Ap�s a sa�da da escola, l� est�vamos, eu e minha melhor amiga a Tati. Ela tinha uma condi��o social bem melhor que a minha, seu pai um executivo financeiro de um banco estrangeiro fazia quest�o que sua filha tivesse do bom e do melhor, o que de forma alguma influenciava nossa amizade, pelo contr�rio ela sempre era muito amiga e me levava à tira colo para todos os lugares e muita das vezes eu acabava passando dias seguidos no seu apartamento.
Meus pais eram muito distantes, minha m�e era extremamente rude e n�o perdia uma oportunidade para brigar comigo e meu pai s� se preocupava com sua televis�o e sua bebida, com isso esses per�odos que passava com Tati me transformavam em numa outra pessoa, mais alegre e mais feliz.
Apesar de estar com 19 anos nunca tive interesse sexual ou algum tipo de experi�ncia com amigos ou colegas, n�o namorava e nas festas Tati e eu apenas ficamos naquela de dar beijinhos e dan�ar um pouco mais colados com os meninos.
Sempre coment�vamos uma com a outra nossos desejos e nossas vontades, mas sempre cheg�vamos à conclus�o que os meninos de nossa idade eram muito desinteressantes e realmente n�o nos despertavam qualquer tipo de vontade sexual.
Desta forma pass�vamos cada vez mais tempo em seu apartamento e como seu pai sempre trabalhava muito t�nhamos o apartamento sempre livre para n�s. Aproveit�vamos para ver os filmes er�ticos de seu pai escondido e ach�vamos que nunca chegar�amos a fazer metade do que se via nestes filmes.
Ap�s um per�odo passado com Tati, passei a ficar na minha casa novamente, meus pais conheciam a Tati e seu pai, achavam ele e ela eram muito bons para mim e n�o se opunham em eu ficar com eles, ainda mais por seu apartamento ser muito mais pr�ximo da escola que nossa casa.
Mas como nada em casa mudava, ap�s nova briga com minha m�e fui direto para o apartamento de Tati e contei que tinha tido uma imensa briga com minha m�e e que novamente tinha apanhado muito dela e estava disposta a nunca mais voltar para junto dela.
Ficamos conversando at� eu conseguir parar de chorar e me acalmar, ela ent�o prop�s que fossemos tomar um banho na banheira de seu pai e de pronto eu aceitei j� que aquilo era uma coisa que faz�amos com a maior ingenuidade e prazer.
Est�vamos a algum tempo na banheira onde a �gua permanecia bem quente e estava cheia de sais de banhos e espuma por todo lado, quando de repente o pai de Tati entrou pela porta do banheiro com um semblante exausto e olhar de surpresa ao ver as duas meninas na banheira sem a menor cerim�nia.
Logo ele se desculpou por ter entrado daquele jeito, mas disse que queria usar seu banheiro, pois queria descansar de um dia muito cansativo, mas Tati relutou em sair e prop�s que ele colocasse uma sunga e n�s coloc�ssemos um biqu�ni e todos pudessem continuar relaxando na banheira que era enorme.
Em poucos minutos os tr�s estavam na banheira, e por alguns instantes tive um estase e fiquei reparando no pai de Tati ao chegar de sunga, ele deveria ter uns 45 anos, era separado h� uns cinco anos. A m�e de Tati tinha se casado novamente e morava no exterior com seu novo marido.
Seu f�sico era muito bonito, parecia ate de atleta e n�o pude deixar de ficar olhando para seu abd�men e ele ficou sem jeito, pois estava em companhia de sua filha e de sua amiga de 19 anos.
Rapidamente eu me recompus e passei a evitar algum tipo de olhar mais insistente e ele continuou a conversar normalmente comigo e Tati, queria saber da escola e dos amigos e sutilmente perguntava dos meninos e se havia algum paquera.
Tati se ocupava em responder todas as perguntas antes que eu pudesse abrir a boca ou insinuar alguma resposta o que me dava certo al�vio, pois ainda continuava meio atordoada com aquele homem na banheira junto de mim.
