Doce Magian do Amor Gay
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Marcelo ouvindo aquelas doces palavras vindas do Dr. Luiz o fazia sentir-se amado e seguro nos bra�os de Luiz:
- Confio em voc� Luiz, sabe que sim meu amor!
- Que del�cia Marcelo, te ouvir me chamando de amor.
Por longo tempo entre beijos ardentes e car�cias correspondidas, se perderam no sil�ncio quebrado pela respira��o ofegante de ambos extremamente excitados!
Marcelo mal encontrava for�as para dirigir uma �nica palavra sussurrada olhando nos olhos de Luiz:
- Nunca senti isso Luiz, eu n�o compreendo o que h� comigo, isso n�o � normal e estou adorando sentir teu corpo, teus toques, teus beijos, teus l�bios que deslizando em meu pesco�o me enlouquece de tes�o por voc�... Nooossa, o que estou dizendo, eu um homem, voc� tamb�m?!
Perdido naturalmente na reluta em n�o se aceitar homossexual, Marcelo desejava Luiz e ao mesmo tempo se contradizendo em pensamentos e palavras:
- Marcelo meu amor, s� pe�o que n�o recue e se d� a chance em se entregar ao amor, serei cuidadoso!
Sem mais reluta e entregue aos desejos er�ticos juntamente com amor pelo Dr. Luiz, Marcelo desprendeu-se de sua reluta se deixando conduzir ao amor que Luiz oferecia a ele naquele momento.
Dr. Luiz sabendo como e exato o que fazer:
- Marcelo, tem certeza do que deseja nesse momento?
- Tenho sim, agora tenho Luiz e te quero muito, s� n�o sei o que ou como se faz amor com o mesmo sexo!
- Quanto a isso n�o se preocupe Marcelo, prometo cuidar de voc� e n�o faz�-lo sofrer dor alguma sem necessidade por que eu o amo desde que o vi no meu consult�rio.
- N�o queria dizer isso, mas me aconteceu o mesmo ao v�-lo Luiz!
- Eu percebi Marcelo!
Riram dando continuidade às deliciosas car�cias.
Luiz a todo instante dando seguran�a total a Marcelo:
- N�o se preocupe ou sinta vergonha de nada o que fizermos. Relaxe e sinta-se a vontade se desejar gemer alto, gritar e...
- Gritar... Nooossa vai doer ent�o?!
Assustado naturalmente receoso com o decorrer do acontecido.
Dr. Luiz riu gostosamente dando um beijo carinhoso na testa de Marcelo:
- N�o posso te mentir, o que posso lhe assegurar � que vou ser cuidadoso ao te desvirginar afirmo que pouca dor vai sentir Marcelo.
- Confio em voc� amor!
- Que del�cia ouvir voc� me chamar de amor por que eu estou te amando!
Envolvidos pela paix�o, ambos se beijaram perdidos em ardentes car�cias excitantes ao som de lindas m�sicas rom�nticas.
Provando sua experi�ncia sexual, Dr. Luiz beijando com intensidade os l�bios de Marcelo, tirava sua blusa abrindo o cinto das cal�as de Marcelo que demonstrando excita��o total em seu membro, gemia j� descontrolado pelo prazer.
Maneira de retribuir carinhos ao Luiz com suas grandes m�os que percorriam suaves pelo rosto, peito, l�bios sedentos e demonstrando forte excita��o de Luiz em gestos sensuais aos quais, Marcelo nada perdia e atento a tudo se via ainda mais apaixonado por Luiz.
Deslizando sua boca com car�cias suaves pelo corpo de Marcelo, Luiz ajoelhou-se frente a ele.
Abocanhou seu cacete com voracidade o sugando em um delicioso vai e vem com seus l�bios, arrancando altos gemidos de Marcelo.
Ambos excitad�ssimos, Luiz lubrificou seu cacete como rocha pela excita��o, colocou-se atr�s do corpo de Marcelo que deitado agora de bru�os na cama, Luiz deitou-se por cima dele.
Cada movimento era com carinho e paix�o, n�o ocasional momento de tes�o!
Mordendo, beijando seus ombros, pesco�o arrancando palavras sussurros de desejos de Marcelo:
- Luiz, n�o sabia que seria t�o gostoso fazer amor com voc�. Fa�a-me somente seu agora amor, n�o suporto esperar mais, enfia logo seu cacete...
- Psiiiiiiiu, se acalme amor que este � um momento m�gico para voc�. Apenas sinta tudo, se entregue as deliciosas sensa��es, relaxe e quando menos esperar, j� n�o ser� um virgem anal!
Sem mais palavras Luiz com suas car�cias pelas costas de Marcelo o deixando extremamente excitado em desvairada vontade, movimentos desconcertantes serpenteando seu corpo agarrado a cabeceira de sua cama aos gemidos quase que urros sem perder a habitual compostura masculina.
Luiz por sua vez, controlando seu gozo em gemidos desesperados de tes�o intenso ao ouvir e ver Marcelo em um delicioso esc�ndalo sem perder a masculinidade, o que deixava Luiz ainda mais apaixonado.
Luiz preparou seu cacete para penetra��o de fato...De joelhos na cama por tr�s de Marcelo, o posicionou de quatro segurando-o pelas virilhas. Conduziu seu cacete cuzinho virgem à dentro de Marcelo o fazendo urrar.
Dor ou tes�o?
Nada mais importava naquele momento onde Marcelo entregou-se totalmente ao seu homem.
Carinhosamente, com cuidado lento enfiando aos poucos o seu potente cacete de 20 cent�metros abrindo espa�o anal somente àquela rola grande e grossa que agora parava a suave introdu��o para que o cuzinho de Marcelo se habituasse o cacete de Luiz dentro dele.
Marcelo n�o se conteve de tes�o urrando:
- Luuuuuuuizzzzzzzz, p�e tudo agora amor... Vai, quero inteiro, me arromba com seu cacete gostoso...
Luiz ouvindo aquelas alucinantes palavras de tes�o, meteu mais fundo fazendo com que Marcelo sentisse a natural dor prazerosa da penetra��o anal de um virgem:
- Luuuuuuuizzzzzzzz, �������iii doeu amooor...
- Eu paro...
- N���o pare, mete gostoso Luiz, isso... Á������h... D�i, mas eu querooooooo...
Luiz vendo seu cacete inteiro dentro de Marcelo come�ou um fren�tico vai e vem.
Ambos descontrolados nos gemidos provocados pelo tes�o, respira��o mais que ofegante, em bicas de suor.
Marcelo mal conseguia falar:
- Luiz, agora... Eu estou à beira de gozar como nunca consegui antes, vaaaaaaiii... Iiissooo Luuuiiiz...
- Vaaaaaaai Marcelooo... N�o consigo segurar meu gozo por mais tempo... Goza logo amooooooor eu estou iiindoooooo... �������hhh!
- Eeeeeeeuuu... Tooooooo... �������������hhh!
Juntos gozaram em fortes jatos de esperma entre urros masculinos de ambas as partes...
Marcelo jorrou rebocando toda roupagem da cama.
Luiz tirou seu cacete do cuzinho jorrando na bunda perfeita de Marcelo.
Ambos aos urros de uma voz grave masculina por minutos ainda tiveram espasmos de orgasmo em jatos de porra...
Saciados, deitaram-se abra�ados exaustos em um delicioso beijo apaixonado.
Marcelo rindo ainda com a respira��o desconsertada:
- Luiz, ser� que eu sou gay?
Luiz o olhou s�rio:
- Marcelo, se voc� n�o for gay eu sou ent�o uma marica. Ainda tem d�vidas amor?
