposa tanto queria.rnNo trajeto at� a porta da casa, percebi a m�quina de cortar grama abandonada no meio do p�tio. Ainda exalava o cheiro de grama cortada. Quando abri a porta da sala escutei um ru�do vindo do meu quarto. Olhei para o corredor e vi uma cal�a jeans surrada jogada no ch�o. Ent�o me aproximei da porta do quarto e escutei fortes gemidos de ?fude��o? vindo do meu quarto. rnSer� que � empregada com o Pedro, querendo usufruir da minha cama de casal? Mas ela n�o trabalha no s�bado! Pronto. Na minha cabe�a a imagina��o come�a a criar asas e a minha cabe�a a criar chifres. Come�ei a sentir aquela amarga e inusitada sensa��o de corno, agravada por estar presenciando pessoalmente o ato. rnTentei olhar pelo buraco da fechadura e s� vi a lateral do colch�o mexendo muito. A voz feminina gemia muito alto. Fui ent�o abalado como macho, pois nunca vi minha esposa gemer tanto! Puxa, e eu confiava tanto nela.rnMas eu tinha que conferir! Dei a volta pelo lado de fora da casa e cheguei at� a janela, entrando com dificuldade pela moita que ficava abaixo dela. Muito relutante decidi espiar pelo canto. Me deparei com a cortina e devagar fui indo at� a metade da janela, onde havia apenas uma tela fina de fil�.rnOlhei para dentro com o canto do olho e me deparei com a seguinte cena: O Pedro estava deitado por cima de uma mulher, que, com certeza, n�o era a minha! Muito menos a empregada! Os dois corpos pulavam num ritmo fren�tico. Ele metia com vontade e ela arranhava as suas costas. Como ele chupava com vol�pia pesco�o dela, n�o conseguia identificar quem era.rnDe repente ele muda o lado do pesco�o e aparece claramente uma carinha gemendo, abrindo e fechando a boca a cada estocada. Era a minha filha Roberta!rnFiquei chocado. N�o sei desde quanto rolava aquilo. Mas querendo defender o meu ?beb�? pensei ? Ser� que ele est� abusando dela? Mas logo olhei melhor para ela e vi que ela, vestindo apenas um corpetezinho de renda branca, parecia estar gostando muito. Reparei tamb�m numa camisola sexy e numa calcinha rosa tamb�m rendada jogada nos alvos len��is da minha cama. N�o dava pr� entender. A Roberta era cheia de frescura com limpeza e estava encarando aquele cara sujo e suado! rnPuxa, ser� que ela foi reclamar alguma coisa com ele naqueles trajes! A� pediu pr� morrer! Ali�s, sempre reparava em quanto a minha filhinha ficava mais bonita, mas nunca em quanto ela estava t�o gostosa. Logo ele ficou de p� no ch�o, puxou ela pelas pernas, as enganchou nos bra�os e passou a meter sem d� com uma ferramenta que, evidentemente, eu nunca tinha visto ou imaginado que ele tinha - um pau grosso e enorme, que deslizava todinho pr� dentro da Roberta. rnE eu que pensava que ela ainda era virgem, pois tinha d�vidas se o namorado dela j� tinha feito alguma investida, pois era um garoto que parecia ser meio inocente.rnSem a��o, me encostei na parede e fiquei agachado. Ela ent�o come�ou a gritar. Preocupado, fui dar mais uma espiada e a vi, j� de quatro, com o Pedro metendo forte por tr�s. rnPouco depois ouvi o que acabaria com qualquer tipo de ilus�o. Ela come�ou a gritar ? Vai Pedro! Mete mais forte!rnPuta que Pariu! O cara j� estava massacrando e ela pedia mais forte? rnFiquei pasmo e n�o quis mais olhar. Sentei no ch�o e tentei ligar para o celular dela s� para empatar a foda, mas s� dava fora de �rea. Pelos ru�dos, gritos, gemidos e coment�rios que se seguiram, tive a certeza que ele passou a comer o c� dela. Nossa! E pensar que eu j� passei talquinho naquilo tudo com o maior carinho. Fiquei apenas ouvindo aqueles gemidos e o barulho intermin�vel da cocha e do saco dele batendo na bundinha dela. rnFui ent�o dar uma �ltima espiada e vi a Roberta ainda ajoelhada, j� sem o corpete branco, com a bunda empinada, se masturbando e mordendo o travesseiro. O cara estava em p� no colch�o, agachando e metendo tudo que nem um bate-estacas. A�, aquele cavalo come�ou a urrar, tirou o pau do c� dela, segurou ele com a m�o e jorrou a porra em v�rios jatos que voaram nas costas dela e inundaram a sua bunda. O cara ainda ficou espremendo o pau at� pingar a �ltima gota nela. O pau dele brilhava tanto que parecia que tinha sido lustrado, o que na verdade ocorreu. A Roberta tinha dado um brilho no capricho!rnE nada de camisinha! Confesso que cheguei a ficar excitado em ver aquela porra abundante escorrendo pelas costas dela, mas estava muito desconcertado com a situa��o. rnSa� de casa e liguei pr� minha mulher, fingindo que ainda estava viajando. Ela disse que tinha decidido dormir na casa da m�e e que amanh� voltaria para casa para me esperar. Perguntei pela nossa filha e ela falou que a Roberta iria ficar estudando em casa. Eu encerrei a conversa confirmando que voltaria no Domingo e fui para um hotel pr�ximo passar a noite.rnFiquei ligando para a Roberta por duas horas at� que ela atendeu. Deve ter tomado banho, voltado e metido at� n�o poder mais com o Pedro. Fui seco com ela e confirmei meu regresso para o Domingo. Perguntei pelo namorado e ela disse que ele tinha viajado com a fam�lia para Cabo Frio.rnPois ent�o. Essa � minha situa��o. N�o consigo tratar minha filha da mesma forma de antes. Todas as noites durmo naquela cama e fico relembrando a cena. Ser� que ela chupou ele? Ser� que a iniciativa foi dela? Ser� que n�o foi a primeira vez? Ser� que ela est� planejando mais? E se ela engravidar dele? Passo a trancar o meu quarto para ela desconfiar?rn N�o sei se falo com minha mulher, demito aquela amea�a para as f�meas da casa, abro o jogo com minha filha, falo com o namorado dela, ou o que. Se algu�m que tiver alguma sugest�o ou conselho, por favor me diga pois estou precisando muito.rnrn rnrnrnrn rn