Ap�s algum tempo decidimos sair e tomar uma chuveirada e Tati prontamente se dirigiu a seu pai e lhe pediu para lavar seus cabelos como ele costuma fazer quando era mais nova, fiquei dentro da banheira e meio sem jeito fui ficando meio abatida, pois n�o me lembrava de meu pai ter sido assim comigo, muito menos minha m�e.
Tati percebendo essa minha tristeza e sem a menor malicia pediu pro seu pai tamb�m lavar os meus cabelos, coisa que aparentemente ele fazia com muito carinho, ele relutou dizendo que isto n�o seria certo, mas Tati disse que n�o havia nada de mais naquilo.
Juntei-me a eles e prontamente Tati despejou o shampoo no meu cabelo.
Assim que senti aquelas m�os me tocarem, o ch�o se abriu para mim e tive uma descarga el�trica, que percorreu todo meu corpo, era maravilhoso sentir aquele homem lavar meus cabelos e sentir a proximidade do calor de seu corpo, mas procurei me controlar afinal de contas era o pai de minha melhor amiga que estava ali.
J� prontos para assistir o filme Tati se alojou ao lado de seu pai na cama, que era muito grande e foi escolhendo o filme para assistirmos, tentei evitar e participar, mas Tati insistiu para que eu deitasse e visse o filme ali com eles.
Estava nervosa, Estava deitada ao lado daquele homem que me despertou a libido, ele de short apenas e com o dorso completamente nu ao meu lado, sentia seu cheiro e isso me fazia suar frio, sentia meu cora��o bater e querer sair pela boca, tentava me concentrar no filme, mas isso era praticamente imposs�vel.
Quanto mais tentava evitar os pensamentos, maiores se tornavam meus desejos, eu tinha que resistir. Foi quando Tati se deitou no peito de seu pai e por um instante olhei em seu rosto e lembrei-me de nossa amizade e do quanto gostava dela e n�o poderia ficar com esses pensamentos a respeito de seu pai.
Recostei-me e fui dormir. Algumas horas depois acordei com um ru�do e com luzes piscando, era a televis�o que continuava ligada e para minha surpresa e meu espanto quem estava deitada no peito do pai de Tati agora era eu, n�o sei como, mas ao dormir acho que acabei me encostando a ele.
Fiquei im�vel, estava deitada à altura de sua barriga. Ele assistia a um filme e procurei disfar�ar o mais que podia, estava sentindo sua respira��o, o calor de seu corpo senti que estava ficando com minha vagina molhada e procurava me controlar, cheguei a pensar em levantar e ir pro outro quarto, mas ser� que isso seria o certo?
Aos poucos decidi que iria aproveitar a situa��o e fingir que continuava dormindo. Procurei me ajeitar melhor sobre aquele homem. Encostei bem nele e apoiei minha m�o sobre sua coxa e ao sentir minha m�o sobre suas pernas o pai de Tati se arrepiou todo, mas procurei manter o segredo e aparentava continuar dormindo.
Foi quando abri discretamente um de meus olhos e pude observar que neste momento se iniciava uma cena de sexo no filme que ele assistia e eu passei a observar a cena e pude observar, ali, bem a minha frente o volume do p�nis daquele homem a crescer.
Fiquei olhando ele, subir de pouco em pouco, agora j� n�o conseguia mais ficar de olhos fechados, procurei olhar discretamente onde estava Tati, mas ela estava no extremo da cama, longe sem poder me tirar daquela situa��o. Minha m�o continuava em sua coxa e o seu membro estava muito pr�ximo, queria segura-lo, n�o tinha coragem para a iniciativa e aquilo estava me fazendo suar e sentia um espasmo de arrepios me percorrer o corpo todo.
Minha vulva latejava, nunca tinha sentido tamanho tes�o, estava t�o inebriada com todos esses sentidos que acabei salivando e com isso meu homem sentiu que estava acordada.
