O marido avisara que o funcion�rio do banco estaria vindo para ela assinar uns pap�is relativos a um seguro de vida que ele fizera e na qual ela era benefici�ria �nica. Ela brincara com ele, dizendo que ele agora poderia ser considerado um bom partido e ele concordara.
- Quem sabe voc� j� n�o come�a a me trair com o funcion�rio que vir� aqui? Juntos voc�s podem planejar uma morte acidental para mim... e rira.
- Quando ele vem?
- Amanh� no final da tarde, por volta das cinco, esteja aqui ou ter� que ir à ag�ncia e voc� odeia bancos.
- L�gico, sempre sou obrigada a tirar todos meus acess�rios porque fico retida naquela porta girat�ria.
- Se voc� fosse menos perua e usasse menos bijuterias n�o ficaria.
- Voc� adora o meu jeito perua e os meus decotes.
- E o modo como os homens olham para voc�, tamb�m.
- Sim, eu sei.
Ele foi buscar a pasta de trabalho e quando foi beij�-la para se despedir, ela disse:
- Estive pensando...
- Sim?
- Voc� poderia estar aqui amanh� no final do dia, quando eu atendesse esse tal funcion�rio que voc� nem sabe o nome.
- Minha presen�a n�o � necess�ria.
- � sim, voc� poderia estar sentado na porta do nosso quarto, no fim do corredor e eu o receberia sentada no sof� da sala de visitas.
Ele a olhou, entre s�rio e divertido.
- Verdade? Do sof� se v� todo o corredor.
- E vice versa, n�o � mesmo?
- O que voc� est� pensando?
- Esteja aqui amanh� antes dele e saber�.
- N�o posso prometer...
- N�o, n�o pode, mas se conhe�o voc�, dar� um jeito.... ela caiu na risada e saiu rebolando pela casa.
Quando ela abriu a porta para o funcion�rio do banco na tarde seguinte, o marido estava deitado no ch�o do quarto, apenas com a cabe�a no corredor, protegido pelas sombras e por um vaso de plantas que fora arrastado por ela at� l� e que dificultava a vis�o de quem se sentasse no sof� da sala.
Usava uma minissaia branca muito curta, que deixava perceber uma calcinha fio dental da mesma cor e uma camiseta decotada, ent�o a curva dos seios ficava à mostra. Completara a roupa com sand�lias de saltos altos finos, o que a fazia rebolar. Um colar chamativo no pesco�o e muitas pulseiras no bra�o fechavam o visual.
- Ol�, seja bem vindo. ela abriu a porta e o deixou entrar. Percebeu que era um rapaz alguns anos mais jovem que ela e usava terno, mesmo com o calor que estava fazendo.
- Obrigada, a senhora � a esposa do Dr. Ricardo.
- Isso mesmo, meu nome � D�bora, mas isso voc� j� sabe. Vamos nos sentar ali no sof� e eu vou buscar algo para voc� beber, uma �gua, um suco de caju? Voc� parece estar com calor...
- Uma �gua seria �timo, obrigado. Realmente est� fazendo muito calor.
- Sim, eu cheguei da academia agora e nem tive tempo de me trocar.
Ela andou sensualmente at� a cozinha, medindo cada passo e cada movimento do quadril, enquanto se mexia, para atrair a aten��o dele. N�o podia v�-lo, mas o marido podia e sabia que o rapaz a seguia com os olhos.
Ela voltou com a �gua e se sentou ao lado dele, fazendo de conta que tentava puxar a saia para baixo, como se isso fosse poss�vel.
Ele n�o veria sua calcinha, mas o marido, deitado no final do corredor, talvez visse.
Esperou que ele tomasse a �gua e disse:
- Ent�o meu marido est� com medo de morrer e me deixar desamparada e decidiu fazer um seguro de vida?
- Eu n�o creio que ele esteja com medo de morrer, mas um seguro de vida � algo que sempre � interessante ter, embora seja algo que o titular espera nunca usar. ele disse.
- Verdade. Seu nome � Marco, n�o � isso?
- Isso mesmo, senhora.
- Por favor, n�o me chame de senhora, devo ser apenas uns anos mais velha do que voc�! Senhora me faz pensar na minha av� ou ent�o que tenho idade para pensar em fazer um seguro de vida, tamb�m!
- Seguros n�o tem idade. ele sorriu.
Ela retribuiu o sorriso e mais uma vez fingiu puxar a saia para baixo, depois brincou com o colar no pesco�o, atraindo a aten��o dele para os seios.
Sentiu que ele mordia a isca e sorriu discretamente.
- Me explique uma d�vida...
- L�gico, estou aqui para isso.
Ela se reclinou no sof�, apoiou os bra�os cruzados sobre as pernas tamb�m cruzadas, abaixou os olhos e brincou com as pulseiras.
