Como disse em relatos anteriores, na cidade do interior onde estive morando um tempo, tive oportunidade de ser comida por jovens, recordando a �poca em que era mocinha.
Voltando a S. Paulo continuei a dar para rapazes.
O Gerson tinha um amigo muito chegado a ele e à fam�lia, o Alex. Louro, alto (1,90m), 19 anos.
Quando botei o olho nele j� fiquei tesuda, imaginando-me trepando com ele. Mas ele, tendo eu j� certa idade e ele sendo amigo de meu filho, se retra�a. Eu tinha que tomar a iniciativa.
Devagar, fui usando a t�tica de excit�-lo. Usava decotes generosos, saias justas, olhares convidativos e, vez por outra, na aus�ncia de meu filho, puxava conversa sobre como ele namorava as garotas.
T�nhamos uma casa em Ubatuba, com todo o conforto: v�rios quartos, �rea gramada, piscina. Gerson convidou o Alex para nos acompanhar nas f�rias e ele aceitou. Eu, que j� o paquerava fazia tempo e n�o via a hora de dar pra ele, vi a� uma oportunidade de com�-lo. Como j� era �ntimo da fam�lia, umas vezes ia buscar bebidas na copa. Eu o acompanhava e aproveitava para encostar os peitos em suas costas (que cangote irresist�vel!), ao mesmo tempo pondo uma m�o em seu peito, falando a seu ouvido que queria tirar algo numa prateleira. Enrubescia e eu notava que ficava de pau duro. Mas, respeitoso, sempre me tratando de "senhora", n�o abria a guarda. Parti para o ataque direto.
Indo para a piscina, pus um biquini min�sculo. Vi sua admira��o pela minha boa forma. Na �gua, convidei-o a entrar e, sem ningu�m ver, alisei seu cacete, que ficou logo uma pedra. Dei uma mergulhada, mordendo de leve o caralho, por cima do cal��o. Ficou louc�o e passou a m�o nos meus peitos e na minha bunda. A partir da�, foi s� esperar uma oportunidade. Meu marido nunca foi de ciumeiras. Felizmente... Imagine-se se o fora... Que inferno nossa vida, ele vigiando uma espoda galinha como eu...
Necessitou ir a S. Paulo para um assunto da firma e Gerson foi com ele. Ficamos eu e o Alex.Eu j� notara que a empregada, Sueli, trepava com o caseiro, que morava num aposento separado da casa, onde ia à noite.
Quando a vi escapando, pus uma camisola transparente e fui para o quarto do Alex. Ele, me esperando, j� estava em fogo.
Dei-lhe uma aula de putaria, que pensava surprend�-lo devido a sua idade. Mera ilus�o. O Alex era um �timo fodedor.
Mas, de certa maneira, o surpreendi, pois, puta como eu n�o se encontra facilmente. Mesmo ele tendo um cacete bem proporcionado, engoli-o todo com aquela minha classe de veterana chupadora. Fui enrabada e fodida por duas noites e, n�o aguentando o tes�o, trepei at� de dia, arriscando ser flagrada pela Sueli. Era meio canhestro em chupar uma boceta, mas, como disse, ia maravilhosamente num cu e numa xota. Comigo, aumentou seu curr�culo em cama, passando a mestre num minete.
Regressando à capital, continuamos fodendo, em nossa casa, quando ensejava uma oportunidade.
Depois eu conto uma aventura que tivemos, ocasi�o de ser minha vez de ser surpreendida.