A cena na TV estava cada vez mais quente e ele com o membro completamente r�gido na minha frente, n�o sabia o que fazer. De repente senti sua m�o tocar meus cabelos. Fui aos c�us, me arrepiei e senti seu carinho percorrendo toda extens�o do meu cabelo e aos poucos fui alisando sua perna em retribui��o tudo no mais absoluto sil�ncio, para n�o acordar Tati que estava ao nosso lado bem no meio daquele �xtase.
Ele agora j� passava a alisar meu rosto e sentia que eu retribu�a seus carinhos alisando sua perna, aos poucos fui me ajeitando cada vez mais sobre meu homem e enfim tive a coragem de tocar seu membro extremamente duro e pulsante.
Ele se arrepiou novamente, contraiu sua barriga e sem nenhuma aviso come�ou a descer seu short. Pude observar o tamanho do p�nis que se pronunciava em dire��o a meu rosto.
Olhei a glande, estava �mida por uma pequena quantidade de gozo, parecia que sua excita��o era tanta que seu membro iria explodir. A cabe�a estava totalmente inchada e roxeada ele pulsava e eu ali n�o sabia mais o que fazer.
Senti agora a segunda m�o do pai de Tati, ela passou a alisar meu rosto por baixo e num movimento sutil ele segurou minha cabe�a e me conduziu em dire��o àquele monumento r�gido e que era o objeto de todos os meus desejos.
Senti a glande entrar em contato com meus l�bios e senti o gosto salgado e amargo de seu liquido tamb�m, instintivamente senti seu cheiro, era algo inebriante, nunca imaginava passar por isto e estava sendo maravilhoso.
Mais um pouco e ele me conduziu, agora com um pouco mais de for�a contra seu pau. Ofereci minha boca e em uma estocada firme e constante ele fez o membro entrar em minha boca.
Tentei tir�-lo, mas logo aceitei com um prazer imenso. Era quente, roli�o e n�o sei como, mas tinha ele todo na minha boca, sentia o saco batendo no meu queixo, e sentia o cheiro de seu suor em minhas narinas e ap�s alguns momentos daquela profunda penetra��o em minha garganta senti que o ar me faltava comecei a engasgar e ele de pronto aliviou a press�o.
Tirei o pau de minha boca, estava todo �mido e cheio de minha saliva, o pai de Tati estava se tremendo e acho que nunca imaginava que pudesse engolir aquele pau daquela forma, totalmente alojado, da cabe�a at� a base, ro�ando no fundo de minha garganta e quase me levando a desfalecer por falta de ar.
Passei a m�o naquele instrumento maravilhoso de prazer e comecei a masturb�-lo de leve e senti novamente a press�o na minha cabe�a me for�ando contra aquela cabe�a rija à minha frente, abri a boca e cedi ao movimento, mais uma vez aquele monstro se alojou totalmente na minha garganta e sentia o pai de Tati se contorcendo levemente sobre a cama e tentando se controlar para n�o acordar Tati ao lado, novamente ele me liberou daquela penetra��o, mas n�o o suficiente, agora s� pude retirar a quantidade que me preenchia a garganta ficando o resto do membro em minha boca.
Por instinto comecei a mexer a l�ngua em volta da caba�a daquele pau e mais uma vez senti a for�a de meu homem me penetrando a boca, com for�a com determina��o e sem nenhum tipo de d�, s� que agora estava sentindo algo mais, sentia que o pau pulsava diferente, como se fosse me dar uma descarga el�trica, como se fosse explodir dentro de mim, senti o pai de Tati se contorcer e se controlar pra n�o gemer e de s�bito ele, com toda for�a, estocou o que faltava de seu pau na minha boca, l� no fundo de minha goela e explodiu num gozo alucinante dentro dela, sentia os jatos quentes, constantes e o pulsar na minha boca, era indescrit�vel o prazer daquela pica gozando dentro de mim.