- S� brinquei Luiz, claro que eu sou gay. Dif�cil admitir, mas sou sim!
Luiz riu feliz:
- Gay e que gay, nooossa Marcelo, acabou comigo, estou tremendo at� agora!
Riram e foram tomar um banho juntos.
Novamente no chuveiro fizeram amor e Luiz desejava esperar pouco mais para pedir Marcelo em namoro.
N�o resistindo pela paix�o:
- Marcelo, quer namorar comigo?
- Nooossa, eu nem sei se... Posso pensar um pouco Luiz?
Sem jeito Luiz disse que sim, Marcelo riu:
- J� pensei Luiz, aceito!
- Pensou t�o r�pido assim Marcelo?
- Eu queria te assustar meu bobinho, eu te amo e n�o perderia essa chance por nada.
Feliz Luiz beijou Marcelo por tempos:
- Estou faminto Marcelo, vamos jantar?
- Se quiser eu preparo...
- N�o hoje, merecemos um jantar de classe comemorando nosso namoro e n�o desejo meu namorado cheirando a cebola, temperos...
Felizes se arrumaram saindo a um restaurante.
Ap�s jantarem Dr. Luiz levou seu namorado Marcelo para casa seguindo descansar depois de um longo e apaixonado beijo ainda dentro do carro de Luiz!
No dia seguinte tudo transcorreu normal os acontecimentos se n�o fosse pela not�cia que Marcelo recebera do Dr. Luiz sobre a fr�gil sa�de de sua m�e em um telefonema:
- Al� Marcelo?
- Sim Luiz, sou eu.
- Queria que viesse at� o hospital para ver exames de sua m�e.
- Algo grave Luiz?
- Vem e conversamos amor!
- Est� certo Luiz em meia hora chego!
Marcelo chegou ao quarto de sua m�e, aparentemente ela sentia-se bem e feliz em ver seu beb�, como ela mesma dizia ser:
- Oi m�e, o Luiz me ligou para ver seus exames!
- Deve querer mostrar como est� meu cora��o!
- Sabe algo m�e?
- Nada que me assuste filho...
Dr. Luiz entrou no quarto:
- Oi Marcelo que bom que veio, vem e vamos tomar um cafezinho no restaurante. M�e Susane, n�s voltamos logo!
- Est� bem Dr. Luiz!
No restaurante tomando um cafezinho:
- Marcelo, o estado de sa�de de sua m�e n�o est� bom, terei de fazer uma cirurgia amanh� cedo!
- Deus, pensar que meu pai j� morreu de problemas card�acos, ela vai resistir à cirurgia Luiz?
- Farei o que for de melhor para que corra tudo bem com ela durante a cirurgia, riscos sempre existem Marcelo.
- Confio em voc� Dr. Luiz, sei que far� o melhor!
- Ela ainda n�o sabe, vou subir com voc� e contar a ela!
- Se ela se recusar a cirurgia o que far� Luiz?
- Temos de convenc�-la para o bem dela Marcelo!
- Nossa, � grave ent�o Luiz?
- � sim, muito s�rio o que ela tem!
- Deeeus, a m�e � tudo o que eu tenho, eu a ela e ela a mim!
- Concordo Marcelo, n�o esquece que agora tem a mim, ou n�o me quer mais?
- Claro que sim Luiz, falo de fam�lia...
Marcelo angustiado chorava discreto consolado por Luiz seu namorado o acariciando a m�o dele:
- Amor se acalme, vamos subir e falar a ela sobre a cirurgia de amanh�. Voc� quer entrar na sala de cirurgia e acompanhar?
- N�o, eu agrade�o Luiz. Ver sangue n�o � comigo, vou dar problemas em um momento delicado!
- Est� bem Marcelo, voc� quem sabe amor!
Subiram ao quarto e Dr. Luiz falou da necessidade de uma cirurgia em Susane que nada disse, nem expressou medo de uma poss�vel passagem à outra vida.
Doutor Luiz surpreso com a natural rea��o de sua paciente:
- Susane eu fico contente que aceitou facilmente!
- Dr. Luiz, nessa vida estamos de passagem, uma breve visita a Terra digamos assim... (Riu)
- Seu modo de pensar lhe ajudar� resistir bem à cirurgia que n�o vou mentir-lhe Susane, ser� delicada. Toda cirurgia tem riscos, isso � natural por que lidamos com pessoas, n�o m�quinas. Prometo fazer o melhor da minha especialidade Susane!
- Sei que far� Dr. Luiz. Filho, eu sei que est� preparado para a vida e seguir sozinho seus passos, n�o esquece que te ensinei a caminhar meu beb�!
Chorando Marcelo:
- N�o fala assim m�ezinha, vai dar tudo certo v�o ver.
- Dar� sim meu filho, ali�s, meus filhos! (Riu).
Luiz e Marcelo se entre olharam sem saber se ela falou por ser carinhosa ou se percebera algo mais entre ambos.
Marcelo desviando assunto:
- M�e agora eu preciso ir trabalhar, volto mais tarde!
- Vai meu filho, estou bem aqui!
- E bem cuidada Susane!
- Com certeza Dr. Luiz.
- Tamb�m preciso trabalhar e qualquer coisa o hospital me chama Susane, n�o se preocupe Marcelo. Est� prescrito medica��o, alimenta��o at� amanh� cedo onde fa�o sua cirurgia Susane.
- Certo Dr. Luiz, n�s confiamos. Virei dormir aqui m�e!
- Certo filho, vai tranquilo pro trabalho!
Despediram-se e ambos sa�ram juntos.
Dr. Luiz olhou conferindo se ningu�m os veria e grudou Marcelo contra a parede em um beijo no corredor.
Marcelo correspondeu ao beijo com certa preocupa��o:
- Luiz, se algu�m vir como fica?
- Direi que o amo e vou casar-me com voc� Marcelo, ou n�o me aceita como seu marido?
- Isso � o que, um pedido por acaso?
- � sim Marcelo, quer se casar comigo?
- N�o � zombaria comigo Luiz?
- Claro que n�o Marcelo, de ontem para hoje venho pensando em n�s dois e desejo realmente me casar com voc�, aceita?
Explodindo de felicidade Marcelo em um impulso abra�ou forte Dr. Luiz aceitando se casar com ele:
- Quero sim, jamais imaginei que fosse poss�vel me acontecer, amar um homem e me casar com ele.
- Gostaria muito que sua m�e soubesse sobre n�s, acha que consegue contar a ela Marcelo ou ela � preconceituosa?
- Nunca conversei com ela sobre estes assuntos Luiz, n�o sei dizer se ela vai ou n�o aprovar. Se n�o aprovar, pode piorar seu estado de sa�de, n�o pode?
- Pode sim Marcelo, melhor falamos depois da cirurgia e ela j� recuperada, ok?
- Acho melhor Luiz n�o arriscarmos agora, eu preciso ir!
- Nos vemos a noite Marcelo!
Mais um beijo e separaram-se rumos diferentes.
Dr. Luiz feliz por ter descoberto o amor com Marcelo e ele ter aceitado seu pedido de casamento.
Em seu consult�rio ansioso pensando na grande probabilidade de uma complica��o na cirurgia de Susane. Ele sabia o grav�ssimo problema card�aco de sua paciente, sa�de muito delicada, lembrava de Marcelo que amava sua m�e e pedia for�as a Deus para tentar salv�-la.
Falando consigo mesmo:
- Deveria ter feito hoje a cirurgia da Susane, arriscado aguardar at� amanh�. Mas tamb�m, como fazer se n�o havia vaga? Meu Deus como tem pessoas doentes do cora��o. N�o poderia tirar a vez de ningu�m para fazer a cirurgia dela. È grave, mas sem apresentar emerg�ncia como tirar a vez de outros pacientes? Se acalme Luiz, est� nervoso por se tratar de sua sogrinha, vai dar tudo certo...
