Deixe-me apresentar: 52 anos, casaso, f� de sacanagem.
Um dia desses fui convidado para uma festa num s�tio pr�ximo aqui do Rio. Por volta das 19 horas cheguei sozinho, com algumas garrafas de wisky. Os meus amigos logo me recberam e j� come�aram a apresentar os amigos comuns de v�rias pessoas que estavam l�. Dentre essas, apresentaram uma "garota" denominada Margarida. De cara, nos demos muito bem. A festa estava programada para ir at� às 22 horas. Entre conversas e dan�as, Margarida me convidou para dan�ar um ritmo lento, depois um ritmo sertanejo, coisa que admiro muito. Pude notar que minha companhia j� tinha ingerido alguma quantidade de caipirinhas, cervejas, etc. Durante nossa dan�a, observei que Margarida me puxava, às vezes, com mais for�a do que de costume para pessoas que acabaram de se conhecer. Fomos dan�ando e, com o tempo comecei a sentir os peitos de Margarida ro�ando no meu t�rax, coisa que me deixou bastante entusiasmado.
O tempo foi passando e Margarida sempre ao meu lado. Os donos do s�tio, meus amigos �ntimos, come�aram a notar nossa proximidade e o marido da minha amiga comentou o seguinte: nossa, Margarida est� doida por voc�. Ela adora um coroa.
Margarida, tipo mignon, 70 quilos, 1,75 de altura, morena, com saltos altos fica maior que eu, pois tenho um 1,78. O nome, como n�o poderia deixar de ser, refere-se ao gosto por margaridas, aquela flor que muitas pessoas gostam.
Depois do coment�rio, comecei a observar melhor minha companhia. A mulher de meu amigo tamb�m fez v�rios coment�rios a respeito de Margarida, como: que mulher bonita, heim?
As horas foram passando e as pessoas come�aram a se despedir, pois a festa estava acabando. No entanto, meus amigos me convidaram a ficar no s�tio at� o dia seguinte, bem como convidaram tamb�m a Margarida.
Ap�s todos os outros convidados irem embora, come�amos a beber nossos drinks mais a vontade.
Pedro, esse � nome do meu amigo, me mostrou um quarto de casal e disse que poder�amos eu e a Margarida dormirmos l�. Fiquei um pouco preocupado, contudo Margarida disse que por ela estava tudo bem.
L� pelas 2 da madrugada, ap�s bebermos v�rios goles de bebida, nos dirigimos aos nossos aposentos.
Apesar de j� ter bebido o suficiente, n�o ficava confort�vel em saber que eu e Margarida ir�amos dormir num quarto t�o pr�ximo do do casal. No entanto, Pedro ao notar tal preocupa��o disse que n�o nos preocupassemos, pois ele e sua mulher eram um casal liberal.
Depois disso, tudo bem. Cada qual foi para o seu quarto. Eu e Margarida fomos para o nosso e, ap�s ter entrado, Margarida foi tomar uma ducha, tendo voltado apenas de toalha. Ap�s isso foi a minha vez. Voltei tamb�m enrolado numa toalha e Margarida j� estava deitada na cama, apenas com a luz do luar que passava pela janela.
Depois da inibi��o inicial, deitei na cama e Margarida estava de costas para mim. Come�amos a conversar e perguntei se podia colocar o bra�o em cima do seu corpo, o que foi consentido. A� meus amigos, conversa vai, conversa vem, comecei a beijar o pesco�o da minha companheira que ficava com a respira��o ofegante. Passei as m�os pelos seus belos peitos, lami seu pesco�o, passei a m�o pela sua barriga e, como estava tranquilo, passei as m�os pela sua p�lvis. Qual a surpresa? ao inv�s de uma buceta, Margarda tinha um pau imenso, de mais ou menos 20 cm, grosso e duro.
Naquela altura, Margarida perguntou: tem algum problema? diante da surpresa e com o teor de �lcool no corpo, eu disse tudo bem.
Quem t� na chuva tem que se molher, n�o � verdade.
Depois come�amos uma sacanagem muito gostosa. Margarida come�ou a alisar meu corpo, lamber meu pesco�o, me beijar, pagar um boquete que at� hoje ningu�m conseguiu fazer comigo. Tamb�m comecei a lamber seus peitos, o que deixava ela toda arripiada. Lambi muito aquele cuzinho rosado e, ap�s v�rios minutos, ela pediu para com�-la com gosto, mas bem devagar, apreciando cada minuto. Fiz igual ela quiz, bem devagar, saboreando cada centimento daquele cuzinho. Ap�s meia hora gozei no seu cuzinho, espalhando toda a minha porra pela sua bundona morena, o que fez suspirar e gozar ao mesmo tempo.
Depois fomos tomar uma ducha e dormimos at� às 5 horas, momento em que fui acordado com ela encostada em mim. Estava com a pica super dura encostada na minha bunda e pude notar que nosso amigo tamb�m estava no quarto com o pau na m�o, tamb�m super duro. Pedro aproveitou a ocasi�o e come�ou a chupar o pau de Margarida e a alisar o meu cuzinho. Como era virgem, passou um pouco de lubrificante no meu cu e come�ou a colocar os dedos, um de cada vez. Vendo isso, Margarida come�ou a se assanhar e passou a pincelar o pau no meu cuzinho, que apesar de ser virgem, come�ou a piscar. Vendo isso, nosso amigo come�ou a comer o cuzinho de Margarida que, por sua vez, deitou sobre mim querendo me comer tamb�m. Dei um salto da cama e deixei Pedro enrabando Margarida e fui em dire��o a Pedro que nesse momento come�ou a chupar a minha pica. Depois, deitei sobre Pedro que estava comendo Margarida e comecei a mexer em seu cuzinho e descobri que n�o era cuzinho e sim cuz�o. Aproveitei e enfiei meu pau no cu de Pedro, que nesse momento come�ou a gemer e dizer que estava muito gostoso. Ap�s uns 20 minutos gozei no cu de Pedro e este gozou no cu de Margarida.
Depois pedi ao Pedro para deixar dormir, o que ele fez. Contudo, Margarida ainda n�o havia gozado. Pediu para comer o meu cu virgem, mas eu disse que poderia doer, mas ela disse que iria comer bem devagar, como eu a tinha comido.
Ap�s me beijar muito, Margarida p�s um lubrificante no meu cuzinho e come�ou a socar um dedo, depois dois. Ap�s, come�ou a forcar a cabe�a da pica dentro do meu c�. Amigos, doeu muito, mas a sacanagem � melhor ainda. Depois de algum tempo comecei a gostar da pica da Margarida dentro de mim e, muito mais depois que ela derramou uma quantidade de porra enorme dentro do meu c�.
Quando dei por mim, Pedro estava no quarto com a pica muita dura apontando para mim. N�o deu nem tempo de dizer n�o. Colocou aquela pica no meu c� e comeu por uns 19 minutos.
Hoje continuamos bastante amigos, mas a esposa dele n�o sabe de nada disso. Vemos Margarida constantemente e como os dois sempre que posso. Ás vezes eles tiram uma casquinha de mim.