Estava quase sem ar e quase desfalecendo e o pau n�o parava de ejacular l� no fundo de minha boca, tentei tirar ele, mas a for�a de meu parceiro era tamanha que s� podia tentar apreciar os �ltimos momentos de seu orgasmo.
Assim que ele terminou de gozar ele tirou seu pau de dentro de minha boca, e pude agora sentir o gosto de sua porra na minha l�ngua, um misto de amargo com salgado e um cheiro que preenchia minhas narinas me causando ainda mais tes�o do que antes, ent�o rapidamente eu levantei e fugi em dire��o ao quarto de Tati, fechei a porta e deitei na cama.
J� na escola, no outro dia, estava me sentindo p�ssima, pois tinha feito sexo com o pai de minha melhor amiga e estava decidida a contar o fato a ela e depois disso voltaria para minha casa e tentaria n�o pensar mais no acontecido.
Tati sabia que alguma coisa estava errada comigo e na hora da sa�da me puxou para o lado e me perguntou o que estava acontecendo. Ap�s quase uma hora de conversa e de explica��es e o olhar abismado de minha melhor amiga, tinha relatado o que havia acontecido nos m�nimos detalhes para ela.
Senti que Tati me olhava diferente e de repente me abra�ou com uma for�a que nunca antes havia me abra�ado e disse que estava muito feliz, pois ela morria de medo de seu pai arrumar uma namorada mais velha, pois isso poderia afast�-lo dela e se eu fosse a namorada de seu pai n�s poder�amos ser as melhores amigas e nada iria acabar com o bom relacionamento entre n�s tr�s.
Fiquei espantada e muito feliz, mas n�o pretendia namorar seu pai e achava que aquilo tinha acontecido por uma fraqueza tanto minha quanto dele, visto que ele n�o tinha uma namorada h� uns cinco anos, mas confesso que o incentivo de Tati mexeu com minha imagina��o.
Ap�s a conversa decidi ir para minha casa e passar o fim de semana longe de Tati e de seu pai.
Era s�bado de manh� minha m�e, j� aos berros, me chamava para atender ao telefone, era Tati e dizia que estaria passando com seu pai para me buscar e passarmos o fim de semana na sua casa onde poder�amos ir ao shopping ou sair por a� e que o pai dela ia dar um dinheiro pra gente poder comprar umas roupas, mas eu tentava de qualquer jeito recusar, mas nada fazia Tati mudar de id�ia.
Em poucos minutos Tati e seu pai estavam me buscando. Pela primeira vez depois do acontecido, pude olhar para o pai de Tati nos olhos, ele olhava com uma express�o feliz, como se tivesse rejuvenescido alguns anos, estava com uma roupa esporte, coisa que realmente nunca tinha reparado nele e estava muito sorridente e Tati tamb�m estava pra l� de feliz. S� eu que n�o conseguia me soltar ou participar deste momento com total liberdade.
Passamos o dia inteiro no shopping. Tati tinha comprado v�rias roupas para mim, mesmo eu recusando ela estava me enchendo de mimos, e em dado momento n�o pude deixar de fazer a singela pergunta para ela: Voc� comentou alguma coisa com seu pai? Ou ele comentou alguma coisa com voc�? Onde ela prontamente respondeu dizendo que n�o e desta forma fui ficando mais leve e tranquila.
Naquele fim de noite, chegando à casa de Tati ela me surpreendeu e disse que tinha um presente que era especial e me presenteou com um conjunto de baby-doll rosa, mas muito curto e que deixaria todas as minhas curvas e contornos à mostra. Perguntei se ela estava louca e se ela ainda regulava da cabe�a, mas ela insistiu na id�ia de eu me tornar a namorada de seu pai e que s� tinha uma condi��o pra isso tudo: Que eu contasse tudo que acontecesse nos m�nimos detalhes para ela.
Tentei esquecer a conversa e fui tomar banho, desta vez sozinha. Enquanto me ensaboava, os pensamentos daquela noite voltaram a me rondar, fiquei lembrando o momento em que o pai de Tati introduziu aquele pau em minha boca e o quanto eu tinha conseguido engolir aquele pau, estava ficando muito lubrificada na vagina e n�o consegui parar de me excitar, tentei tomar banho de �gua fria mas nada adiantava.