Riu dele mesmo falando sozinho.
Atendeu alguns pacientes recebendo o comunicado do hospital sobre Susane.
Ligou para Marcelo:
- Marcelo?
- Sim Luiz, algo com a m�e?
- Sim, vai para o hospital que estou indo agora fazer cirurgia de emerg�ncia nela, teve uma piora no seu estado cl�nico, por favor, se cuida no caminho Marcelo, dirigir nervoso n�o d� certo, n�o h� tempo para eu te buscar, se n�o iria para me tranquilizar, voc� est� muito nervoso, se acalme antes de ir Marcelo.
- Estou indo Luiz, logo chego!
- Eu... Marcelo?! Al�... Desligou... Deus o guie...
Dr. Luiz seguiu para o hospital.
Os enfermeiros por sua parte j� haviam preparado-a para a cirurgia agora de emerg�ncia.
Preparado, Dr. Luiz chamou Marcelo em uma saleta:
- Fica tranquilo amor, farei o poss�vel ao meu alcance.
- Sei disso Luiz, mesmo assim estou nervoso, boa sorte na cirurgia, eu queria v�-la antes!
- Sinto muito Marcelo, n�o h� tempo agora, preciso lutar contra o tempo, fica bem amor que vou iniciar a cirurgia, vem comigo Marcelo n�o quero que fique sozinho aqui!
Um tanto contrariado por receio de ver sangue, Marcelo preparou-se com a ajuda de uma enfermeira entrando em seguida a sala de cirurgia.
Sentou-se em sil�ncio observando tudo atentamente e orando em pensamento por sua m�e.
A certa dist�ncia dele, os doutores realizando a delicada cirurgia em Susane.
Dr. Luiz em bicas de suor sendo enxugado por uma enfermeira.
Marcelo demonstrando nervosismo foi atendido por um doutor que o medicou com leve calmante:
- Rapaz, toma e se acalme, por enquanto corre tudo bem com sua m�e. Dr. Luiz � um excelente cirurgi�o. Dr. Luiz pediu-me para que siga esta enfermeira at� o seu gabinete aqui perto e aguarde por l�. Veja TV, ou�a m�sica e relaxe, em breve ele ir� at� voc�.
- Est� bem, agrade�o doutor!
No gabinete Marcelo sentou-se ler um livro e ver se controlava sua ansiedade.
Foram horas de cirurgia, Luiz entrou parecendo exausto no seu gabinete.
Marcelo levantou-se ansioso por saber de sua m�e:
- Luiz como ela est�?
- Nada posso garantir ainda Marcelo, at� aqui correu tudo como deveria ser. Ela foi para a UTI.
- N�o est� fora de riscos Luiz?
- Ainda n�o Marcelo, eu observarei a rea��o dela... Bom amor, voc� gostou do ambiente de trabalho aqui no hospital?
- Muito agrad�vel no geral apesar de eu n�o gostar de ambiente hospitalar Luiz. Quem ser� o dono disso tudo aqui, � lindo e de bom gosto?!
- Poucos gostam Marcelo, eu pensei que voc� tivesse lido nos pap�is de interna��o de sua m�e antes de assinar quem � o dono.
- Confiei no hospital Luiz, n�o li aos detalhes por estar muito nervoso e preocupado. Li somente o necess�rio, quem �?
Entrou depois de bater a porta um funcion�rio:
- Com licen�a Dr. Luiz, precisamos do doutor na administra��o, um probleminha financeiro de um paciente...
- Ok Marcio, sem maiores detalhes, por favor, estou indo resolver, vem comigo ou prefere ficar aqui Marcelo?
- N�o quero atrapalhar seu trabalho, pode ir Dr. Luiz, vou te esperar aqui mesmo!
- Volto logo!
Marcelo consentiu com um gesto positivo de cabe�a sentando-se novamente.
Cabe�a entre as m�os, preocupado com sua m�e.Entra uma enfermeira sorridente:
- Oi desculpa, pensei o patr�o estar aqui!
- Oi, ele foi à administra��o resolver um problema, disse voltar logo!
- Espero ele voltar ent�o, como se chama?
- Sou Marcelo. Minha m�e est� internada rec�m operada do cora��o, Dr. Luiz disse que ainda � cedo para dizer, mas ainda nada seguro seu estado cl�nico.
- Ela vai melhorar tenha f�. O patr�o � um maravilhoso cardiologista.
Marcelo riu achando gra�a a maneira que a mo�a se dirigia ao Dr. Luiz:
- Por que o trata por patr�o?
- Quem, Dr. Luiz? Tem de ser, ele � meu patr�o, como deveria trat�-lo se n�o de patr�o? Heeei, voc� n�o � o namorado dele?
Marcelo sem jeito, envergonhado remexeu-se na poltrona, a mo�a continuou falar:
...- Claro que sim, como fui tola te perguntar isso, por que ningu�m fica no gabinete do patr�o se n�o for bastante chegado nele. N�o me refiro entrar resolver trabalho como n�s fazemos, digo estar por bom tempo vendo TV como voc� est� fazendo. Somente a m�e do Dr. Luiz entra e fica a vontade como voc� est�, �?
Marcelo n�o falou, pensou como ela falava em excesso, at� tonto j� estava, riu sem jeito:
- Porque me pergunta se namoro com Dr. Luiz?
- Por que n�s empregados dele o respeitamos por ser gay... (Riu) Tamb�m, quem seria idiota de falar algo n�o �? Precisamos do emprego.
- Voc� � empregada dele ou do hospital?!
- Sim eu sou funcion�ria do hospital e como ele � o dono, sou funcion�ria dele. Voc� o namora e n�o sabe ser ele o dono daqui?
- Dono? Pensei que ele apenas trabalhava aqui neste hospital particular com conv�nios de alguns planos de sa�de como o meu, mas dono n�o sabia ele ser n�o!
Entrou Dr. Luiz:
- O que deseja Marina?
- Preciso de sua assinatura nestes documentos!
- Ok Marina, assino e busca daqui uns 20 minutos, se eu n�o estiver aqui, voc� tem ordem de retirar de cima da minha mesa certo?
- Sim Dr. Luiz, com licen�a!
Marina sai at� a porta, rindo virou-se os olhando curiosa:
- Dr. Luiz, o namora?
Dr. Luiz rindo:
- N�o s� namoro Marina como n�s vamos nos casar, viver juntos sabe?!
- Huuum, bom gosto Dr. Luiz, ele me enrolou e n�o me disse se te namorava. Ele � lindo, formam um belo casal!
Saiu rindo e Dr. Luiz beijou Marcelo por tempo:
- Como te amo Marcelo, n�o liga o jeito da Marina, excelente funcion�ria, s� tem um mau defeito...
- Falar em excesso?! (Riram)
- Percebeu Marcelo? Ela adora conversar e saber em detalhes da vida de todos, mas � boa garota e � homossexual tamb�m, namora outra funcion�ria daqui!
- Luiz, n�o sabia ser voc� o dono desse hospital.
- Por isso te perguntei se n�o leu na barra e timbre dos pap�is de documenta��o de internamento de sua m�e, sou eu sim Marcelo. Muitos doutores desejam fazer uma sociedade, n�o quero como falava meu pai, filho uma sociedade, algo as meias um dia esquenta e tem de tirar uma das meias.
- Verdade Luiz. Bom, quando vou poder ver a m�e na UTI, Luiz?
