Epis�dio 4 O plano de Gary
Os meses foram passando. Os treinos acontecendo. A amizade de Malcolm e Rudolph se fortalecendo. Mas, Gary estava meio rejeitado, colocado de lado. Tinha um �dio enorme de Malcolm por estar com seu melhor amigo. Mas, n�o podia falar nada. Frequentemente Malcolm e Rudolph viajavam juntos com o time: Columbus, Ohio; Springfield, Illinois; Michigan City, Indiana; Memphis, Tenessee; Seattle, Washington entre outros lugares. Gary tinha que aguentar calado vendo seu melhor amigo com outro e viajando juntos pra cima e pra baixo.
Logo chegou novembro e o clima come�ara a mudar. O inverno estava chegando. Era a melhor �poca do ano, o natal, o esp�rito de harmonia que envolvia as pessoas e etc.
Gary, Rudolph e Malcolm se deram bem nas provas de final de ano. Dezembro chegou as fam�lias de Gary e Rudolph passaram o natal juntas como sempre. No ano novo Rudolph viajou para Danbury, Connecticut a fim de passar a virada do ano com sua v�, Holly.
J� de volta as aulas e aos treinos de basquete Malcolm e Rudolph conversaram sobre suas f�rias.
Rudolph: No ano novo fui pra casa da minha v� em Connecticut.
Malcolm: Eu passei as f�rias em Tampa.
Rudolph: Tampa? Fl�rida?
Malcolm: �!
Rudolph: Caralho, meu. Sempre quis conhecer as praias da Fl�rida.
Malcolm: E ainda dei uma passada em Boca Raton.
Rudolph: Cara, que inveja!
De longe Gary via como os dois conversavam.
Gary: Que coisa mais est�pida! Parece um casal de namorados! Mas, eu vou acabar com a alegria dos dois.
Gary realmente estava com um tipo de ci�me.
Em uma noite do m�s de Abril, Rudolph desceu de seu quarto para a cozinha e viu que alguma coisa n�o estava bem entre seus pais. Eles estavam brigando. Como Rudolph n�o se interessava muito nas brigas de seus pais subiu novamente para o seu quarto.
No dia seguinte na escola Rudolph e Gary estavam conversando quando Malcolm veio na dire��o deles.
Malcolm: E a�, Rudolph.
Rudolph: Oi, Malcolm.
Malcolm: Vc j� t� sabendo do novo jogo?
Gary ficou com mais �dio ainda porque nem sequer Malcolm o cumprimentou.
Rudolph: Ainda n�o.
Malcolm: Vai ser semana que vem contra os Raposas de Bedford.
Rudolph: Raposas de Bedford? Malcolm a gente n�o tem nenhuma chance contra esses caras.
Malcolm: Bom, se a gente treinar podemos conseguir.
Rudolph: Esse time tem m� fama, s�o violentos na quadra, v�o arrasar a gente.
Malcolm: Bem, tem treino hoje depois da aula. Falou.
Rudolph: Blz!
Gary: Vc n�o vai n�?
Rudolph: Pra onde? Pro treino? L�gico que eu vou!
Gary: Mas, Rudolph, a gente ia l� pra casa estudar.
Rudolph: Gary, a gente vai jogar contra o time de Bedford, esse time � parada dura. Eu preciso treinar.
Gary: Tudo bem, cara!
Gary estava se consumindo em �dio. Raiva. Tinha que arruinar esse jogo, ou pelo menos impedir de Rudolph jogar.
Gary estava em sua casa naquela noite armando o que poderia fazer para destruir o jogo de Rudolph.
Gary: Pensa, Gary, pensa!.............. JÁ SEI!!!!!....N�o, n�o, n�o.... e se n�o der certo??? Mas, Talvez d�. Mas, eu tenho que tentar, n�o custa nada.
Gary tinha achado uma solu��o, um tanto arriscada, mas tinha que tentar. O m�nimo que conseguiria se desse errado seria um dia de deten��o e o m�ximo seria sua expuls�o da Indiana High School.
No dia seguinte na escola chegou com um colega seu, o Scott.
Gary: Fala, Scott, como � que t�?
Scott: E a�, Gary, o que manda?
Gary: Scott, eu quero te fazer uma pergunta. Cara, � verdade que aquela Srta. Beltre a professora de Espanhol deu pra um aluno do terceiro ano?
Scott: Pura verdade, cara, eu vi as fotos. O cara que comeu a professora � primo de um colega meu. Aquela professora � muito gostosa, man.
Gary: � que eu to afim tamb�m de experimentar a carne.
Scott: Vc ficou maluco? A professora nunca ia d� pra um garoto de 19 anos.
Gary: Qual � cara. Eu tenho 19 anos, mas o meu brinquedo n�o � de crian�a n�o. Realmente, Gary n�o parecia ter 19 anos, ali�s a maioria dos garotos na Indiana High n�o pareciam ter a idade que tinham. Gary era muito gostoso, com um corpo de 19 anos, bem forte e muito tesudo.