Coloquei por instinto o pijama que havia trazido de casa e fui sair do banheiro, quando dei de cara com Tati e ela mandou que eu colocasse o baby-doll e ficamos ali paradas na porta do banheiro discutindo at� que seu pai veio perguntando o que tanto discut�amos e Tati, como uma boa amiga da on�a, mostrou o baby-doll para seu pai e disse que ela tinha dado ele de presente pra mim e eu me recusava a usar ele, pois estava com vergonha de seu pai.
O pai de Tati ent�o disse que se o problema fosse esse ele se retiraria para seu quarto e n�o iria ficar me bisbilhotando com aquela roupa, mas que eu n�o deveria discordar de Tati, pois sabia que isso s� iria dar discuss�o durante toda a noite.
Voltei ao banheiro e com um misto de alegria, excita��o e raiva botei o baby-doll e a calcinha que acompanhava, at� que n�o era daqueles tipos muito ousados e muito oferecidos, visto que isso iria denunciar o plano de Tati para seu pai ou poderia me causar algum tipo de constrangimento.
Sai e fui para a sala de TV e Tati ficou conversando comigo por um longo tempo e sempre tocava no assunto que queria saber de tudo o que acontecesse e nos m�nimos detalhes. Estava ficando chato e j� estava tentando descobrir uma maneira de sair fora desse joguinho ou como poderia dar um troco nessa amiga meio insistente.
Ap�s tanto discutir, Tati disse que iria tomar banho para que n�s pud�ssemos ir dormir e foi direto para o banheiro fechando a porta. Parece que esta era a senha que pai e filha tinham combinado. Mal a porta do banheiro se fechou o Pai de Tati saiu de seu quarto e passou em frente à sala de TV indo em dire��o à cozinha.
N�o pude deixar de observar que estava com aquele mesmo short do dia que fizemos sexo na cama e em menos de um segundo minha vulva voltou a se manifestar.
Ao voltar o pai de Tati veio para junto de mim e tentou puxar conversa, agora tentando pedir desculpas pelo que ele tinha feito naquele dia à noite. Ele havia se descontrolado pois j� havia algum tempo n�o tinha estado com uma mulher e o fato de eu estar deitada sobre sua barriga e por causa da excita��o do filme ele n�o conseguira se controlar.
Eu tentando disfar�ar ao m�ximo poss�vel meu interesse, disse que n�o havia problema e que eu at� tinha gostado muito de poder ajudar ele visto que sempre me tratava muito bem.
Ao ouvir minhas palavras e o fato de mencionar que havia gostado ele continuou o papo mas agora com um tom mais sensual e mais provocativo, e me perguntou onde eu tinha aprendido a chupar um pau t�o profundamente que nem eu fizera e disse que nunca tinha tido uma mulher que tivesse feito isso.
Fiquei encabulada e disse que nunca tinha feito isso e s� o recebi daquela forma por instinto, nisso ele j� se chegou perto de mim e me perguntou o que mais eu sabia fazer que outra mulher n�o soubesse.
Olhando nos meus olhos e apoiando sua m�o sobre minhas coxas senti que ele agora estava decidido a continuar o que hav�amos come�ado alguns dias a traz.
Estava suando frio, s� com a conversa estava totalmente molhada em minha vagina e agora aquele homem mais uma vez se aproximava de mim, mas agora frente a frente, olho no olho, decidi aceitar seu avan�o e recebi seu beijo em minha boca, sua m�o indo direto à minha nuca me segurou pelos cabelos e de leve repuxou minha cabe�a para traz.
Agora estava me concentrando no barulho do chuveiro, Tati n�o poderia sair de l� agora ou tudo estaria perdido, tentei agilizar a situa��o e me deixei levar por aquele homem que pela segunda vez iria se entregar a mim e para o qual estava disposta a fazer tudo que quisesse.