- Agora Marcelo, eu vou assinar estes documentos daqui e vamos v�-la.
Luiz leu-os e assinou deixando-os sobre sua mesa.
Na UTI prepararam-se para entrar, preparados Dr. Luiz seguiu a frente de Marcelo.Frente à cama de Susane Marcelo a beijou na testa:
- M�ezinha, queria que me ouvisse e soubesse que a amo muito!
- Ela dorme Marcelo em recupera��o, acredite, ela sabe o quanto voc� a ama!
Nesse momento Susane abriu seus olhos aparentando muita fraqueza e forte cansa�o apertando a m�o do Marcelo:
- Filho, parece que chegou à hora...
- M�e descansa, n�o fala pra n�o se esfor�ar.
- Dr. Luiz?
- Sim Susane?!
- Preciso falar uma coisa antes de partir...
- M�e, n�o diz isso, voc� n�o vai partir...
Marcelo j� em l�grimas por amar sua m�e.
Susane segurou a m�o de seu filho e de Dr. Luiz:
- Me ou�a filho, meus filhos, os dois o s�o agora.
- Como assim m�ezinha?
- N�o sinta vergonha de ser como � filho, eu sei que voc� gostou do Dr. Luiz e ele n�o tem como esconder o amor por voc�, m�e sabe, pressente essas coisas.
- Prometo cuidar dele por que eu amo seu filho Susane e j� o pedi em casamento, iremos viver juntos, com ele n�o se preocupe!
- Sei disso filhote Luiz, Marcelo meu filho, s� pe�o que n�o seja assim, como digo?!
- Afeminado m�e Susane?
- Isso mesmo Dr. Luiz, seja como �, um homem filho. Estude, seja um bom profissional e continue me amando que te amarei sempre meu filho!
- M�e, desculpa n�o ter contado antes, n�o sabia tua rea��o quanto ao homossexualismo, sou gay sim, descobri h� pouco tempo.
- Eu sei filho, acha que precisava me dizer? M�e sempre sabe de tudo antes dos outros, at� mesmo eu sabia antes de voc� se descobrir gay meu filho e aben��o-os e quero que sejam felizes.
Marcelo chorando copiosamente beijando a testa de sua m�e, ela beijou-os:
- N�o se esque�am de sempre se amarem e nunca um trair o outro, eu sei que � igual um casal normal.
- M�ezinha, voc� vai ficar bem melhor, n�o vai morrer m�e.
- Quem foi que disse que eu morrerei filho? Esqueceu de tudo o que voc� aprendeu em nossa religi�o? O Kardecismo nos faz aceitar o desencarne naturalmente, preciso ir meus filhos, amo voc�s dois, se cuidem.
- Tamb�m a amamos Susane, cuidarei do Marcelo.
- M�e eu te amo, n�o v�...
Susane sorriu em uma respira��o profunda silenciando seu corpo ao longo som da aparelhagem que mostrava ali ter acabado esta vida para Susane.
Marcelo chorando muito agarrado a m�o de sua m�e, Luiz desligando aparelhos, a examinou entristecido com l�grimas nos olhos:
- Sinto muito amor, fiz o que eu pude ela se foi!
- Eu sei Luiz, ela andava mal ultimamente, cansava de dar 3 a 4 passos. O que fa�o agora?
- N�o se preocupe com nada, pedirei a um amigo que providencie tudo e apenas iremos ao vel�rio.
Abra�aram-se e Marcelo caiu em choro profundo consolado pelos bra�os de seu amado Dr. Luiz:
- Chore amor, te far� bem, vem vamos a minha sala, vou te dar um leve sedativo, s� pra te acalmar!
- Est� bem Luiz, o que farei agora? Meu pai ao falecer, parentes que resolveram tudo, eu era pequeno e n�o sei por onde iniciar o acontecido com a m�e.
- Te disse que meu amigo far� tudo, n�o se preocupe amor, s� me fala qual cemit�rio ela ser� sepultada, prefer�ncias dela estas coisas, eu vou ligar pro meu amigo e ele resolver�!
Dr. Luiz ligou e seu amigo logo estava em sua sala para auxiliar nos servi�os f�nebres.
Daltom amigo de inf�ncia de Luiz:
- Daltom eu preciso que se encarregue com todo trabalho f�nebre da m�e do Marcelo minha sogra!
- Olha s�, fico feliz por voc�s dois Luiz, eu estou feliz tamb�m. Conte com os trabalhos eficientes da minha casa funer�ria e n�o se preocupar� com nada Marcelo.
- Certo Daltom, eu quero que me mande à conta depois!
- Com certeza Luiz.
Dados todos os detalhes do local vel�rio, sepultamento, Daltom despediu-se dos dois saindo resolver tudo:
- Marcelo, n�s vamos a sua casa e pega algumas roupas suas, por alguns dias n�o desejo que fique sozinho em sua casa at� nosso casamento se oficializar. Aos seus parentes avisar� somente quando o Daltom ligar-me avisando estar tudo pronto na capela mortu�ria do cemit�rio que voc� disse ela desejar ser sepultada junto do seu pai.
- T�!
Abatido pela perda de sua amada m�e, Marcelo pouco falava, cabe�a baixa em l�grimas silenciosas amparados pelos bra�os do Dr. Luiz que demonstrava bastante tristeza por v�rios motivos profissionais e emocionais.
Na casa de Marcelo que aparentava desorientado pela morte de sua m�e, Luiz quem arrumou uma mala com roupas e pertences de Marcelo.
O sil�ncio pela tristeza era desolador, quebrado por Luiz:
- Marcelo, eu posso ligar para a m�e? Deixei meu celular no carro!
- Claro Luiz!
Luiz saiu para a sala e Marcelo foi at� o quarto de sua falecida m�e observando a tudo saudoso dela.
Chorando em suspiros profundos voltando ao seu quarto, Luiz entrou contando ter avisado sua m�e que o levaria para casa e j� estava aprovada a decis�o de Luiz por que iriam se casar mesmo.
Luiz achou gra�a fazendo Marcelo rir um pouco:
- Essa � boa, meu amor eu avisei a m�e da sua ida l� pra casa e a m�e disse somente aceitar sua presen�a por que vou me casar com voc� daqui um tempo, que n�o devo abusar de um rapaz e larg�-lo a boa sorte!
- Sua m�e deve ser bem legal e brincalhona pelo que falou a voc�!
- � sim, exigente, mas querida, me respeita e ama. Como ela mesma diz, � o mesmo que eu transar com uma garota e a abandonar gr�vida, assim ela pensa!
Riram pelas compara��es, seguiram para casa do Dr. Luiz.
Ao v�-lo a m�e de Luiz o abra�ou apertado desejando seus p�sames ao Marcelo que chorou abra�ado nela:
- �h querido, n�o chora que ela pode estar melhor agora, descansou!
- Eu sei, mas s� tinha a ela!
- Tinha querido falou bem, olha menino, agora tem a n�s, somos sua nova fam�lia Marcelo. M�e n�o se substitui e se sirvo como sua m�e, aqui eu estou querido!
- Agrade�o senhora Miriam!
- Filho, leve ele ao quarto que ser� dele, n�o devem dormir juntos at� o casamento!
Mesmo triste Marcelo teve de rir da preocupa��o da m�e do Dr. Luiz:
- M�e, mas...
- Luiz, sem mais nem menos, ainda n�o s�o um casal de fato, o que minhas amigas v�o dizer?!
Ambos rindo n�o discordaram e Luiz levou Marcelo ao quarto do lado do seu:
- A m�e tem cada id�ia amor, ser� que ela pensa sermos ainda virgens?
- Talvez ela prefira pensar assim Luiz e seu pai?