- Verdade que o valor do seguro em caso de acidente � maior que em caso de morte natural?
- Sim, � verdade.
- Porque isso?
- O evento acidente nunca � esperado, n�o � mesmo? E tamb�m a maioria das pessoas morre por morte natural, ent�o em caso de acidente o valor do pr�mio do seguro � um pouco mais elevado, para suprir a falta financeira que a morte do segurado pode gerar.
- Entendi, ent�o se meu marido falecer num acidente de carro ou num assalto, por exemplo, receberei um valor maior? ela descruzou e tornou a cruzar as pernas, sentindo o olhar do pobre rapaz acompanhando o movimento.
- Sim.
- Bom, espero que meu marido morra bem velhinho e cheio de netos ao redor dele e que eu j� tenha morrido, assim n�o precisarei desse dinheiro!
- Com certeza. ele sorriu.
- E isso tem que demorar bastante, pois nem filhos temos ainda, que dir� netos! ela caiu na risada e passou a m�o pelo decote da camiseta, fingindo ajeitar o colar no pesco�o.
Marco se remexeu no sof�, inquieto, passando a m�o pela gravata.
- Est� com calor, porque n�o tira a gravata?
- O terno faz parte do nosso uniforme, senhora.
- Senhora?
- Digo, D�bora. O terno deve ser usado sempre completo.
- Voc� ainda tem mais alguma visita agendada para hoje?
- N�o.
- Ent�o por mim voc� pode tirar sua gravata e ficar mais a vontade. N�o entendo esses bancos, como um funcion�rio pode trabalhar bem se � obrigado a usar uma roupa que n�o o deixa tranquilo? Acho que calor afeta o racioc�nio, pelo menos o meu afeta.
- A gente acostuma.
- Vamos, tire essa gravata. ela se moveu na dire��o dele, na inten��o de desfazer o n� da gravata, mas ele foi mais r�pido e a impediu.
- N�o se preocupe, estou bem.
- Faz tempo que voc� trabalha no banco? Acho que nunca o vi por l�.
- H� cerca de um ano, mas sempre na �rea de seguros e sempre visito clientes, talvez por isso n�o tenha me visto.
- Pode ser. ela se sentou mais perto dele, de modo que as pernas quase se encostavam e inclinou a ap�lice para que pudesse fingir l�-la. Sentiu os olhos dele se cravarem no decote, quase mergulhando dentro da sua roupa e ao mesmo tempo o desconforto dele, tentando sutilmente se afastar.
Ao erguer a ap�lice, ela escapou de sua m�o e foi ter ao ch�o, um pouco longe. Antes que ela conseguisse se mexer, ele se ergueu e disse:
- Por favor, eu pego. quando ele se levantou para pegar a ap�lice, ela se mexeu, descruzando as pernas e dando a vis�o a ele, por segundos, de sua calcinha.
- Desculpe, eu sou mesmo desajeitada.
- N�o tem import�ncia. ele ainda estava ajoelhado, meio tonto, quando ela disse, sorrindo.
- N�o vai se sentar de novo?
- Ah, sim, com certeza. Acho que desliguei por um momento.
- Eu n�o duvido. Acontece comigo o tempo todo, meu marido diz que um dia vai me acontecer dirigindo e eu vou acabar provocando um acidente.
- Isso � perigoso.
- Acontece com voc�, tamb�m?
- As vezes, mais quando eu me distraio com alguma coisa ou quando estou ansioso.
- E voc� est� ansioso, agora?
- Na verdade acho que o calor l� fora me deixou meio cansado, mesmo.
- Eu disse a voc� para tirar a gravata.
- N�o se preocupe, aqui est� mais agrad�vel.
- Verdade, mal entrei em casa j� liguei o ar condicionado. o celular tocou e ela pediu licen�a para atender.
Andou at� a bolsa em cima da mesa e pegou o aparelho. Enquanto falava, andava pela sala, desfilando na frente do pobre rapaz, que acompanhava com os olhos o gingado do corpo feminino. Ela se sentou numa das cadeiras da mesa de jantar, ficando praticamente de frente para ele, cruzando as pernas e fazendo a saia subir mais ainda e a calcinha aparecer no movimento.
O marido, ela pensava, via do corredor suas pernas cruzadas e o funcion�rio do banco sentado no sof�, vidrado nos movimentos dela.
Desligou o celular ap�s alguns minutos e pediu desculpas.
- Tenho uma amiga que desconfia que o marido tem outra mulher e isso a est� deixando meio maluca, pobrezinha. ela se sentou no sof� novamente, apoiando a m�o na perna dele.
- Voc� � casado?
- N�o, sou solteiro.
- E n�o tem uma namorada?