Sua boca se descolou da minha, nossas l�nguas se entrela�ava e aos poucos senti sua boca descendo pelo meu pesco�o, lentamente sua outra m�o tocou meu seio, tirou a al�a do baby-doll de meu ombro expondo meu seio para ser chupado com voracidade e delicadeza.
Com sua primeiro m�o ele agora me puxava com for�a para traz fazendo-me recair sobre o sof�, sentia que eu agora era sua novamente, nada iria me fazer recuar desse �xtase. Abri minhas pernas e de s�bito senti sua m�o grande e viril me alisar a vagina por cima da calcinha.
Parecia que ele tamb�m estava com pressa e com medo de Tati sair do banheiro, mas como o barulho do chuveiro ainda continuava, est�vamos livres.
Seus dedos agora j� passavam a dedilhar minha vagina por entre a calcinha e sua boca voltou a me beijar e com delicadeza e muito sutilmente ele me perguntou se ainda era virgem.
Prontamente respondi que sim, mas que isso n�o seria um empecilho naquele dia e de modo muito maroto ele passou a sorrir para mim de uma forma diferente como se fosse um garoto prestes a fazer uma travessura.
Continuou me puxando para traz e agora disse que iria retribuir o que havia feito por ele naquela noite. Continuou descendo com seu rosto at� ficar de frente com minha vagina.
Primeiro senti sua respira��o ofegante perto de meus l�bios, logo depois a ponta de sua l�ngua e finalmente, para meu del�rio, sua boca. Como se estivesse me beijando, estava sorvendo todo meu liquido que escorria de dentro de mim.
Hora ele passava a l�ngua, em outros momentos ele esfregava meu grelo intumescido com os dedos, introduzia sua l�ngua em minha vagina e voltava a me chupar, era alucinante aquela sensa��o, pensava, se esse seria o mesmo prazer que havia proporcionado a ele no dia que havia chupado seu pau e que em algum momento eu tamb�m deveria estremecer num gozo alucinado sobre sua boca e l�ngua.
Ele continuava a me chupar e eu cada vez mais contagiada com o tes�o me contorcia e esfregava meus seios, a m�o que me segurava pelos cabelos agora se soltava e ia em dire��o a meu sexo. Passou a esfregar com voracidade seu dedo indicador e m�dio por entre meus l�bios vaginais enquanto sua l�ngua, agora para minha surpresa e apreens�o come�avam a explorar meu min�sculo orif�cio anal.
Era estranho me sentir lambida na bundinha n�o podia imaginar que isso me proporcionaria prazer tamb�m e sentindo que n�o estava mais correspondendo como antes, meu macho agora voltava a lamber, mordiscar e chupar minha vagina, mas suas inten��es j� n�o eram mais as mesmas e em um momento comecei a sentir seus dedos, j� lubrificados pelo vi�o de minha vagina, apontarem meu �nus.
Tentei resistir, mas cada vez que procurava desviar, ele introduzia sua l�ngua em minha vagina, o que me levava ao del�rio e novamente relaxava contra seus dedos, em dado momento senti que estava tendo uma descarga el�trica vindo de dentro da minha vagina, um choque incontrol�vel irresist�vel, era meu primeiro orgasmo. Sentir aquela boca me explorando estava me deixando doida e quando sentiu que iria gozar. Mais que por instinto seus dedos agora n�o encontravam mais resist�ncia em meu orif�cio e me entreguei a eles.
Comecei a gozar agora freneticamente arfando e gemendo muito alto, me sacudia com aquele prazer e sentia cada mil�metro de sua boca e seus dedos dentro de mim.
Assim que voltei a mim, meu homem se posicionava com aquele imenso pau na minha frente, e eu tentando me concentrar no chuveiro, j� n�o escutava mais o seu barulho e comecei a ficar preocupada, onde ser� que Tati estava e olhando para a porta, bem escondida e sem o pai dela ver ela nos observava com um sorriso no rosto.
