Orgias e Incestos pelo Interior – parte 1
S�o Paulo � uma cidade cansativa, e deixa a gente estressado, por isso de vez em quando saimos para o interior para relaxar e refrescar a cabe�a. E resolvemos, eu e minha mulher irmos at� uma cidadezinha do interior, pequena, com pouca popula��o, ar puro, pois tenho um tio que mora por l�.
Fizemos a mala, colocamos no carro, pegamos �gua, minha mulher tomou um banho, colocou, como sempre, sua saia curta e rodada, com uma blusinha bem ventilada, e sem calcinha e suti�. Ela me mostrava e eu ficava de pau duro, que se n�o segurasse n�o saiamos.
Pegamos a estrada e eu cada vez de mudar a marcha, passava a m�o em sua sua perna, subindo at� a bucetinha, que a deixava louca de tes�o. Cada vez mais eu provocava ela e ent�o me disse:
- Se continuar assim, vamos ter que parar na estrada para darmos uma metida, que eu n�o aguento mais de tes�o. Minha buceta est� piscando, querendo um pau bem duro dentro dela.
Sabia que mais adiante tinha um posto rodovi�rio e j� estava imaginando ela trepando com eles. N�o deu outra. De longe vi o posto e disse a ela:
-Quando chegarmos no posto vou dizer aos guardas que voce quer urinar, e voce comprova, t�? Ela disse sim, j� imaginando, tamb�m, minhas inten��es. Chegando, encostei o carro de lado do posto, e abri a porta e fui conversar com o guarda, enquanto minha mulher abria a porta dela e sentava de frente para o guarda, deixando a mostra aquilo que todo homem gosta de ver e usar. Falei ao guada se tinha banheiro, pois minha mulher queria urinar. Ele me disse, olhando para minha mulher, que tinha, mas n�o tinha porta, pois s� tinha homens por l� (naquele dia tinha tres guardas). Eu disse que n�o tinha problemas pois resolveria a situa��o dela. O uarda mito solicito acompanou-a e eu fiquei comversando os outro dois. Nisso um deles disse que precisaria entrar, porque tinha algo a fazer. Eu adivinhei o que ele tinha a fazer e fiquei de papo com o outro e fui ao fundo, atr�s da casa para urinar tamb�m. O tempo foi passando e nada de minha mulher voltar. O primeiro que a acompanhou voltou meia hora depois, disse que ela estava descansando um pouco na cama que eles tinham l�, pra um cochilo de vez em quando. Perguntei se ela estava passando mal e ele me disse que n�o e s� tinnha vindo para me informar isso. E voltou. Eu entrei no carro e cochilei um pouco tamb�m. Depois de duas horas ela chegou e me chamou e falou:
- Ei n�o vamos continuar a viagem? Eu j� descansei um pouco e podemos continuar.
Deu um beijo na boca de cada guarda e disse que se n�s passassemos ali na volta e eles estivessem l�, n�s parar�amos de novo. E ergueu a saia mostrando a buceta e a bunda pra eles, que eram s� sorrisos. No caminho ela me contou que foi ao banheiro tirou a saia, fingiu fazer xixi, e os guardas j� chegaram perto dela dando beijos na boca, tirando a blusa dela e chuparam os peito dela, que estava com a tes�o na flor da pele. Os guardas levaram-na at� a cama que tinha l� e um deles tirou a roupa, ficando pelad�o deitou-se de costas, e ela j� caiu de boca no pau dele. Como ele j� estava deitado ela subiu pegou no pau no guarda, e conduziu at� sua buceta encaixando bem, e foi deslizando seu corpo, at� aquele pau entar tudo, engolindo com a buceta o pauz�o do homem, enquanto o outro vindo por tr�s colocou na entradinha do c�zinho dela e enterrou at� a bolas. Era uma dupla penetra��o. Aquilo era demais pra ela que j� gozou, enquanto eles metiam cada vez mais fundo. Era o sonho dela. Dar para homens fardados. Depois veio o outro e ela chupou seu pau e ficou de quatro para ele escolher o buraco que quisesse enfiar seu kasset�o duro. Colocou no c� dela e meteu at� ela gozar e ele tamb�m. Depois disso, ela ainda deitada, recebeu chupada na buceta e ai foi a delirio gozando como nunca tinha gozado antes. Ela me contando tudo aquilo e eu com o pau duro, que ela viu e me fez uma chupeta muito gostosa, que gozei tudo na boca dela. Depois dirigindo a mim, falou:
-Juan, voc� � um homem maravilhoso e eu o amo tanto, pois � carinhoso comigo e me faz gozar muito em casa e ainda deixa eu realizar meus sonhos er�ticos, que � dar para outros homens. Voc� pra mim, n�o � chifrudo e sim um grande homem que ama sua mulher. Eu lhe respondi que sim, que eu a amava muito e gostava de ver sua fantasias sexuais serem realizadas como ela gostava. Ela sentada com a saia erguida, mostrado as pernas e a buceta, me deixava louco de tes�o, pois ela � uma mulher muito bonita, morena, com um corpo que d� tes�o em todos, mesmo n�o vendo aquilo que ela tem de mais gostoso e que d� com gosto pros homens que a desejam, e aos que ela deseja. Sou um chifrudo feliz, por ter uma mulher como Luiza. A continu��o ser� colocada logo ap�s este, onde na casa e meu tio meu tamb�m, ela fez de tudo com um sobrinho meu. Aguardem
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
16:05:59