- Bom, ao menos ela nunca se imp�s na minha op��o sexual e me ap�ia. H� anos n�o tenho mais pai, faleceu em um derrame cerebral.
Acomodado no novo quarto, Marcelo tomou um banho se preparando para seguir ao vel�rio, o mesmo fez Dr. Luiz e sua m�e!
Marcelo comunicou a todos os parentes...
Um m�s ap�s o falecimento da m�e de Marcelo Dr. Luiz marcou a cerim�nia da uni�o de ambos, obviamente seria simb�lica, mas impregnada de muito amor entre ambos.
Desde que Marcelo fora para a casa de Luiz, n�o mais fizeram amor acatando ao pedido da senhora Miriam m�e do Dr. Luiz:
- M�e, eu e Marcelo vamos nos casar daqui um m�s, tempo de organizar tudo!
- Pelo amor de Deus, vai me deixar sozinha nessa babil�nia de casa filho?
Riram:
- Claro que n�o m�e, Marcelo prefere continuar aqui junto da m�e e vai alugar a casa dele!
Rindo em um salto abra�ou Marcelo:
- Á��iii meu filhote, que bom, ao menos voc� pensou na m�ezinha aqui, obrigado lindinho!
- Te adoro Miriam n�o como sogra, mas te adotei como minha m�e!
- Eu te amo como um filho querido, tor�o que meus filhos sejam felizes nesse amor!
- Hoje à noite eu e Marcelo noivaremos em um jantar rom�ntico a luz de velas na fazenda m�e!
- Que lindo meus filhos!
- Vamos Celo escolher nossas alian�as?!
- Puxa vida, estranho dois homens chegarem à joalheria comprar alian�as, n�o acha?
- Tem receio do que v�o falar querido? Filho, por que n�o chama o dono da joalheria aqui em casa, pronto!
- Se Marcelo prefere assim, tudo bem m�e, eu chamo!
- Talvez esteja na hora de eu me assumir gay, n�o devo nada a ningu�m, ningu�m paga meus impostos e faculdade pra mim, nada t�m o direito de me exclu�rem por eu ser um homossexual.
- Isso Celo assim que se fala. Cabe�a erguida e mantendo a dignidade masculina, n�o importa que n�s sejamos gays assumidos!
- Certo, vamos ent�o Lu!
Mesmo que houvesse preconceito de quem os viu comprando as alian�as, n�o se atreveriam frente a eles contrari�-los.
Felizes escolheram lindas alian�as largas em ouro puro:
- Celo, agora n�s iremos a um amigo meu, ele que vai preparar nosso casamento simb�lico, etc.
- Precisa de tudo isso Lu?
- Sim, afinal nunca me casei antes!
Riram e algum tempo ap�s chegaram a uma grande loja:
- Ele trabalha aqui Lu?
- N�o deixa de ser, ele � dono dessa loja!
Marcelo entrou observando o luxo de toda a loja, encantado com as lindas pe�as decorativas.
Luiz buscava com olhar onde estava Paulo seu amigo:
- Que linda essa pe�a, deve ser valorosa Lu!
- Com certeza � Celo, porcelana chinesa.
Descontra�dos olhando as pe�as, Marcelo deu um salto pelo susto dos gritos extremamente afeminados de Paulo que vinha correndo em passadas miudinhas, m�os esbaforindo no alto:
- Á������iii quem est� aquiiiiiii, o meu gostos�o, quanto tempo Luluzinhooooooo!
Dr. Luiz rindo cochichou ao Marcelo:
- N�o liga, ele � assim mesmo!
- Pela voz n�o � o Lukamen?
- Exatamente, ele faz shows por que gosta!
- Ol������� meus lindos, que devo a honra?
Conversaram sobre o casamento e os preparativos que euf�rico Paulo Lukamen faria com prazer, mesmo por que Dr. Luiz pagaria pelos trabalhos dos preparativos da uni�o de ambos.
Paulo cuidaria desde roupas at� a festa...
Chegara à noite e seguiram para a fazenda de Luiz onde noivariam.
Ao entrar na sala Marcelo rindo:
- Quem preparou essa mesa de jantar a luz de velas?
- Boa pergunta Celo, ser� que foi a...
Tocou celular:
- Al�?! Oi m�e... Obrigado m�e voc� � um doce na minha vida. Est� bem m�e, n�o se preocupe, n�o dormiremos juntos ainda, tchau m�e!
Crise de risos de ambos, ela mandou prepararem o jantar a luz de velas aos dois e pedia para que n�o fizessem amor antes de se casarem:
- Minha m�e n�o existe, me fez prometer que eu e voc� n�o far�amos amor antes do casamento Celo, coitadinha.
- Deixe que pense que nada fizemos Luiz, � um desejo dela, deixe assim. N�o faremos mesmo nada antes. Bom, n�o pela segunda vez � claro. (Riram)
- J� estou com saudades amor e voc� Celo?
- Idem Lu, eu tenho me masturbado para suportar sua aus�ncia no sexo!
- Tenho feito o mesmo Celo, que vontade, que tal?!
- Prometemos a sua m�e nada fazer antes do casamento, ela � t�o boa m�e, vamos satisfazer sua vontade Luiz!
- Concordo Marcelo, mas eu n�o prometi que voc� n�o poderia me masturbar e eu masturbar voc�, que tal?
- Adorei amor, depois do jantar Luiz?
- De prefer�ncia Marcelo, n�s tomaremos um bom vinho, sozinhos aqui e nooossa... Vai ser delicioso!
Em um longo e apaixonado beijo, Dr. Luiz pegou o estojo de alian�as e o colocou sobre a mesa do jantar.
Na cozinha foi somente aquecer os pratos e jantarem.
Vinho, m�sica rom�ntica, a mesa com maravilhoso vaso com rosas vermelhas.
Frente à mesa Dr. Luiz com todo seu romantismo fez a troca das alian�as, agora noivos selado por um longo e ardente beijo.
Dr. Luiz rindo olhando na m�o direita de Marcelo:
- Se imaginou noivo do mesmo sexo Marcelo?
Ele olhando sua linda alian�a reluzir a luz da vela:
- Nunca imaginei, confesso que estou explodindo de felicidade Luiz e s�o lindas as alian�as.
- Eu tamb�m achei Marcelo e na sua m�o ficou ainda mais linda!
Elogios e galanteios de quem se ama eram constantes entre ambos, at� poderia dizer almas g�meas que se reencontram para mais uma vez viverem seu grande amor sem se importar se est�o ou n�o dentro dos padr�es que a sociedade exige.
Normas ditadas pela sociedade moralista e esquecem que o amor � incondicional sem limites! Dr. Luiz e Marcelo ap�s o jantar sentaram na sala namorar desfrutando daquele momento sublime de amor que ambos viviam.
Dr. Luiz rindo:
- Marcelo, eu prometi pra minha m�e que n�o dormir�amos juntos antes do casamento, mas n�o prometi que n�o te proporcionaria prazer... (Riram) Que tal amor?
- Claro Luiz, �bvio que eu te desejo e agora!
- Nooossa Ceeelo, ���iii!
Em um impulso Marcelo de joelhos no carpete abocanhou o cacete de Luiz em um vai e vem dentro de sua boca enlouquecendo Luiz pelo tes�o em um delicado e carinhoso sexo selvagem, rolaram pelo ch�o.
Com euforia demasiada um tirando a camiseta do outro e em segundos estavam nus.
Mais desvairados de tes�o ficaram ao sentirem o toque de seus corpos ardentes como braseiro, respira��o pesada extremamente ofegante em altos gemidos de tes�o onde passaram a sugar com f�ria um ao outro.