Fiquei sem jeito, mas meu homem me for�ou a receber aquele pau na boca, era muito grande, na noite em que havia chupado ele pela primeira vez n�o tive condi��es de visualizar seu tamanho, mas este com certeza era um pau enorme ou ate mesmo um verdadeiro caralho.
Abri a boca e como da �ltima vez ele for�ou para tudo entrar e com muita facilidade eu novamente posicionei ele ate o fundo da minha garganta, o que arrancou um gemido de prazer dele.
Novamente ele o retirou e socou no fundo e disse que precisava dele muito bem lubrificado, pois iria me presentear com todo o seu tamanho.
Comecei a babar o mais que pude e imaginar aquele tamanho todo dentro de mim, minha virgindade sendo perdida em cima de tamanho colosso e eu j� totalmente desvairada olhando para minha amiga que estava escondida e assustada com o tamanho do pau que estava enterrado na minha boca.
Ao retirar o pau de minha boca minha saliva estava por toda a parte, a glande estava toda babada e o pai de Tati agora me virava de quatro, estava apreensiva com o que viria, mas estava preparada para perder meu caba�inho.
E agora l� estava eu de quatro, bundinha pro ar, minha amiga j� parecia estar excitada, pois sentia que estava se masturbando levemente e eu esperava ser desvirginada.
O pai de Tati pediu pra eu relaxar, pois no come�o poderia doer, mas que ele iria fazer tudo com calma e pediu pra eu me apoiar no sof�. Relaxei e para todas as minhas surpresas aquele caralho n�o apontou na minha vagina, mas sim no meu min�sculo �nus.
Tentei levantar, mas era tarde, sua m�o se apoiava no meio de minhas costas e a outra conduzia aquele membro para dentro de meu anel, tentei evitar a penetra��o, mas como ele j� havia introduzido dois dedos antes e tinha babado loucamente sobre aquele pau, senti a cabe�a entrando.
Comecei a ver estrelas cada vez que eu tentava me levantar, ele me empurrava para o sof� era mais um cent�metro que entrava em meu �nus, ele come�ou a gostar da brincadeira. Me aliviava e depois for�ava mais um peda�o at� eu entender que quanto mais eu dificultava mais prazer ele sentia e mais dor eu tinha.
Recai sobre o sof� e relaxei. Por um milagre agora toda sua extens�o se alojava em meu cuzinho. Tati continuava olhando e eu queria falar para ela sair dali, seu pai nem olhava para a porta, estava totalmente inebriado com o sexo anal que me proporcionava, agora ele fazia movimentos de vai e vem que aos poucos eu acompanhava e desfrutava.
Ele passou a for�ar ate o fundo e voltava com seu membro quase ate sair, me arrepiava toda e empurrava a bunda para traz s� para n�o sentir a dor de uma nova introdu��o anal.
O vai e vem j� durava mais de dez minutos e eu j� nem me incomodava com aquele tamanho todo indo e vindo, foi quando senti sua m�o tocando meu clit�ris e me masturbando, comecei a gostar e sua m�o aliviou minhas costas passando a bolinar meus seios.
Estava prestes a gozar novamente e desta vez n�o precisava segurar os gemidos, passei a gemer que nem uma puta profissional e cada vez que eu gemia, ele enterrava o pau mais fundo ainda em meu cuzinho.
Gozei como uma louca, rebolava o quadril, jogava os cabelos para traz empurrava minhas ancas sobre aquele caralho, for�ava ele entrar em meu rabo com for�a e j� n�o era mais aquela menina de 19 anos inocente, eu agora me sentia uma verdadeira cachorra.
Em dado momento relaxei de novo e sem poder controlar, meu macho retirou todo aquele pau de meu cu, prontamente gelei, o que seria de mim agora, agora iria doer tudo de novo a ard�ncia j� tinha passado e n�o queria sentir mais o desconforto do meu rabo sendo rasgado e deflorado, mas enquanto pensava isso tudo, senti a cabe�a do pau, firme insens�vel dura e determinada arrega�ando meu cu novamente.