- Tenho sim.
- Ent�o cuide muito bem dela e se interesse realmente por ela. ela passou a m�o pelo joelho dele, levemente. Essa minha amiga nunca se interessou realmente pela vida do marido, pela pessoa dele, pelo trabalho dele, nada. Apenas interessava o dinheiro que ela podia gastar.
- Isso n�o � bom numa rela��o. ele disse.
- Tanto n�o � que pelo jeito ele encontrou uma mulher que se interessa ou finge se interessar por ele enquanto pessoa, pois est� tendo um caso.- ela passou a m�o displicente pela camiseta, como se tirasse algo que estivesse grudado nela, as m�os passeando pelos seios, ajeitando o tecido.- Bom, isso n�o interessa a voc�, que ainda � solteiro e jovem.
- Casamento � sempre um tema interessante, n�o � mesmo? ele sorriu, sem gra�a.
- Sim, eu poderia at� mesmo falar do meu, mas isso n�o nos levaria a lugar algum. O que interessa que meu maridinho quer me deixar rica se ele me faltar e apesar de m�rbida, essa � uma precau��o muito inteligente dele!
- Com certeza.
- Me diga onde eu devo assinar e assim fica tudo formalizado. ela pegou a caneta da m�o dele e a levou a boca, brincando com os l�bios. Sabe, pensei nisso a caminho de casa...
- Nisso?
- Se ele morrer num acidente, com todo esse dinheiro, poderei viver tranquila e nem sequer trabalhar precisarei.
- Se souber investir bem o valor do seguro, sim.
Ela sorriu e passou a m�o pela gravata dele, insinuante.
- E n�o � para isso que podemos contar com funcion�rios eficientes como voc�? Para nos orientar com nosso dinheiro? ela sorriu, o rosto perto do dele.
- Sim, a senhora tem raz�o. Poder� sempre contar com nossa orienta��o.
- L� vem voc� com o senhora de novo. Vamos, me mostre onde eu assino e assim voc� poder� ir para sua casa e se livrar dessa roupa calorenta.
Ele indicou a ela onde assinar e quando ela devolveu os pap�is para ele, segurou sua m�o e disse.
- Espero n�o precisar de seus servi�os como profissional da �rea de seguros t�o cedo, certo?
- Eu tamb�m espero que isso n�o seja necess�rio, D�bora.
- Muito bom. ela se levantou e alisou a saia bem no rosto dele,
Ele guardou os pap�is na pasta e se ergueu.
- Obrigado e desculpe ter tomado o seu tempo.
- Voc� n�o tomou meu tempo, afinal veio aqui para me fazer um favor, assim n�o preciso ir à ag�ncia.
- O banco tem esse servi�o, n�o se preocupe.
- Fico feliz com sua visita, mas acho que at� irei a ag�ncia mais vezes, quem sabe n�o nos encontramos? ela sorriu,
Ele se virou e foi na dire��o da porta.
- Poder� acontecer. ele disse.
Ela abriu a porta para ele e se despediu, fechando a porta a chave.
Voltou para a sala e acendeu a luz do corredor, brincando com o colar, foi indo na dire��o do marido, que se sentou e apoiou o corpo no batente da porta.
- Ent�o?
- Voc� deixou o coitado sem a��o... ele n�o sabia se olhava seus peitos ou suas pernas...
- Mesmo?
- E quando cruzou as pernas, ele viu sua calcinha!
- Mas foi s� por uns segundos. Voc� que a via quase o tempo todo aqui do corredor.
Ela parou bem em frente ao marido, sorrindo e apoiou as costas no batente.
- N�o gostou de ver outro homem me desejando?
Ele passou a m�o pela perna dela, subindo em dire��o à calcinha.
- Adorei, voc� sabe que amo quando cobi�am minha mulher. Aposto que voc� ficou excitada. Deve estar toda molhada...
- Veja voc� mesmo se estou... ela abriu as pernas para facilitar que a m�o dele procurasse o sexo molhado.
Sentiu que ele puxava a calcinha para baixo e encontrava o que queria, ela toda molhada e quente. O dedo brincou com o grelo e se insinuou para dentro dela, que gemeu ao toque.
- Isso, assim...
- Vem c�, vem minha puta, safada, se oferecendo para outro... ele a puxou para si e ergueu a saia, enfiando a boca no sexo dela, lambendo e enfiando a l�ngua naquela mulher que sempre o deixava cheio de tes�o.
- V�o dizer no banco que voc� tem uma esposa safada.
- E tenho mesmo, mas � minha safada... s� minha.
- Sua puta, sua safada. Adoro deixar voc� cheio de tes�o.
Ela gemeu e foi encaixando cada vez mais na boca dele... aquele fim de tarde seria perfeito...