Dr. Luiz n�o suportando mais a chegada do orgasmo gritou com seu vozeir�o:
- Marcelo � agora, n�o suporto mais segurar meu gozo, eu estou... Gooozaaandooooooo... �������h...
- Veeem Luiz, eu tamb�m vou com voc�... Me espeeeeeeera... �������h Luuuuuuu...
Ambos jorraram aos urros de tes�o em fortes jatos de esperma.
O cheiro do prazer inundou toda sala.
Abra�ados ca�dos sobe o espesso carpete aos beijos por se amarem.
Marcelo n�o conseguia crer que estava vivendo um momento t�o maravilhoso quanto aquele:
- Luiz como pode, eu aqui com um homem, jamais imaginei algo do tipo pra mim!
- Acontece com a maioria da humanidade, obviamente jamais admitir�o ter tido fantasias homossexuais. Muito comum fantasia com o mesmo sexo...
Conversaram por tempo imaginando estarem a s�s, n�o imaginavam que pela janela o filho do caseiro os espiava a todo tempo durante o momento de prazer.
Do lado de fora da bela casa de campo de Dr. Luiz encostado na parede olhando pro c�u ainda se recompondo de um forte gozo com a respira��o afoita, o filho do caseiro, 20 anos de nome Julio ainda massageava seu cacete j� no finalmente do seu forte gozo em uma delirante masturba��o que fez ao v�-los gozarem aos urros.
Julio n�o deixou por menos os acompanhando, mas tinha de controlar seus gemidos com medo de ser pego em flagrante por algu�m.
Alinhou suas cal�as e saiu rapidinho para sua casa.
Que noite teve Julio perdido nas lembran�as do Dr. Luiz e Marcelo, falava consigo mesmo:
- Ser� que tam�m s� bicha ansim quen�m eles? N�o ora essa, num s� bobo de s� ansim, o pai me mata, craro que num so ansim, uma bicha... Ora bob�o, durma que eles t�o no bem b�o e oc� tem de s� levant� daqui um poco Julio. O Dot� que pode se alevant� tarde co home dele, oc� n�o, tem de pranta as fr�r nos jardim frente do rancho do doto. Que rancho lindo, mai que foi baum oi� os dois se arretando foi arre �gua...
Julio lindo rapaz presenciou uma cena que n�o conseguia tirar de suas lembran�as, dormiu aturdido em seus pensamentos e d�vidas.
Sem estudo tudo fica mais complexo para sua compreens�o do ato que vira...
Depois de um banho Marcelo e Dr. Luiz retornaram agora noivos para casa.
Desejaram boa noite em um beijo e cada qual foi dormir em seu quarto para manter apar�ncias agradando as vontades da m�e do Dr. Luiz que n�o deveriam dormir juntos antes de se casarem.
Bela manh� de domingo e Dr. Luiz com Marcelo retornaram a fazenda pela manh� junto de sua m�e Miriam.
Ambos queriam andar a cavalo, Marcelo queria pescar, Miriam colocar algumas coisas em ordem na casa de campo e l� almo�ariam.
Miriam foi entrando ver seus afazeres pela casa junto da m�e de Julio.
Dr. Luiz e Marcelo foram andar conhecendo a fazenda:
- Quem cuida dos jardins Luiz?
- A fam�lia que vive aqui h� anos, boa fam�lia. Bastante humildes, eu gosto deles, mas nenhum quis enfrentar o pai deles e sair daqui para estudar. Ofereci estudo do que desejassem e por medo, vergonha ou ignor�ncia nem sei ao certo, o pai dos 3 jovens n�o permitiu.
- Nossa ainda existe pais com essa mentalidade?
- Sim em massa, mais do que imaginamos Marcelo!
Marcelo virou-se olhar uma flor que gostou e viu um vulto ao lado da casa:
- Tinha algu�m nos sondando Luiz.
- N�o h� ningu�m l� Celo!
- Eu vi Luiz, bom, deixa pra l�!
- Vem amor, vamos andar a cavalo. Vou pedir que algu�m prepare os cavalos e aproveitarEMOS este lindo domingo.
Foram at� a casa do caseiro da fazenda e saiu Julio se contorcendo de vergonha e mal os olhava:
- Bom dia, eu quero que algu�m prepare dois cavalos pra eu e ele passearmos pela fazenda. Mo�o, eu n�o lembro quem � voc�?!
Tremendo Julio conversava olhando para o ch�o e os olhava de relance desviando seu olhar, como se estivesse com medo que Marcelo e principalmente Dr. Luiz descobrisse que ele masturbou-se os espiando pela janela na noite anterior:
- Vai v� que num se alembra deu pra morde que eu tava trabaiando notra fazenda ai do lado daqui da fazenda do doto Luiz. Troco de dono i o otro dono j� troxe os capatais dele, me mando embora, t� sem trabaio pago, mai �ia e v� se gosta do jardim que prantei pra passa meu tempo!
- Foi voc� que os fez?
- Fui eu craro mo�o, eu gosto de trabai� com fror e foiages. Descurpe eu s� Julio o douto num se alembra deu pra morde que me viu eu tava picurruchinho i agora so um home. Comecei a prozi� i esqueci de te responde, so o fio mai novo do pai.
Riu envergonhado ao ver Dr. Luiz estender sua m�o em um cumprimento amig�vel:
- Prazer em rev�-lo seja bem vindo Julio, agora j� est� empregado de volta. Depois vai a minha casa e vou fazer os documentos para que trabalhe aqui mesmo na fazenda e registrado, gostei dos seus jardins.
- Agrade�o doto, que alivio trabai� e t� meu dinhero de vorta, num so home de passa as custa do pai. Baum eu memo preparo seus cavalo e levo na frente da tua casa, as licen�a doto!
- Toda Julio!
Saiu passadas largas e Marcelo observando-o, Marcelo o cutucou rindo:
- Hei Celo, interessado nele?
- N�o Luiz, olhava pensando que foi ele quem eu vi nos espiando do canto da casa quando chegamos!
- E por que acha que Julio faria isso?
- Boa pergunta Lu, n�o sei!
- Vem Celo, vamos aguardar na frente de casa os cavalos!
N�o demorou muito vinha Julio puxando os belos animais da ra�a manga larga, encilhados pra montaria:
- Toma doto, aqui t� os bichano bunito que s� eles, baum passeio pros dois! (Sorriu)
- Grato Julio, depois prepara pra gente varas e iscas, o Marcelo quer pescar!
Julio n�o se conteve e riu:
- O mo�o Marcelo pode at� sabe pesca i o doto vai sabe?
Dr. Luiz riu com gosto:
- N�o sei Julio, vou aprende hoje e com o Marcelo!
Marcelo j� montado em seu cavalo teve uma crise de risos:
- Aprender comigo Luiz? Mal sei por a minhoca no anz�l!
- Jezuis Maria i Jos�, oc�s v�o se met� de pescado sem sabe?
Crise de risos dos tr�s, Marcelo e Luiz por acharem gra�a nas palavras de Julio, ele zombando por eles n�o saberem pescar.
Luiz pediu:
- Julio, arrume uma vara para voc� tamb�m, vai junto e nos ensina pescar, pode ser?
- Craro que sim doto, baum, agora meu patr�o!
Sa�ram passear a cavalo pela linda fazenda.
Julio contente arrumou o material de pescaria e pensava com ele mesmo sem compreender seus pensamentos.
Julio oc� ta cum a xanxe na m�o pra v� se oc� � bicha memo como eles dois. Porqu�ra, que ser� que t� me dando, ai meu Deus, o pai cum mai a m�e me mata se eu for bicha memo, mior num discubri Julio, dexe dormente essa coisa da�, essa vontade sei l� o que �. Baum, se eu for memo, int�o � bichisse minha!