A dor agora era uma mistura de ard�ncia com tes�o e aquilo fez minhas pernas vacilarem, n�o podia ser s� isso, porque n�o do�a mais? Pedi para ele tirar e botar outra vez. Senti o pau em sua totalidade sair e para ter certeza ele virou meu rosto e me fez engoli-lo de uma vez ate o fundo da garganta, achei que estivesse totalmente sujo, mas para minha surpresa e alegria ele tinha apenas cheiro de sexo, muito sexo, cheiro de tes�o e um princ�pio de gosto de porra, o mesmo que havia sentido no boquete que tinha feito nele na primeira vez.
Aquilo me desestabilizou, agora j� n�o tinha mais pudores e tirei-o da boca virei a bunda e pedi para ser enrabada novamente. Mais uma vez o pau melado de meu cuspe estava me abrindo, nada de dor, ela j� se fazia ausente e isso agora j� me faltava, queria sentir meu homem me arrombando me rasgando queria a dor, mas ela n�o vinha.
Comecei a me jogar para traz e ele sentiu que queria mais e com uma das m�os bateu em minha n�dega esquerda, desfaleci inebriada com aquilo, l� estava ela de volta, a dor que precisava para me sentir cachorra novamente, outro tapa, agora mais forte que o primeiro, vacilei e perdi o controle comecei a gozar pela terceira vez, tremia, gemia e mordia o sof�.
Tati olhava para mim da porta e n�o acreditava no que estava vendo eu virava os olhos a cada novo espasmo seu pai enterrava o caralho em minha bunda novamente, meu �nus j� n�o se fechava, estava totalmente receptivo e aberto ele tirava e colocava o pau em minha bunda a todo instante eu nunca poderia imaginar eu fazendo aquilo e ainda por cima na minha primeira transa,
O pai de Tati avisou que iria gozar e neste momento lembrei-me de Tati senti que iria fazer-la pagar caro pelo que tinha me feito passar. Voltei a sentir o caralho entrando em meu cuzinho e num movimento me virei e engoli o caralho todo, do jeito que havia sa�do de meu cuzinho.
Aquele cheiro forte de sexo me deixava louca, senti o pau pulsar, mas desta vez era mais intenso ainda, mais forte que da primeira vez senti seus m�sculos todos se contorcendo e tirei o pau de minha garganta e o mantive somente na boca e pronto, senti um, dois, tr�s... V�rios jatos daquele leite de homem inundando minha boca.
Controlei-me para n�o cuspir, nem me engasgar, sentia um pouco de n�usea com o cheiro da porra, o gosto estava muito forte e minha l�ngua se retra�a na boca, mas me mantive ali recebendo um jato de porra atr�s do outro sentia o vi�o colando em minha l�ngua a quentura da porra batendo no c�u da boca e na garganta.
Continuei com o pau na boca at� seu �ltimo espasmo. Meu homem agora estava desfalecido por cima do sof� e tentava se re compor do orgasmo.
Neste momento me levantei e fui em dire��o de Tati, ela estava totalmente molhada e parecia ter gozado se masturbando ao olhar tudo aquilo da porta, ela me olhou e n�o entendia nada, foi quando a agarrei pelos cabelos e lhe dei um beijo na boca.
Primeiro ela relutou e tentou fugir, mas logo aceitou minha boca, comecei a passar a porra de minha boca para a sua ela aceitava e come�ou a me beijar meio que atordoada pelo cheiro que eu exalava: cheiro de cachorra, cheiro de porra, cheiro de homem.
Ap�s alguns instantes, ela sorveu o resto que ainda tinha do esperma em meu rosto e disse que olhar o nosso sexo teria sido melhor do que eu contar nos m�nimos detalhes o que t�nhamos feito.
Ela voltou para seu quarto e foi dormir enquanto eu me voltei para meu homem, que estava agora exausto e descansando sobre o sof�.