Scott: Voc� que sabe. Tenta n�. Mas, a Srta. Beltre � uma safada de primeira. V� l� que eu ponho f�.
Gary: Valeu.
Gary foi atr�s da professora queria colocar seu plano em a��o. Pouco depois, parou bem na frente da sala da Srta. Beltre, abriu a mochila tirou 300 d�lares e colocou no bolso e entrou.
Gary: Bom dia, Srta. Beltre.
Srta. Beltre: Bom dia, Sr. Lingertwood, em que posso ajud�-lo.
Gary: � que eu estou com uma d�vida em espanhol e acho que a Srta poderia me ajudar Gary falou pegando em seu pau tentando chamar a aten��o da professora. Ato este que foi logo correspondido.
Srta Beltre: E que d�vida seria esta. n�o tirando os olhos do volume do aluno.
Gary: A marca da minha cueca est� espanhol, professora, e eu gostaria muito de saber o que significa. Num ato totalmente louco, Gary abaixa um pouco sua cal�a e mostra sua cueca para a professora que v� realmente uma palavra em espanhol.
Srta. Beltre: Sr Lingertwoord que pouca vergonha � essa?
Gary: Relaxa, professora levantando e fechando a cal�a eu s� quero fazer uma proposta pra Sra.
� o seguinte, a senhora marcou uma prova na minha turma sexta feira agora. Eu quero que a senhora reprove o Rudolph Niggl Ross, assim ele n�o vai poder jogar basquete no jogo da semana que vem. Em troca a senhora leva esses 300 d�lares e mais um servi�o extra Gary pega de novo em seu pau.
Srta. Beltre: Mas, � muita cara de pau vc vir falar comigo...
Gary: Srta Beltre, eu sei muito bem que a senhora � uma professora safada que gosta de ficar chupando os alunos, fa�a o que eu to pedindo, e a senhora vai ganhar uma pica bem gostosa e de extra vai receber 300 d�lares. E a�.
A Srta Beltre ficou olhando para a cara de Gary sem falar uma palavra.
Naquela noite na casa de Rudolph, ele tinha percebido que sua m�e n�o estava em casa.
Rudolph: Pai, onde est� mam�e?
Orville: Foi embora de casa.
Rudolph: Embora de casa? Mas, como? Porque? Quando?
Orville: Hoje quando vc estava na escola.
Rudolph: Pai, mas porque a mam�e foi embora?
Orville: Rudolph, nosso casamento n�o dava mais certo. Ela decidiu ir. Foi melhor assim.
Rudolph n�o estava entendo nada. N�o sabia porque sua m�e tinha ido embora, sabia que seus pais estavam brigando direto. Ele queria falar com sua m�e. Perguntar como ela estava. Saber onde ela estava. Tentou ligar para o celular dela, mas n�o atendia. O que ser� que tava acontecendo?
Uma semana depois na escola a professora de espanhol estava entregando as provas que os alunos fizeram na sexta feira passada.
Rudolph: O que? Professora eu tirei um F.
Srta Beltre: Eu sei.
Rudolph: Mas, Srta Beltre eu respondi tudo certo, eu estudei para essa prova.
Srta Beltre: Engra�ado, quando a pessoa estuda normalmente ela tira no m�nimo um C.
Rudolph: Mas, pera�, eu n�o me lembro de ter respondido isso Rudolph tentava argumentar com a prova na m�o. Isso t� errado, eu n�o respondi isso.
Srta Beltre: Venha c�, Rudolph, vamos ver sua prova.
Rudolph se dirigiu à mesa da professora j� sabendo que n�o adiantaria muita coisa j� que ele mesmo viu que as quest�es estavam todas erradas.
Srta Beltre: Do que vc t� reclamando? Suas respostas est�o todas erradas.
Rudolph: Eu sei, mas eu n�o respondi assim. Srta. Beltre, por favor, fa�a outra prova comigo, eu n�o posso tirar nota baixa.
Srta Beltre: Sinto muito, Sr. Ross, o Sr tirou um F e vou recomendar ao treinador Backer que o retire do jogo desta semana. Sem mais conversa.
Rudolph voltou ao seu lugar arrasado. N�o poderia jogar contra o time de Bedford. Gary em seu cantinho for�ava para n�o dar gargalhadas ali na sala. Tinha conseguido o que queria e ainda se deu bem comendo a professora.
Rudolph: Ouviu, Gary, n�o vou poder jogar.
Gary: N�o se preocupe, vai ter outros jogos pela frente.
Rudolph n�o estava triste por n�o poder jogar. Estava triste porque n�o estaria ao lado de Malcolm no jogo.
Ah, Malcolm, se eu pudesse te falar tudo o que eu sinto
Gays
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