O jovem Julio perdido em seus pensamentos tentando descobrir o porqu� de sua vontade em estar na presen�a deles.
Em seu intimo desejava saber mais sobre homossexualidade, a sua, propriamente dita!
Depois de uma hora de passeio pela fazenda foram pescar os tr�s e firmou-se uma bela amizade entre Marcelo, Dr. Luiz e Julio que ainda sentia-se submisso por n�o ter estudos como ambos.
Marcelo e Luiz agiam normais, sem dar import�ncia à tamanha simplicidade de Julio.
Marcelo percebeu Julio estar incomodado:
- Julio, eu vejo que n�o se sente a vontade na nossa presen�a, diz por que isso?!
- � que oc�s � estudado i eu home gnorante!
Dr. Luiz riu pegando ao ombro de Julio amig�vel:
- Julio, se n�s nos import�ssemos com a sua falta de estudos n�o ter�amos prazer na tua companhia, relaxa por que eu estou me divertindo um bocado...
Julio gargalhou:
- E eu desminhocado!
Chorando de rir da forma que Julio falou, Marcelo enxugou seus olhos rindo:
- Desminhocado Julio? Como assim?!
- U� mo�o, oc�s num sabe nem bot� a minhoca no anz�r, quem t� botando a minhoca so eu i ainda num tive tempo de infi� uma minhoca pra eu...
Crise de risos dos dois por maliciarem e Luiz brincou com Julio:
- Juuulioooooo, voc� gosta de enfiar a minhoca?
- U�, tem de infi�, puis oc�s num faiz?! Nooossa, que vergonha doto, agora que intendi a brincadera doc�is, eu...
- Desculpa brincar com voc� assim Julio, talvez saiba se seus pais lhe contaram, mas eu com Marcelo somos gays e vamos nos casar!
- Á��h �?! Memo douto Luiz?
- Sim, verdade Julio e voc� ser� meu convidado!
- Me sinto bem contente, sabe que se eu fosse ansim que nem oc�is num tinha essa corage de conta pros otro!
- Nascemos assim e cedo ou tarde descobrimos que somos gays.
- Isso da� � bicha n�?
Riram mais:
- N�o Julio, bicha � uma maneira vulgar que falam para homossexuais, gays que s�o afeminados, aqueles que digamos se parecem ou t�m desejo em ser uma mulher.
- Mai oc�is num s�o ansim feminado, parece home memo!
- E somos homens mesmo Julio, apenas com desejos por amar outro homem e n�o uma mulher!
- Voc� nunca sentiu essa vontade Julio?
Perguntou Marcelo e Julio em um impulso pulou gritando:
- �ia o peeexe mo�o, puuuuuuuxaaa!
Marcelo puxou sua vara de pescar e nada tinha.
Julio rindo t�mido:
- Descurpe eu pensei que era um pexe!
- Pensou ou desconversou minha pergunta Julio?
- Eu? Mo�o tinha uma beliscada, pensei se um pexe memo!
- Tudo bem, mas voc� j� teve essa vontade Julio?
- At� o doto ta curioso de eu ansim?
- Tem vergonha de responder pelo visto?!
- � sim doto, mior dexe quieto essa bichiche...
Ambos chorando de rir ouviram barulho de um carro chegando.
Dr. Luiz levantou ver quem era:
- N�o d� de ver direito daqui, vai ver e tr�s aqui seja quem for Julio!
- Craro que trago, memo que seja um bandido?
- Julio um bandido n�o chegaria de carro em plena luz do dia com som do carro ligado, n�o acha?
- De certo, sei n�o douto, o mundo ta virado pelo avesso!
Ficaram rindo e Julio saiu rindo, mesmo sem estudos era divertido e amava a vida que levava mesmo sem ter podido realizar seu sonho que era estudar!
Um tempo depois todo retra�do, encabulado trouxe a visita ao Dr. Luiz:
- Como sabia eu estar aqui Mateus?
- Onde mais estaria Luiz?
- Sim claro, sejam bem vindos os dois!
- Liguei, sua m�e nos convidou para almo�o e aceitamos, este daqui � meu... Amigo Jorge!
- Prazer Jorge, eu sou...
- Luiz eu sei, os conhe�o da boate onde voc� e Marcelo, ambos deram show, muito bom por sinal!
- Obrigado Jorge!
- Nem me lembre daquele dia, tomei demais!
- Tanto tomou que desmaiou Marcelo!
Riram e Julio sentado na barranca do riacho assoviando uma can��o.
Dr. Mateus o olhando encantado:
- Como � lindo esse rapaz, quem � ele Luiz?
- Filho do caseiro daqui, Julio!
Mateus interessado em Julio sentou-se ao lado de Julio puxando conversa:
- Muito peixe Julio? Prazer, eu sou Mateus, n�o me apresentei antes!
- Iguarmente senhor, Mateus!
- Me ensina pescar Julio?
- Craro, se aprume a� home!
- Como assim me aprumar?!
- Se abanque na grama home, � isso!
- Tamb�m querooo, meu nome � Jorge, Julio!
Julio bastante constrangido com a espontaneidade de Jorge que naturalmente era afeminado nas palavras e gestos:
- T� baum mo�a, discurpe, mo�o eu te ensino. Pelo meno sabe infia a minhoca?
- Huuum, se quer eu enfio lind�o!
- Nooossa, que vergonha de oc� mo�o, num fale ansim que meu pai or�a se n�o oc� vai v� a cobra pita!
- Ele � bravo?
- N�o, mais vai s� orvindo essas brincadera de oc�!
- Parei Julio, n�o brinco mais e vou me cuidar!
- Acho baum mo�o, mior proc�!
Dr. Luiz confirmou que deveriam se portar com equil�brio devido à fam�lia que vivia na fazenda e assim Jorge cuidou em suas brincadeiras.
Julio olhava de canto para Dr. Mateus e ele correspondendo aos olhares.
Almo�aram e depois do almo�o Julio a apedido do Dr. Luiz levou Dr. Mateus para cavalgar pela fazenda:
A sombra de uma �rvore frondosa, Dr. Mateus parou seu cavalo descendo sentando-se encostado ao tronco.
Julio fez o mesmo ficando de p� em frente ao Mateus:
- Canso senh� Mateus?
- N�o, � que eu quero conversar com voc� Julio!
- E o que oc� que conhece o patr�o e vai v� � tam�m otro doto, vai quer� prozi� cum eu que num sei nem fala iguar oc�?
- Droga, onde est� minha coragem agora? Olha Julio, � o seguinte, eu me apaixonei por voc� quando chegou buscar-nos no carro!
- Xiiiiiiiiiiiii... Mior num fala o resto Mateus eu...
Encorajado e seguindo o impulso, Mateus beijou Julio que aparentava estar aturdido se deixando beijar sem respirar ou corresponder o beijo:
- Nooossa Julio me perdoe, eu perdi a no��o...
- Do perigo, n� Mateus? Se meu pai v�, �ia, nem quero pensa o quanto ele ia me bate de chicote. Venha, mior vamo indo!
- E quanto ao beijo, voc� n�o se recusou, gostou?
Silencioso e naturalmente sensual Julio olhou sorrindo de canto para Dr. Mateus e em um salto estava sobre o cavalo:
- Int� Mateus, vo indo que tenho de trata os cavalo, o caminho de vorta oc� sabe, t� baum?!
- Me espere Julio eu quero saber se, droooga...
- I�������������hhh...
Ficou sozinho e falando com ele mesmo:
Mateus sempre pensei que voc� n�o era bem certo da cabe�a, veja onde est� se metendo homem. Drooogaaa, eu n�o queria, mas � mais forte que eu, ele � lindo, nossa como � e depois ele n�o se recusou ao beijo, nem se quer disse ser ruim mais tamb�m n�o disse ser bom, ser� que ele � gay, uuuuuuuuuuiii, vou torcer que sim?!
Depois de muito falar com ele mesmo, montou e foi pra casa da fazenda.
De longe Julio o olhava desviando seu olhar e Mateus se vendo cada segundo, mais apaixonado por Julio que n�o acreditou nas palavras de Dr. Mateus que estava apaixonado por ele!
Dr. Luiz rindo percebeu o encanto de Mateus por Julio e comentou:
- Apaixonado Mateus?
- N�o, acho que sim, n�o sei gente, que confuso meus pensamentos, ele � gay, Luiz?
- N�o que eu saiba Mateus, vai ter de perguntar a ele!
- Bom, eu... (Riu) Eu beijei-o!
- S�rio? E ele?
- N�o sei, n�o reagiu nem bom nem ruim. Ficou neutro e nada me disse vindo tratar dos cavalos.
- Por isso ele veio antes que voc� Mateus.
Riram e a d�vida pairou no ar.
Mateus logo foi embora levando a m�e de Dr. Luiz para casa, disseram que queriam ver algo mais na fazenda para o casamento por terem decido fazer a festa na fazenda.
A s�s um belo banho e foram andar pelos jardins a luz da lua cheia, nem imaginava que Julio os observava.
Olhando para os lados beijo ardente despertando os desejos dos dois.
Dr. Luiz encostando Marcelo no tronco de uma �rvore arrancando seu cacete para fora das cal�as mamando deliciosamente arrancando urros de Marcelo.
Julio se masturbando pensando no beijo que recebeu do Dr. Mateus.
Vendo Marcelo e Luiz em urros de tes�o, n�o suportou tamanho gozo gemendo alto e n�o viu mais nada, desmaiou.
Marcelo e Luiz que agora estavam em um beijo depois de jorrarem o gozo:
- Luiz ouviu isso?
- Sim, parece que veio dali de perto da casa, vamos ver!
Ambos correram ver se deparando com Julio desacordado ao ch�o, com as cal�as arriadas e seu cacete a mostra todo melado pelo gozo.
Luiz e Marcelo se entre olharam surpresos:
- Luiz, ele se masturbava nos olhando?!
- � poss�vel Marcelo, me ajude lev�-lo na sala de casa, por favor!
Julio despertou sem saber o que havia acontecido, onde estava.
Ao se dar conta de estar deitado na poltrona da casa de Luiz, saltou num s� pulo.
Assustado tentou sair sem nada dizer:
- Nooossa eu...
- Julio me deve uma explica��o!
Parou nervoso olhando aos dois:
- Me discurpe patr�o, eu s�... � que eu... Baum eu tava �... Que vergonha meu Deeeus, eu... Tava oiando oc�s faze aquilo e... Pelo amor de Deus patr�o, eu te pe�o que num conte pro pai pra morde que ele vai me mata douto.
- Se acalme Julio, claro que n�o vamos falar nada, ent�o voc� � gay?
- Eu num sei n�o, sei que to tendo essas bichiches, esses ataque de viadage, douto.
- Parece que temos que lhe explicar como � ser ou ter desejos homossexuais. Vamos beber um vinho e conversamos a vontade, assim voc� n�o se encabula tanto Julio!
- Craro douto!
- Bom, nos conte sobre seus sonhos, sua vida enfim, o que pretende fazer se realmente voc� for gay como n�s somos!
Tomando vinho relaxou e conversou despreocupado com Dr. Luiz e Marcelo sobre sua vida e seus sonhos de estudar.
Decidiu e contou sobre espiar os dois fazendo sexo oral na noite anterior:
-... �ia douto, eu n�o quis oi�, mai � que foi mai forte minha curiosidade em v� oc�is se pegando cum a boca aqui i acol� um no corpo do otro se engulindo, n�o consegui me esquece doc�is. Hoje aquele home Mateus me bejo bastante, achei baum memo tando assustado com ele.
Rindo pela maneira que Julio falou:
- Á��i Julio voc� n�o existe homem. Bom, sei que ele est� encantado por voc� Julio, nos contou!
- Memo? Cum� que um home como ele que parece de baum estudo gosta de eu?
- Bom estudo sim Julio, ele trabalha comigo!
- L� no hospitar do douto? O pai que conto oc� te um hospitar!
- L� mesmo Julio, Mateus � m�dico como eu sou!
- Queee?! Memo? Credo ele ta maluco gosta de um caipira iguar eu i ele um douto!
- No amor n�o existe se um � estudado e outro n�o Julio, por que n�o estuda?
- Agora que to v�io to mais encorajado pra peita o pai e i estuda, sabe, cansei de n�o sabe nem fala direito cos otro, as veiz tenho vergonha de mim mem!
- Ainda mais se voc� namorar Mateus vai ter de se esfor�ar um pouquinho pra aprender a falar corretamente!
- Ara douto, vamu muda de assunto, imagine que um douto ta apaxonado por eu, nuuuuuuuca. To agardecido por me cuida, mai eu num so bicha n�o, int� proc�is. Descurpe as coisa que fiz oiando oc�is dois, que vergonha!
Saiu praticamente correndo da casa de Luiz todo envergonhado:
- Lu, n�s devemos vir e conversar mais com ele, que situa��o dif�cil para ele, n�o acha?
- Viremos sim, com certeza Marcelo, agora somos n�s que precisamos ir pra casa, te amo!
- Tamb�m o amo Lu...
Seguiram para sua casa e Julio por sua vez, deitado em sua cama simples, mas confort�vel e roupagem branquinha cheirando roupas lavadas, sua m�e muito caprichosa.
Ele n�o queria, sentia-se apaixonado por Dr. Mateus e ele por Julio.
Sem imaginarem ambos relutando aquele bonito amor!
Mateus tanto estava agoniado que fez uma maluquice, falando consigo mesmo:
- Mateus, o que fez dando um beijo no rapaz, nem gay ele �, voc� � doido homem?!
Sentou-se na cama pensativo e decidiu:
- Isso mesmo vou l� agora, bato na janela do quarto que ele disse dormir e pe�o desculpas, n�o vou me perdoar se n�o fizer isso agora mesmo!
Ao se dar conta estava na fazenda do Dr. Luiz.
Entrou a p� para ningu�m ouvir, tudo estava escuro na casa do Julio.
Caminhou at� a janela do quarto que Julio disse ser seu quarto.
Pensamentos de receio o invadiram:
Imagine se ele falou brincando e � o quarto do seu pai, estarei ferrado, mas se eu n�o falar agora, hoje com ele n�o me perd�o nunca mais!
Respirou profundamente buscando coragem batendo no vidro da janela uma, duas, tr�s batidinhas.
Aguardou batendo de novo, j� se virando para sair desistindo de sua id�ia maluca.
Abriu-se a janela ouviu:
- Quem � parado a� u eu atiro!
- N���o Julio, sou eu... Ái que loucura, eu o Mateus!
- Que esqueceu por a� douto?
- Nada. Bem, eu quero falar com voc� Julio!
- J� num disse aquelas coisa l� preu?
- � que... Á��h meu Deus l� atr�s vem algu�m!
- Pula aqui pra drento, se o pai te pega ta morto douto i eu tam�m!
Sem sa�da Dr. Mateus saltou, nem lembrava depois ter saltado naquela altura da janela para dentro do quarto de Julio para escapar do pai dele...